A peça Desconectada tem despertado emoções ao público que vai ao Teatro dos Grandes Atores, no Shopping Barra Square, Barra da Tijuca. Estrelada por Carla Guapyassú e Juliana Guapyassú, com direção de Bruna Campello, a produção fica em cartaz até 31 de agosto e enfoca as várias nuances de uma relação de mãe e filha, o com direito aos impasses do choque de gerações. Um universo comum a tantas mulheres, que precisam conciliar as demandas da rotina acelerada, com um mundo hiperconectado e uma busca por sua essência pessoal.
“O título ‘Desconectada’ se refere não só à desconexão digital que as mulheres da minha idade têm, mas também ao fato de as pessoas dessa faixa etária terem mais dificuldade de uma conexão consigo mesmas. Ao longo da vida adulta, você vai se perdendo”, diz Carla Guapyassú.
Além do tema, superatual, a atriz ressalta a importância da relação familiar também embasar a montagem do espetáculo. Além de mãe e filha estarem em cena, o marido da atriz, Ricardo Nascimento, assina a produção ao lado de Carla e seu pai, Marco, a trilha sonora. “Tive ajuda também do meu filho Felipe, do meu genro, Carlinhos, na divulgação dos amigos, de todo mundo né? Sem falar na emoção de estar em uma peça pela primeira vez com minha filha. É uma produção essencialmente familiar, uma alegria tudo isso”, conta.
Atriz e roteirista, Carla Guapyassu é professora das cadeiras de Voz da Universidade Estácio de Sá e fez recente participação na novela “Vai na Fé’, entre outras. O pontapé inicial para a produção de “Desconectada” surgiu na oficina de Escrita Criativa, de Cacau Hygino, em que vários participantes trocaram ideias e contribuições textuais, e o texto deslanchou até o formato final pelas mãos de Carla. O inicial monólogo ganhou a presença de Juliana no elenco, também atriz e roteirista e estudante de Comunicação. Talento em família, que vale – e muito – conferir.
Sinopse
Alice é uma mulher de 45 anos que tenta se adaptar ao uso de tecnologia, redes sociais e ainda gerenciar os conflitos de relação com sua filha adolescente, ao mesmo tempo que lida com o envelhecimento da mãe.
Ela tenta levar suas questões para o lado engraçado até que precisa entrar em contato consigo mesma em busca da sua essência.
“Desconectada” é uma história leve, divertida e que nos faz pensar o porquê de nos moldarmos a um padrão pré-estabelecido por uma sociedade que só valoriza os jovens.
Ficha Técnica
- Texto: Carla Guapyassú
- Supervisão de texto: Cacau Hygino
- Direção: Bruna Campello
- Elenco: Carla Guapyassú e Juliana Guapyassú
- Voz em off: Jo Pratta
- Produção: Ricardo Nascimento e Carla Guapyassú
- Trilha sonora original Marco Aurélio Meirelles
- Duração: 60 minutos
- Gênero: comédia dramática
- Classificação etária – livre
SERVIÇO:
Desconectada
- Datas: 24 e 31 de agosto
- Local: Teatro dos Grandes Atores, Barra Square
- Endereço: Av. das Américas 3555, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ
Horário: 21h
Ingressos:
Inteira :R$ 70,00
Meia: R$ 35,00
https://divertix.com.br/teatro/desconectada
Teoria King Kong estreia em 25 de agosto no Sesc Copacabana
Uma das mais contundentes escritas sobre os códigos comportamentais e os padrões estruturais impostos à condição feminina chega aos palcos cariocas a partir de 25 de agosto, no Sesc Copacabana. Teoria King Kong foi escrito em 2006 pela escritora Virginie Despentes e tornou-se um sucesso absoluto pelo impacto e ousadia de narrar, em primeira pessoa, experiências que tangenciam temas como gênero, estereótipos e ativismo. No Brasil, o livro foi lançado em 2017 pela N-1 e teve sua tradução assinada pela atriz, jornalista e escritora Márcia Bechara, que também assina a dramaturgia do espetáculo. Considerado um fenômeno de vendas, a publicação encontra-se esgotada desde 2020 no Brasil e na América Latina.
No palco, as atrizes Amanda Lyra, Ivy Souza e Verónica Valenttino atualizam o texto a partir das suas escrevivências e subjetividades, ora se colocando como as tradutoras da obra, ora incorporando a própria Virginie Despentes e dando voz às reflexões que abarcam a complexa condição feminina, exposta pela autora num jorro literário, virulento e desconcertante capaz de desacomodar formas de perceber, pensar e interagir com determinadas heranças que ainda orientam nosso comportamento em uma sociedade patriarcal. O espetáculo reúne em sua ficha técnica uma equipe de mulheres que despontam em várias áreas do Teatro, o que fortalece esse pacto feminino e feminista em torno da encenação.
Para a dramaturga Márcia Bechara, o maior desafio de transpor Teoria King Kong para os palcos em 2023 é, justamente, encontrar sua atualização, visto que isso acontece mais de uma década depois do lançamento na França: “Muita coisa mudou, da nossa compreensão interna do que seja o feminismo ou os feminismos e de como essas coisas se interpelam mutuamente na América Latina, na Europa e em vários outros contextos. Esse é o grande desafio, atualizar esse texto que é magnífico e magnânimo, para a realidade brasileira, para que ele converse com a gente também da maneira que o teatro sabe fazer. O teatro como essa grande ágora contemporânea, um espaço potente e propício para as discussões do nosso tempo”, afirma a tradutora dramaturga de Teoria King Kong.
De acordo com a diretora Yara de Novaes, a aproximação de Márcia e das atrizes –– que também colaboram com a dramaturgia, facilitou o processo de construção do texto. “São elas (as atrizes) que estão trazendo para a dramaturgia essas pessoalidades, essas fricções”. Bechara optou por não trazer apenas falas na primeira pessoa, mas escolheu a figura de três tradutoras-transcriadoras para que fossem as cicerones, as experimentadoras cênicas do livro da Virginie, elas estão fincadas na realidade contemporânea brasileira e fazem esse percurso com muito humor e acidez.
“O teatro é uma matéria que é feita do corpo, a sua principal mídia é o corpo. E o corpo brasileiro está em cena com essas três atrizes. A presença delas em cena é extremamente revigorante desse novo Brasil que emerge depois desses desses seis anos de total loucura fascista e que tem muita coisa pra dizer, inclusive em relação ao mundo, para o mundo. A gente vê no Brasil uma atualização dos feminismos, das questões que a gente chama de identidades, mas que vão muito além disso, que são coletivas também”, afirma a dramaturga.
A escolha do elenco foi uma busca de entrar em diálogo de alguma forma em paridade com o texto, pesquisa que ocorreu na total sinergia entre Yara de Novaes e as produtoras e idealizadoras do projeto, Verônica Prates e Valencia Losada, da Quintal Produções. “Quando a gente coloca essas três atrizes em cena é a possibilidade que temos de alguma maneira deixar o livro mais plural. Para poder dialogar com a obra era preciso trazer pessoalidades e singularidades, e foi isso que elas trouxeram”, revelam.
“Para marcar a fogo a radicalidade contemporânea do texto, convidamos as atrizes Amanda Lyra, Ivy Souza e Verónica Valenttino para compor o núcleo artístico do projeto. Atrizes múltiplas, plurais e com trajetórias pavimentadas em lugares muito singulares de classe, raça e gênero. Atrizes pactuadas com o Teatro, e que farão de Teoria King Kong um dos acontecimentos teatrais mais marcantes deste tempo pós-pandêmico”, declaram Verônica Prates e Valencia Losada.
Para Verônica Valenttino, o projeto traz a potência de não apenas reproduzir ou representar uma história, ou um só tipo de mulheridade. “Na minha condição de travesti é importante abordar outras questões, então tem sido potente essa construção em conjunto com a Marcia. É um desafio reproduzir uma dramaturgia que nasce de fatos reais, mas nós nos desafiamos a transpor, transcriar, transgredir e não apenas traduzir o livro para o teatro mas de também traí-lo”.
Ivy, que há pouco tempo trabalhou como assistente de direção de Yara no projeto Mãos Trêmulas, destaca o quão enriquecedor e desafiador é o processo de reencontro com a obra: é muito enriquecedor e sensivel, tenho aprendido muito. Entender como cada uma reverbera a obra a partir da sua existência é muito potente. É desafiador me circunscrever na teoria ao mesmo tempo que surpreendente me vejo enredada nela”, afirma.
Colocar o dedo na ferida sem dó de temas profundos e colocar pensamentos polêmicos em pauta é o que tem sido mais surpreendente para Amanda. “Cada vez que chegamos a capítulo novo do livro nos ensaios a gente se dá conta de quantas questões essa obra abarca, quantas camadas vão surgindo. E criar um imaginário juntas, mesmo a partir de nossas diferenças, é para mim o mais poderoso e revolucionário deste processo – um imaginário que dê conta de todas as singularidades, heterogêneo, compreensivo e generoso”, declara.
Os ensaios, que ocorreram em São Paulo durante os meses de maio a agosto de 2023, serviram de espaço para muitas experiências e diálogos transversais ao projeto: “Trouxemos para a sala de ensaio, nesse grande laboratório, algumas mulheres muito incríveis para trocarem com a gente, como a pensadora transfeminista Helena Vieira, a roteirista e dramaturga Silvia Gomez, a jornalista e comunicadora popular do Movimento das Mulheres Camponesas, Adriane Canan, essa equipe foi essencial para essa migração do livro para o palco”, conta Yara.
A temporada de estreia ocorre de quinta a domingo, sempre às 20h30, com sessão extra no sábado, 16 de setembro, às 17h30, no mezanino do Sesc Copacabana, com ingressos na bilheteria do local entre R$ 30,00 e R$ 7,50, até 17 de setembro. O Sesc Copacabana fica na Rua Domingos Ferreira, 160. Informações pelo telefone (21) 2547-0156. Para saber mais sobre o projeto, acesse instagram.com/quintalrio
TEORIA KING KONG – TEMPORADA DE ESTREIA
De 25 de agosto a 17 de setembro
Apresentações de quinta a domingo, às 20h30
Sessão extra no sábado, 16 de setembro, às 17h30
Mezanino do Sesc Copacabana – Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana –
Rio de Janeiro – RJ
Ingressos
R$ 7,50 (associado do Sesc), R$ 15 (meia-entrada), R$ 30 (inteira)
Informações: (21) 2547-0156
Bilheteria – Horário de funcionamento: Terça a sexta – de 9h às 20h; Sábados, domingos e feriados – das 14h às 20h.
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 1h20
Lotação: 86 lugares – sujeito à lotação da sala
Gênero: drama
FICHA TÉCNICA
Autora//Virginie Despentes
Direção// Yara de Novaes
Dramaturgia// Marcia Bechara
Elenco e colaboração dramatúrgica// Amanda Lyra, Ivy Souza e Verónica Valenttino
Direção de movimento e assistente de direção// Murillo Basso
Cenografa// Dina Salem Levy
Desenho de luz// Sarah Salgado
Figurinos// Marichilene Artisevskis
Trilha sonora// Natalia Mallo
Operação de mics e instrutora de auto-defesa feminina // Adriana Lima
Operadora de luz // Luana Della Crist
Coreografia voguing// Danna Lisboa
Assessoria de Comunicação// Bruna Paulin
Identidade visual // Evee Ávila
Fotos // Igor Marotti
Idealização e produção // Quintal Produções
Diretora de produção// Verônica Prates
Coordenadora de projetos// Valencia Losada
Produtora executiva// Camila Camuso
Assistência de produção// Luana Della Cris e Ellen Miranda
Contrarregra // Nivaldo Vieira
Auto da Saúde Teatro Nômade na Praça da Harmonia, no Rio
O Auto da Saúde é parte das criações itinerantes da Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades na zona portuária do Rio de Janeiro. Percorrendo o território afro-ameríndio sagrado da Pequena África, o cortejo tem início no Cais do Valongo singrando o Caminho da Saúde, atravessa a Praça da Harmonia até subir os píncaros da Igreja de Nossa Senhora da Saúde.
A “Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades” promove dia 25 de agosto, sexta-feira, a partir das 18 horas, o teatro nômade “Auto da Saúde” na Praça da Harmonia – sede da Arte Pública Carioca – e arredores dando continuidade ao seu “Calendário Cultural”. A atividade contempla a arte pública na Região Portuária do Rio de Janeiro com a participação de diversos artistas e moradores parceiros do bairro e da cidade.
A Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades” tem mais de 40 anos de fundação e é vencedora do 33º Prêmio Shell de Teatro, na categoria “Energia que vem da Gente”. Sob a coordenação da diretora artística Ligia Veiga a Companhia atua com seus cortejos, espetáculos e oficinas na Cidade do Rio de Janeiro, começando pelo bairro onde fica sua sede na Rua Pedro Ernesto, 21.
O que é o Auto da Saúde?
O “Auto da Saúde” é um espetáculo criado à partir do Projeto Gigantes pela própria Natureza, orquestra itinerante de rua para jovens das comunidades, locais e do entorno, que teve início em 2007, com oficinas (teatro de rua, dança nas alturas (perna de pau), educação do corpo, educação da voz, percepção musical, percussão, preparação do ator) ministradas durante o ano pelos artistas e professores da Companhia dentro do programa Escola sem Paredes
O “Calendário Cultural da Companhia de Mystérios e Novidades” é patrocinado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.
Comprometida com a memória dos saberes ancestrais de um território em disputa, a Companhia está sediada desde 2007 na Gamboa, ocupando durante o ano as ruas e praças com espetáculos, intervenções, cortejos, procissões, cheganças. Junto aos alunos, comunidade e artistas locais criamos os Autos de Resistência, Óperas Populares, Autos de Natal, desfiles de carnaval e tantas outras ações.
Afirmando o Teatro de Rua como importante veículo de intervenção urbana e transformação, a Companhia está dedicada à pesquisa e à criação de um teatro praticado nas ruas, praças e espaços alternativos. Seus espetáculos, com coreografias em pernas de pau e música ao vivo, são inspirados nos antigos atores populares, inscrevendo-se como “Ópera Popular”, afirmando o Teatro de Rua/ Arte Pública como importante veículo de intervenção urbana e de transformação.
As ações do Calendário Cultural visam manter o trabalho coletivo, praticado nas ruas, resignificando a potência da arte pública na cidade; e ao mesmo tempo contribuir para o reconhecimento e a importância das políticas públicas voltadas às produções artístico-culturais de rua, garantindo o direito da população à fruição das artes em espaços púbicos.
As atividades são apresentadas gratuitamente em ruas e praças, tornando acessível a todos e fomentando as artes, as ciências e as espiritualidades junto à cidade e à comunidade local.
PROGRAMAÇÃO
25 AGO – AUTO DA SAÚDE
Praça da harmonia
27 SET – SÃO COSME, DAMIÃO e DOUM
Praça da harmonia
1º NOV – PROCISSÃO DE TODOS OS SANTOS
Praça Mauá – Cais do Valongo – Praça da Harmonia
20 NOV – CHEGANÇA DO ALMIRANTE NEGRO
Praça Mauá
17 DEZ – AUTO DO BELO AMOR
Praça da Harmonia
Serviço
TEATRO
“Auto da Saúde”
Com a “Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades
Dia: 25/8, sexta-feira, a partir das 18 horas
Local: Praça da Harmonia (Gamboa)
Gratuito
Classificação: livre
Um Teto Todo Seu pode ser visto na Oficina Oswald Andrade
Considerado um dos textos fundadores da crítica feminista, o ensaio Um Teto Todo Seu, da inglesa Virginia Woolf (1882-1941), serve como ponto de partida para o espetáculo homônimo dirigido por Marcia Abujamra e estrelado por Noemi Marinho e Luciana Carnieli. A adaptação estreia no dia 24 de agosto na Oficina Cultural Oswald de Andrade, onde segue em cartaz até 9 de setembro, com apresentações às quintas e sextas, às 19h30, e aos sábados, às 15h e às 18h.
Escrito em 1928, o ensaio é fruto de duas palestras que a autora foi convidada a dar em duas universidades para mulheres sobre o tema “Mulheres e Ficção”. Seu principal argumento é que a mulher deveria ter recursos materiais e um espaço com tranca na porta para poder se dedicar a escrever ficção, pois essas são condições capazes de afetar os aspectos psicológicos da escritora e o próprio processo criativo.
Em cena, estão duas personagens: a própria Virginia Woolf, interpretada por Luciana Carnieli, e uma artista de teatro dos nossos dias, vivida por Noemi Marinho. Cabe a essa artista mediar o encontro com a palestrante, conversar com ela, atualizar e problematizar algumas das questões apresentadas.
“Em seu ensaio, a autora alia fatos e ficções, realidade e histórias que inventa. Assim é o fictício encontro que propomos entre Virginia Woolf e uma artista de teatro do nosso tempo para que possamos questionar e apresentar um pouco da realidade da mulher hoje”, comenta a diretora Marcia Abujamra sobre o trabalho.
A primeira adaptação da obra foi feita por Veronica Stigger e o dramaturgismo do espetáculo foi desenvolvido em processo colaborativo entre elenco e direção.
Ciclo de palestras e encontros
Diante dos questionamentos levantados por Woolf que mostram a imensa desigualdade – que ainda permanece – entre homens e mulheres na sociedade, tornou-se importante ouvir e discutir com importantes pesquisadoras e ativistas qual a realidade da mulher brasileira hoje.
Para isso, o grupo promove um ciclo de palestras e encontros no qual serão debatidos temas como a condição político-social da mulher e seus impactos sobre a criação, a participação da mulher na história das artes e na literatura e feminismo e educação. Serão quatro mesas com Margareth Rago, Rosane Borges, Cidinha da Silva, Maria de Lourdes Eleutério, Elizandra Souza, Fábia Mirassos e Sandra Guardini Vasconcelos. Além disso, a diretora e as atrizes do espetáculo participam de uma conversa sobre o processo de criação do trabalho.
Programação das palestras, encontros e debates
1º Encontro – Um Teto Todo Seu, com Sandra Guardini T. Vasconcelos
15 de agosto de 2023 às 19h00
2º. Encontro – Mesa – Mulheres, Feminismos e Educação no Brasil: Processos históricos, com Margareth Rago e Rosane Borges
22 de agosto de 2023 às 19h00
3º. Encontro – Mesa – Mulheres nas Artes e na Literatura: Processos de criação, com Cidinha da Silva e Maria de Lourdes Eleutério
28 de agosto de 2023 às 19h00
4º. Encontro – Conversa com Elizandra Souza | Mediação: Fabia Mirassos
Tema: Processos de criação, diversidade e a literatura negra periférica
5 de setembro de 2023 às 19h00
5º. Encontro – Conversa com Marcia Abujamra, Noemi Marinho e Luciana Carnieli
Tema: Processo de criação do espetáculo
9 de setembro de 2023 às 16h30
Ficha Técnica
Um Teto Todo Seu, de Virginia Woolf
Com: Noemi Marinho e Luciana Carnieli
Direção: Marcia Abujamra
Primeira adaptação: Veronica Stigger
a partir da tradução de Bia Nunes de Sousa
Dramaturgismo: Marcia Abujamra, Noemi Marinho e Luciana Carnieli
Cenário: Marisa Bentivegna
Figurinos: Marichilene Artisevskis
Iluminação: Marisa Bentivegna
Sonoplastia: Aline Meyer
Operação de luz: Claudio Gutierres
Operação de som: Julia Mauro – Lab Som
Curadoria e organização das palestras: Antonio Duran
Projeto gráfico: Heron Medeiros
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Produção executiva e administração: Maurício Inafre
Fotos: João Caldas
Assist. de fotografia: Andréia Machado
Uma produção da Dispositivo Produções Artísticas
Serviço
Um Teto Todo Seu, de Virginia Woolf
Temporada: 24 de agosto a 9 de setembro de 2023,
Quintas e sextas, às 19h30, e sábados, às 15h e 18h
Oficina Cultural Oswald de Andrade – Sala 11 – Rua Três Rios, 363, Bom Retiro
Ingressos: gratuitos, distribuídos 1 hora antes do início do espetáculo
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos
Capacidade: 30 lugares
Acessibilidade: sala acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Libras nos dias 01 e 08 de setembro.