Igor Pires, autor da série best-seller ‘Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente’, lança sexto livro na 27ª Bienal

por Redação

Uma carta de amor a uma fase da vida em que tudo parece desmoronar ao redor de expectativas e todas as certezas assistem à queda de projeções grandes demais para ombros ainda minúsculos de sonhos. Um livro que se propõe a ser um abraço, uma resposta para todos que erraram ou machucaram alguém, aos perdidos, desencontrados, aos humanos, a todos que amam e vivem as naturais angústias, dores e alegrias que fazem parte da vida. Com uma escrita profunda, acolhedora e esperançosa, Igor Pires lança pela Alt/Globo Livros a nova coletânea de textos poéticos inéditos. O criador da marca ‘Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente’, autor best-seller nacional mais lido em 2020 e que soma mais de 1 milhão de exemplares vendidos de sua coletânea de cinco livros, chega às livrarias com ‘Este é um corpo que cai mas continua dançando’, que terá o lançamento oficial na 27ª Bienal do Livro, em São Paulo. A obra convida os leitores a uma reflexão sobre a vida, principalmente na transição da adolescência para a fase adulta, repleta de desafios, expectativas, receios e sonhos a serem realizados. 

Neste sexto livro, Igor mostra com bastante sensibilidade e identificação com os leitores que a vida de todas as pessoas é composta por fases boas e desafiadoras, e de uma forma motivacional e positiva, mostra que é preciso buscar o equilíbrio e sabedoria ao longo da jornada para lidar bem com as inúmeras vulnerabilidades a que todos estão expostos, seja na infância, adolescência ou na fase adulta. 

A obra é dividida em três partes: corpo, queda e dança. Na fase ‘corpo’, o autor aborda questões sensíveis e pessoais da sua própria existência, como a relação com a infância e o passado, o corpo e a descoberta da Doença de Crohn, autoestima, a depressão e saúde mental. Já em ‘queda’, a intenção é falar sobre encerramento de ciclos, sejam eles fins de relacionamentos amorosos, familiares, entre amigos ou até mesmo profissionais. A fase ‘Dança’ convida o leitor, em um primeiro momento, a entender e vivenciar suas dores e frustrações em sua plenitude, se permitindo sentir e ser humano.  Em seguida, estimula a coragem e confiança de que tudo vai dar certo em sua vida e que, apesar dos desafios, é preciso olhar em frente, atualizar sonhos, hobbies e rotinas, acreditar na própria força interior, em novos amores e encontrar a felicidade dentro de si mesmo e nas pequenas coisas, valorizando a simplicidade da vida.  

A partir de textos poéticos, de leitura fluida e com ilustrações de Anália Moraes (Casa Dobra), Igor conduz o leitor pelas emoções que nos fazem humanos. Na 27ª Bienal do Livro, o autor dará autógrafos nos dias 7, 13 e 14, além de participar do talk “A poesia como lugar de encontro”, na quinta-feira, dia 12 de setembro, às 16h, ao lado de Ryane Leão, Tom Grito, Tatiany Leite e Allan Dias Castro. “Tenho grandes expectativas para esses encontros com o público. Hoje, com as redes sociais, autores e leitores podem trocar ideias e estarem próximos, mas nada supera esse encontro ao vivo com o público. Estou ansioso para reencontrar velhos conhecidos e também conhecer os novos leitores que chegam“, conta Igor.

O projeto TCD – que inicialmente surgiu no Facebook e no Instagram – vem democratizando o acesso à poesia e à literatura nas redes sociais desde 2017. Através de uma linguagem acessível, são textos que abordam a existência humana, a experiência dos términos de relacionamentos românticos e afetivos, as trocas emocionais com o outro e consigo mesmo. Igor Pires é o idealizador da marca e da série. Estudante de jornalismo, criou a página após o término de um relacionamento, quando passou a escrever muitos textos e decidiu compartilhá-los nas redes como uma forma de seguir em frente. Com os escritos, Igor atingiu um imenso público, mostrando como apesar da crescente agilidade que nossa comunicação exige, ainda precisamos de tempo para digerir e entender as complexas relações humanas.

O autor

Igor Pires é escritor, publicitário e criador do projeto ‘Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente’. Começou escrevendo textos para a internet ainda na adolescência e, nos últimos anos, criou uma comunidade fervorosa de leitores amantes da poesia e da literatura jovem. Nascido e criado na periferia de Guarulhos, se formou em Publicidade e Propaganda, onde descobriu sua paixão pela comunicação e as redes sociais. É autor de seis livros, sendo ‘Este é um corpo que cai mas continua dançando’ o mais recente, lançado pela editora Alt/Globo Livros. Sua obra aborda términos e recomeços de relacionamentos românticos e afetivos, questões de saúde mental e representatividade LGBTQIAPN+.

Alt/Globo Livros

A Alt é o selo da Globo Livros focado em ficção comercial e jovem. O catálogo da Alt abarca desde comédias românticas até fantasia e poesia. No Brasil, é a casa de autores como Rebecca Ross, Jennifer Lynn Barnes, Hannah Nicole Maehrer, Rachael Lippincott, Alyson Derrick, Dustin Thao, Rachel Gillig, Alexene Farol Follmuth, Mona Kasten e Ann Liang.  A Alt também se dedica literatura nacional e publica autores como Igor Pires, Vitor Martins, Lucas Rocha, Larissa Siriani, Sofia Soter e Solaine Chioro, sempre norteada pela missão de contribuir para uma sociedade mais inclusiva, empática e feliz por meio da publicação e comunicação responsável de histórias que se relacionem com a vida, sentimentos e realidades do leitor brasileiro, ampliando a voz de autores diversos e conectando leitores que buscam entretenimento e explorar seu lugar no mundo.

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