O tambor dos pés

“O tambor dos pés” no Teatro João Caetano

por Waleria de Carvalho

Com a proposta de popularizar e democratizar a prática do tap dance no Brasil e unir forças no combate ao apagamento das culturas afrodiaspóricas, o espetáculo “O TAMBOR DOS PÉS” realiza sua estreia por meio do Prêmio FUNARJ de Dança 2021 no dia 14 de Maio, às 18h, no Teatro João Caetano. A peça tem como objetivo abordar o sapateado através do contexto vivido por africanos escravizados nos Estados Unidos na Revolução de Stono, em 1739, um levante que resultou na Lei do Negro da Carolina do Sul (1740), e que potencializou esta dança em seu significado principal, a comunicação.

O espetáculo tem a direção assinada por Rozan e Valéria Monã, mestra em dança afro que, juntos à professora de sapateado Flávia Costa, assinam as coreografias. A história conta com uma dramaturgia, de Rozan e Gelton Quadros, que apresenta a resistência de danças populares brasileiras como o jongo, o samba e a dança afro, que, assim como o sapateado, passaram por processos de branqueamento e criminalização.

Tendo como enfoque a Revolução de Stono e a punição aos corpos negros por meio da Lei do Negro da Carolina do Sul, a montagem aborda a medida institucional que proibia os escravizados de receberem salário, formarem coletivos, aprenderem a ler e a tocar os seus tambores falantes, já que a prática se tratava de um complexo sistema de comunicação através do som.

Porém, após essa proibição, a resistência negra passou a ser representada com maior ênfase através de danças como o Ring Shout, o Hambone, entre outras manifestações que priorizavam a utilização dos corpos, da voz e, principalmente dos pés, por meio de uma sonoridade que o homem branco não entendia, como uma “música corporal” expressada pelo toque do “tambor dos pés”.

Com a intenção de desvendar a proximidade dos contextos afro-americano e afro-brasileiro na prática do tap dance, a estética do espetáculo é amparada pela cultura popular e pelo afrofuturismo, e busca trazer ao palco os signos em comum destas duas culturas, que possibilitem ao espectador uma experiência visual e sensorial dos caminhos da afrodiáspora.

A cargo das duas coreógrafas e de um elenco que irá misturar dançarinos de tap dance com dançarinos de danças populares, o espetáculo nos dá a possibilidade de mergulhar no vasto mundo da poesia das danças, através de uma proposta que aproxima a musicalidade dessas duas etnias: Jongo, Samba, Jazz e Negro Spirituals. Afinal, como o jazz fundamentou todas as bases rítmicas do tap dance, a forte relação deste ritmo com o cidadão afro-americano é semelhante ao contexto rítmico e sociológico do samba no Brasil.

Com a linguagem do tap dance misturada às danças populares brasileiras, este espetáculo quer trazer à cena a possibilidade de compreendermos as manifestações afro diaspóricas em sua diversidade e semelhanças. Ao entendermos todas elas em suas matrizes africanas, iremos explorar a construção de um espetáculo onde essas danças se unifiquem em uma única expressão.

SERVIÇO

“O TAMBOR DOS PÉS” / 14 DE MAIO

  • HORÁRIO:  18h
  • ONDE: Teatro João Caetano
  • ENDEREÇO: Praça Tiradentes, s/n – Centro
  • INGRESSOS: R$ 10
  • DURAÇÃO: 75 minutos
  • CLASSIFICAÇÃO: Livre

FICHA TÉCNICA:

  • Texto: Rozan
  • Dramaturgia: Gelton Quadros e Rozan
  • Direção: Rozan e Valéria Monã
  • Direção e produção musical: Muato
  • Composição e direção musical: Rozan
  • Elenco: Bruno Maria, Damiana Inês, Ella Fernandes, Flávia Costa, Flávia Souza, Nando Rodrigues, Rozan e Valéria Monã
  • Coreografias: Flávia Costa, Valéria Monã e Rozan
  • Cenógrafo e figurinista: Wanderley Gomes
  • Desenho de luz: Valmyr Ferreira
  • Luminotécnica e operadora de luz: Patrícia Nantes
  • Luminotécnica: Filipe Magalhães
  • Técnico e operador de som: Bob Reis
  • Diretor de vídeo (audiovisual) e fotografia: Thiago Sacramento
  • Assistentes de cenografia: Giovanna Cherly e Renatinha Bronze
  • Costureira: Atelier L&T
  • Assistentes de produção: Caixa Preta Produções – Ayala Rossana e Patrícia Nantes
  • Assessoria de Imprensa: Marrom Glacê Assessoria – Gisele Machado & Bruno Morais
  • Atendimento Assessoria: Gustavo Vicente
  • Controller: Camila Candal
  • Direção de produção: Damiana Inês
  • Idealização: Rozan / Malandriado

Muito romance e música no Teatro Petra Gold

Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh

Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh – Foto: Luciana Mesquita

Uma equipe unida, azeitada e feliz continua em cartaz, com o musical romântico escrito pelo dramaturgo paraense Saulo Sisnando, que criou um texto com humor e leveza sobre o universo da saudade, das paixões e da passagem do tempo, a partir das músicas mais icônicas do artista francês. Sylvia divide o palco com o ‘formidable’ Mauricio Baduh’, ambos conduzidos pela direção de Daniel Dias da Silva e Liliane Secco, na direção musical e piano.

Apaixonada pela obra do compositor, Sylvia procurou um texto alegre e comovente, que a partir das canções de Charles Aznavour, contasse uma história para falar sobre o efêmero da juventude, das paixões proibidas e assim proporcionar bons momentos. ‘Charles Aznavour Um Romance inventado é um delicioso bombom recheado com lindas músicas e uma bela história de amor’, adianta a atriz.

O espetáculo embalado por clássicos do compositor, como ‘La Bohème’, ‘She’, ‘Que C’est Triste Venise’, e outras, faz com que cada canção executada espelhe algum momento alegre, triste ou romântico da vida dos personagens e do público. ‘Escrevi uma história sobre quantas ilusões somos capazes de inventar para fazer feliz a quem amamos e quantas canções de Charles Aznavour são necessárias para despertar mais uma vez paixões e novos caminhos em corações inquietos’, conta Sisnando, que pesquisou a vida e a obra do cantor.

SINOPSE

Trazendo ao público as mais marcantes canções do chansonnier, ‘Charles Aznavour – Um Romance Inventado’ acompanha a história de Isabel, uma conceituada atriz de teatro, que, entediada com a própria vida, mantém-se reclusa por vontade própria. E Heitor, um jornalista tímido, que, às vésperas de perder a mãe, consegue uma entrevista com a estrela. Ambos descobrem que suas vidas se entrelaçam em torno da trajetória de Charles Aznavour e suas canções.

O repórter lhe pede que reconte em detalhes o romance que ela viveu na juventude com Charles Aznavour, então uma série de lembranças emergem dos recantos mais profundos de sua alma e faz com que a plateia mergulhe em seus amores passados.

A história acompanha o encontro dos personagens que têm em comum segredos ligados ao cantor romântico que jamais conseguiram superar. Cartas trocadas entre a atriz e o cantor, descobertas por acaso, são o ponto de partida da peça. Cartas extraviadas, memórias inventadas e mentiras contadas começam a surgir, revelando que a vida da atriz e de seu entrevistador possuem muito mais semelhanças do que eles foram capazes de supor e quando o jornalista revela seu maior segredo, a atriz percebe que Charles Aznavour nunca esteve tão vivo.

A trama traz as mais emblemáticas canções de Aznavour, interpretadas por Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh, acompanhados pelos músicos Liliane Secco no piano e Ulisses Nogueira no violino diverte, comove e encanta o público.

FICHA TÉCNICA:

  • Idealização: Sylvia Bandeira
  • Texto: Saulo Sisnando
  • Elenco: Sylvia Bandeira e Mauricio Baduh
  • Direção: Daniel Dias da Silva
  • Direção Musical e Arranjos: Liliane Secco
  • Músicos: Liliane Secco e Ulisses Nogueira
  • Iluminação: Felício Mafra
  • Cenário e Figurinos: Gisele Batalha
  • Assistente de Cenário e Figurinos: Victor Aragão
  • Direção de Movimento: Marluce Medeiros
  • Fotos: Luciana Mesquita
  • Artes gráficas: Cacau Gondomar
  • Produção executiva: Nicholas Bastos
  • Coordenação de E.P.I.: Cleiton Belmiro
  • Direção de Produção: Cacau Gondomar e Sandro Rabello
  • Produção Associada: Minouskine Produções – CLG Produções – Diga Sim Produções
  • Assessoria em Comunicação: Alberto Bardawil e Luiz Menna Barreto 21 99872-5534

SERVIÇO:

Uma viagem pelos ritmos nordestinos

Cordel Viajante

Cordel Viajante – Foto: Caio Galucci

A diversidade da cultura popular nordestina é celebrada no espetáculo musical “Cordel Viajante”, do Núcleo Artístico Forró do Candeeiro, que faz uma apresentação gratuita no Teatro Paulo Eiró no dia 22 de maio, às 19h. Os ingressos são distribuídos com 1 hora de antecedência na bilheteria.

Com texto do poeta e escritor baiano Marco Haurélio e direção de Raul Figueiredo, o trabalho une forró, baião, xaxado, galope, rastapé e canções juninas à poesia de cordel e à xilogravura. Nesse contexto, o repertório é formado de canções eternizadas por Gonzagão, Dominguinhos, Sivuca, Trio Nordestino, Gil, Zé Dantas, Antônio Barros, Assissão e Humberto Teixeira.

Na trama, o público conhece Juarez, o protagonista da história, interpretado pela atriz Rosa Piscioneri. Ele parte em uma jornada de volta ao sertão nordestino para reencontrar sua amada Maria, após tentar a vida na cidade grande.

Enquanto busca por suas raízes, o personagem conduz os espectadores por paisagens, sensações e particularidades dessa região. A viagem atinge o ápice quando ele, enfim, reencontra seu grande amor, durante uma linda Festa de São João em uma noite estrelada.

Juarez personifica o povo nordestino, muitas vezes impelido a migrar pelo Brasil em busca de novas oportunidades, a ponto de acabar castigado pela saudade de viver distante da terra natal.

Ao longo da narrativa repleta de rimas, desenvolvida por Marco Haurélio, estão expostas tanto questões sociais quanto de sabedoria da cultura nordestina. O autor também é pesquisador da literatura de cordel e do folclore brasileiro.

“Todos os poemas foram compostos a partir das canções previamente escolhidas, costurando-as à jornada do protagonista. Esses textos precisavam ser curtos e incisivos, carregados de lirismo, mas sem pieguice. Escrevi tudo como se fosse um sonho de Juarez”, relata Marco.

Para completar toda essa atmosfera, o cenário, assinado por Dhiego Bueno, remete às estampas dos livretos de cordel, com ilustrações carregadas de símbolos sertanejos em xilogravuras criadas pelo artista Cadu Souza (Xilogravuras do Benedito).

O espetáculo estreou em uma temporada online em 2021, com direção de João Paulo Lorenzon. “Ele foi fundamental para fazer a conexão entre o protagonista e a banda. Há um diálogo entre Juarez e os instrumentos que evocam imagens e sensações. João também trouxe para a cena uma dimensão do sonho traduzido nas memórias e lembranças do personagem em sua viagem de volta ao sertão”, conta a cantora Julia King, que idealizou e produz o projeto.

Atualmente, o “Cordel Viajante” conta com a direção de Raul Figueiredo. “O trabalho meticuloso dele e a forma lírica e lúdica com que o Forró de Candeeiro armou a latada completaram essa feliz junção de imaginários”, acrescenta Marco Haurélio.

FICHA TÉCNICA

  • Voz: Julia King 
  • Sanfona e voz: Rodrigo Scarcello 
  • Baixo e voz: Daniel Doctors 
  • Violão e voz: Fábio Katz 
  • Zabumba: Ed Encarnação 
  • Percussão: Camilo Zorrilla 
  • Triângulo: Wellington Tibério 
  • Narração/ Atriz: Rosa Piscioneri 

Equipe Técnica: 

  • Idealização e produção: Julia King 
  • Direção Musical: Daniel Doctors e Rodrigo Scarcello 
  • Texto/Poesia de Cordel: Marco Haurélio Fernandes Faria 
  • Direção de cena: Raul Figueiredo
  • Figurino: Vic Constantino 
  • Iluminação: Lúcia Galvão 
  • Técnico de som: Gabriel Gaucho 
  • Maquiagem: Kathia Laurindo 
  • Fotografia: Caio Galucci 
  • Cenografia: Dhiego Bueno
  • Ilustrações: Cadu Souza (Xilogravuras do Benedito)
  • Assessoria de imprensa: Bruno Motta Mello e Verônica Domingues – Agência Fática

SERVIÇO

  • Cordel Viajante, do Núcleo Artístico Forró do Candeeiro
  • Apresentação: 22 de maio, às 19h
  • Teatro Paulo Eiró – Av. Adolfo Pinheiro, 765 – Santo Amaro
  • Ingressos: gratuitos, com retirada com 1 hora de antecedência na bilheteria do teatro
  • Classificação: Livre
  • Duração: 60 minutos
  • Capacidade: 467 lugares
  • Siga o Forró do Candeeiro no Instagram: @ forro_do_candeeiro

Tenor Jean William apresenta o show ‘Grandes Temas’ em São Paulo com participação de Luiza Possi

Jean William e Luiza Possi

Jean William e Luiza Possi – Foto; Cristina Granato

Um dos atuais expoentes da música erudita brasileira, o tenor Jean William apresenta seu novo espetáculo solo Grandes Temas por Jean William em São Paulo, dia 26 de maio de 2022, quinta-feira, às 20h, no Teatro Porto. O artista, conta com a participação especial de Luiza Possi.

O espetáculo é idealizado pelo tenor com o objetivo de sensibilizar e democratizar o acesso à música clássica, com apresentações gratuitas e o olhar moderno e descontraído do artista no repertório, que revisita grandes temas populares e de orquestra, tais como Villa-Lobos, Schumann e Giacomo Puccini, de maneira contemporânea, aproximando o público, principalmente jovem, da música erudita.

Treze instrumentistas acompanham Jean na apresentação em São Paulo. A direção é de Guilherme Leme Garcia, a direção musical de Lourenço Rebetez e a iluminação de Anna Turra.

“Começamos a turnê em 2019, mas fomos interrompidos pela pandemia. É uma alegria estar de volta, principalmente em São Paulo, a cidade onde escolhi morar. ‘Grandes Temas’ quer aproximar o público da linguagem da música erudita, especificamente da música erudita cantada, que terá uma roupagem diferente e moderna. Elementos do teatro musical como iluminação, cenário e figurino ajudarão a compor essa ideia de espetáculo”, explica o artista, de 36 anos.

Jean William é um fenômeno da música clássica brasileira e já se apresentou em locais como o Lincoln Center, em Nova York; a Ópera de Monte Carlo, em Mônaco, com a presença do príncipe Albert II; além de ter cantado para o Papa Francisco, na Jornada Mundial da Juventude, em 2017, para um público estimado de 1 milhão de pessoas. Também dividiu o palco com artistas como Fafá de Belém, Sandy e Laura Pausini.

“A Luiza Possi é uma grande representante da atual música popular brasileira. Ela tem bom gosto musical, uma voz linda, além de ser uma pessoa maravilhosa. Estou com muitas expectativas para esse encontro e espero que seja uma parceria vindoura”, afirma Jean.

Na direção do show, Guilherme Leme Garcia, responsável por grandes sucessos de público e crítica como os musicais “Merlin e Arthur – Um sonho de liberdade” e “Romeu e Julieta”, com hits de Marisa Monte, traz elementos do teatro musical para a cena, criando uma atmosfera ainda mais contemporânea, indo de encontro à proposta de um espetáculo moderno de música clássica.

“O foco do show é mostrar a diversidade artística do Jean, que navega belamente tanto no universo lírico quanto no contemporâneo. Apresentar as várias e diferentes camadas vocais que um cantor pode e deve utilizar de acordo com a música e interpretação escolhida”, explica o diretor.

“Grandes Temas por Jean William” é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio de Usina Santo Ângelo, Native e Grupo Moreno e realização da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

A impressionante trajetória e carreira de Jean William – que em breve se tornará livro, pelas mãos do jornalista Elcio Padovez – é uma inspiração para todos que acreditam nos sonhos. Nascido em Sertãozinho e criado pelos avós em Barrinha, perto de Ribeirão Preto, Jean aprendeu violão e acordeão com o avô Joaquim, que era cortador de cana.

Aos oito anos, passou a cantar no coral da igreja. Se apaixonou pela música clássica aos dez anos ao ouvir músicas italianas na casa de vizinhos. Ao cantar “Con Te Partirò”, canção que se tornou mundialmente conhecida na voz de Andrea Bocelli, em um festival escolar, Jean encantou uma das ouvintes, Julia Guidi, que o comparou ao tenor Caruso.

O então aspirante a tenor mudou-se para Ribeirão Preto, para a casa de Julia, onde pôde ter melhores condições de estudo. Em sua trajetória, foram necessários muito estudo e muita dedicação: passou em Música na USP Ribeirão Preto e, posteriormente, transferiu-se para São Paulo, formando-se pela ECA-USP. 

Foi apresentado ao grande maestro João Carlos Martins, que se tornou seu orientador em 2009. O jovem, aos 23 anos, sonhava alto, mas não esperava que as realizações estivessem mais perto do que ele imaginava. A partir daí, apresentou-se como solista em palcos como a Sala São Paulo e o Avery Fisher Hall, no Lincoln Center de Nova York, recebendo elogios da crítica. Foi para Milão aprimorar seus estudos em música e teve aulas com importantes nomes do cenário lírico como Davide Rocca, Luciana Serra e Umberto Finazzi.

Com mais de dez anos de carreira, apresentou-se junto a importantes orquestras em palcos nacionais e em países como EUA, Itália, Portugal, Suíça, Canadá, Argentina, Índia e Emirados Árabes. Em 2013, cantou para o Papa Francisco e uma multidão estimada em mais de um milhão de peregrinos na Jornada Mundial da Juventude.

Mesmo tendo forte influência de óperas italianas, Jean passeia também pelo popular e o melhor exemplo disso é o disco “Dois Atos” (2014), cujo repertório contemplou obras eruditas e composições populares. O trabalho contou com a participação de nomes como Monica Salmaso, Nelson Ayres, André Mehmari e Fafá de Belém. Cantou também com grandes nomes como Laura Pausini, Simone, Jaques Morelenbaum, Sandy, Renato Braz e Fabiana Cozza.

FICHA TÉCNICA:

  • Grandes Temas por Jean William
  • Idealização e voz: Jean William
  • Direção: Guilherme Leme Garcia
  • Direção musical: Lourenço Rebetez
  • Piano – José Antônio Almeida
  • Sopros- Samuel Pompeo
  • Flauta- Danilo Crispim
  • Violão- Marco Papa 
  • Violinos 1- Lucas Farias e Carol Duarte
  • Violino 2 – Cuca 
  • Violas- Guilherme Bomfim e Igor Borges
  • Cello – Thais Duarte e Nathalia Sudario
  • Contrabaixo- Alex Dias
  • Percussão- Rogério Alves 
  • Iluminação: Anna Turra
  • Produção: S Rezende e AT Cultural

SERVIÇO:

  • Grandes Temas por Jean William
  • Data: 26 de maio de 2022
  • Horário: 20h
  • Local: Teatro Porto
  • Endereço: Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo
  • Livre. Grátis.
  • Capacidade: 508 lugares.
  • Duração: 90 minutos
  • Ingressos: retirada na bilheteria do teatro 2h antes da apresentação
  • É obrigatório a apresentação da carteira de vacinação, com pelo menos duas doses do esquema vacinal, para acessar o teatro.
  • Informações: (11) 3366-8700

TEATRO PORTO

  • Alameda Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos
  • Capacidade:  508 lugares
  • Acessibilidade
  • Bilheteria: Horário de funcionamento:
  • Somente no dia da sessão 2h antes da apresentação
  • Telefone: (11) 3366-8700
  • Estacionamento próprio – Estapar:  R$20,00

Você pode gostar

1 comentário

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceito Leia mais

Share via