OSB Jovem apresenta Concerto Afetividade na Sala Cecília Meireles

Maestra Vilane Trindade conduz o espetáculo. A Shell é a mantenedora da OSB Jovem.

por Redação
OSB Jovem - Cidade das Artes - Foto de Renato Mangolin

A Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem retorna à Sala Cecília Meireles no dia 16 de julho, às 19h, para mais uma apresentação da Temporada Diversidade, desta vez com o Concerto Afetividade. Sob a batuta da maestra convidada Vilane Trindade, o repertório contempla obras de Wolfgang Amadeus Mozart, Denise Garcia e Christoph Gluck.

Surpreende pensar que Wolfgang Amadeus Mozart ainda era um adolescente quando escreveu quase metade das suas 41 sinfonias. Embora aquelas compostas após 1780 (Nos. 34 – 41) sejam hoje consideradas suas excursões mais primorosas no gênero, é entre os anos de 1770 e 1773 que se concentra o seu período sinfônico mais fértil. Uma após a outra, as obras dessa janela temporal testemunham não só uma busca do jovem Mozart por um estilo pessoal, mas também a maturação de seu intelecto e do seu espírito. A Sinfonia nº 21, em Lá Maior, K. 134, que abre esse concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, foi a última do ano de 1772.

O programa do concerto segue com Trêspassos da compositora contemporânea brasileira Denise Garcia. Na obra, ela lança mão de uma linguagem moderna e direta, sem o que chamou de “saudosismo nacionalista”.

Encerrando o espetáculo, o conjunto apresentará excertos sinfônicos de Orfeu e Eurídice, do compositor Christoph Willibald Gluck. O alemão é considerado um dos grandes revolucionários da ópera e o responsável por abolir certa rigidez limitante dos modelos italianos em função de uma expressividade que se transmite por caminhos mais simples e impactantes: um elenco menor, um enredo que se desdobra sem rodeios e, acima de tudo, melodias cativantes que comovem de imediato. Orfeu e Eurídice narra a descida do semideus ao mundo dos mortos em busca de sua amada, e para além de árias e recitativos de profunda sensibilidade, conta ainda com interlúdios que amarram e conferem unidade do trabalho; a OSB Jovem interpretará três deles.

“Esse é o terceiro ano que apresentamos a OSB Jovem e temos uma felicidade muito grande de poder ter proporcionado seu retorno e estar proporcionando a sua continuidade. Essa parceria é um reflexo da nossa agenda de patrocínios culturais que reitera o compromisso da Shell com a sociedade brasileira ao apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento humano, a educação, a inovação, a diversidade, a equidade e a inclusão” – comenta Alexandra Siqueira, gerente de Comunicação de Marca da Shell Brasil.

PROGRAMA:

  • WOLFGANG AMADEUS MOZART – Sinfonia nº 21
  • DENISE GARCIA – Três Passos
  • CHRISTOPH GLUCK – Dança das Fúrias, Dança dos Espíritos abençoados e Ballet da ópera “Orfeu e Eurídice”

SERVIÇO:

OSB Jovem | Programa Afetividade

  • Dia 16 de julho (quarta-feira), às 19h
  • Local: Sala Cecília Meireles (R. da Lapa, 47 – Lapa, Rio de Janeiro – RJ)
  • Ingressos: R$10,00 (R$5,00 meia)

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA JOVEM:

Em seu terceiro ano de atividades, a Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem continua firme em sua proposta de renovar o cenário musical brasileiro. A iniciativa, retomada em 2023, oferece aos músicos em início de carreira a estrutura necessária para uma experiência completa de formação, combinando aperfeiçoamento técnico, ampliação de repertório e mentoria com músicos experientes. O conjunto é composto por músicos com idades entre 18 e 30 anos, que foram selecionados considerando critérios socioeconômicos para promoção da diversidade e inclusão social. A Shell é mantenedora do projeto.

Shell Brasil:

Há 112 anos no país, a Shell Brasil é uma companhia de energia integrada, com participação nos setores de Petróleo e Gás, Soluções Baseadas na Natureza, Pesquisa & Desenvolvimento e Trading, por meio da comercializadora Shell Energy Brasil. A companhia está presente ainda no segmento de Biocombustíveis por meio da joint-venture Raízen, que no Brasil também gerencia a distribuição de combustíveis da marca Shell.

A Shell Brasil trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

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