A artista plástica Lalin Witch abre a exposição “O Que os Olhos Não Vêem” no Espaço Eco Gaia, trazendo entre as obras a controversa ”Freak”

A artista plástica Lalin Witch abre a exposição “O Que os Olhos Não Vêem” no próximo dia 18 (quarta), no Espaço Eco Gaia.

Trazendo entre as obras a controversa ‘Freak’, a mostra tem por objetivo fazer o visitante enxergar em si o que ainda não vê e se autoconhecer.

Lalin Witch

A artista plástica Lalin Witch abre a exposição “O Que os Olhos Não Vêem” no próximo dia 18 (quarta), no Espaço Eco Gaia, trazendo obras que se expressam através da arte tradicional e moda, incentivando o visitante a fazer o mesmo e conhecer a si próprio através desse processo.

Já viveram suas vidas de olhos abertos e peito fechado? Sobrevivendo com a ideia ilusória que verdadeiramente viver é apenas “estar” ? Essa exposição vem para propor um pouco mais do que nossa visão alcança por si só, em suma, levar as pessoas por um caminho onde sejam capazes de vislumbrar o que muita gente se priva de entender. Então abra bem os olhos, respire fundo, tente perceber o que você pode ter esquecido há muito tempo atrás e você pode achar bem aqui.

O que o seu coração não sente?

Na exposição, o visitante poderá ver a controversa “FREAK”.

“Essa obra pra sempre terá um lugar especial no meu coração, seja pelo o que significa, seja pelo significado que ela conquistou. As pessoas que eu conheci e espero levar pro resto da minha carreira e vida pessoal, todas as histórias que prezo em não esquecer e as sensações que ficam marcadas em minha alma.

Quem nunca desejou ser do padrão, das massas , se encaixar no molde e apenas mais um na multidão? E por que não gostaríamos disso se é tão mais fácil do que sentir a dor física e a solidão que se sente quando você não é compreendido? A angústia de ser um ponto fora da curva força muitos a seguirem de volta a linha e não há nada de errado nisso, e não se deve sentir vergonha ao fazê-lo.

Essa arte é uma ode àqueles que, mesmo com as pressões e ira da sociedade, ainda se mantiveram verdadeiros a si mesmos. Aqueles que foram maltratados de inúmeras e todas as formas possíveis, mas se levantaram cada vez mais . Somos heróis gregos de uma tragédia moderna, a todos os estranhos por aí, não estamos sozinhos”, diz Lalin, ou Lua Soares, artista de Nova Friburgo e Niterói, residente de artes desde 2016 e que dá aulas de arte para um projeto social da rede educativa UFF, nas áreas de arte de moda.

“O Que os Olhos Não Vêem” pode ser visitada no período de 19 de outubro a 30 de novembro, de quinta a sábado, das 11h às 16h, através de agendamento pelo Instagram @espaco.ecogaia . O Espaço Eco Gaia fica na Rua Nossa Senhora Auxiliadora, 60 – Santa Rosa, Niterói, RJ.

Instagram: @lalinwitch

Eco Gaia

Anna Persia Bastos, idealizadora e proprietária do studio Eco Gaia Design de Interiores e do Espaço Eco Gaia, traz um novo conceito de espaço corporativo, com ações focadas na sustentabilidade, com brechó e sebo, espaço para exposições e, posteriormente, um showroom com objetos de decoração autorais, mobiliário afetivo, introduzindo o conceito de estilo de vida sustentável, criativo e inteligente, de espaço saudável relacionado a uma integração de vários fatores e estratégias, visando o bem estar, acessibilidade, inclusão e a melhoria de qualidade de vida. Não à toa, Anna Persia utiliza em seus projetos do conhecimento em Neuro Design, Design Biofílico, Vegan Design, Neuroarquitetura e Geobiologia.

O studio Eco Gaia Design de Interiores é especializado em projetos de espaços saudáveis, por entender que os ambientes influenciam a vida das pessoas. Neste sentido, uma das preocupações está voltada para a sustentabilidade, por estar relacionada ao respeito a todas as coisas. Não é possível pensar que não somos responsáveis por um mundo melhor, uma vida mais salutar. Não há outra saída a não ser buscar um mundo mais sustentável. Sustentável no sentido do não desperdício em todas as áreas. Em todos os seus projetos busca materiais com baixo impacto, que não agridem o meio ambiente e o ser humano, formas de não gerar tanto lixo, de poluir menos o meio ambiente, de reaproveitar o que o cliente tem, repaginando e dando outro valor a peças e mobiliários. É um olhar amoroso pelo que temos e o medo de perder esta riqueza.

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