A Bela e a Fera recebe roupagem de Natal na nova versão em formato de superprodução

A Bela e a Fera - Foto de Laio Rocha

Entre as clássicas histórias, embaladas com romance, aventura e magia e transformadas em clássicos pela Disney, os personagens deA BELA E A FERAsão especiais e queridos. Um dos mais encantadores contos de fada da história da literatura universal, A BELA E A FERA recebe versão natalina e estreia dia 9 de novembro no Teatro Procópio Ferreira, onde cumpre temporada até 22 de dezembro, aos sábados às 16h30 e domingos às 15h.

A grande sacada dessa montagem é ambientar a trama na época de Natal – é o diferencial da releitura, que assim ganha ainda mais emoção. Ao lado de números circenses, o musical aposta no humor e efeitos especiais, incluindo o trenó do Papai Noel voando sobre a plateia. Flocos de neve completam o clima natalino. São 10 cenários, 60 figurinos e o elenco de 17 artistas canta ao vivo. 

Na nova montagem, o príncipe se vê triste e amargurado ao ser transformado em Fera perto do Natal. Entretanto, sua vida mudará para sempre com a chegada de Bela em seu castelo, assim como o destino dos outros personagens. A Fera voltará a acreditar no milagre de Natal? Será que Papai Noel irá na festa de Natal nesta aldeia? É claro que sim; afinal, nada como as músicas mais famosas desta época do ano para encantar o público.

A adaptação é vista por Beto Marden um dos diretores do espetáculo, como um acerto porque a ambientação/o cenário é como o da história clássica. O diferencial da releitura, como diz Beto Marden, é que a Fera recebe a maldição no período de Natal. ‘’Então, passa a não gostar desta época até que compreende que o amor vai além das aparências.” Sobre a encenação, Marden ressalta a força dos personagens, “mágicos, simbólicos e presentes na nossa memória afetiva. São ícones Lumière, o relógio, a xícara,  além da dupla a Bela e a Fera, entre outros”, diz Beto.

Entre 2002 e 2003, nos primórdios dos musicaisde grande porte realizados no Brasil, no então Teatro Abril (hoje Renault), Beto Marden atuou em versão do clássico, ao lado de Chiara Sasso, Daniel Boaventura e Saulo Vasconcelos, interpretando o personagem LeFou. “Viver este universo novamente, de forma diferente, está sendo bem bacana. Reviver, em outra posição é uma honra e uma delícia, um prazer muito grande aprender com esta nova geração de atores/cantores e poder colaborar com o que vivi nestes últimos 20 anos de carreira.”

Esta não é a primeira direção que Mardene Sandro Chaimassinam juntos. A parceria já se concretizou anteriormente tanto em shows como em espetáculos de teatro. Dividiram a encenação de Varinha MágicaCinderella Experience e Whitney Houston Forever, entre outros. Sobre a direção a quatro mãos, Beto conta: “Desenvolvemos um jeito de aproveitar o melhor de cada um. Por ser produtor, Sandro cria a concepção dos projetos, passa o briefing e eu toco o dia a dia da encenação, principalmente a dramaturgia, ao lado de assistentes e coreógrafos. Sandro assina a direção geral, com efeitos, luz, som, trilha, que ele gosta muito de finalizar.”

Ficha Técnica

Texto inédito – WALTER JR. Direção Geral – SANDRO CHAIM. Direção de produção – MIÇAIRI GUIMARÃES. Direção de cena – BETO MARDEN. Direção musical – VINÍCIUS LOYOLA. Coreografias e direção residente – JADE REZENDE. Figurinos: FEFO E FLÁVIO DIAS. Caracterização e adereços – FREDERICO FRANCO. Cenário – WESLEY FERREIRA. Luz – AMON BITENCOURT. Som – NILDO BITENCOURT.

Elenco

  • Bela: Beatriz Poza. Aprincesa..
  • Fera: Thiago Darcia. Opríncipe, amaldiçoado, vira um monstro.
  • Lumière: Luccas Garcia. Depois da maldição é o Candelabro.
  • Orloge: Paulo Lisboa. Omordomo que se transformou em Relógio ao ser encantado.
  • Madame Samovar: LayanaCattoni. A governanta,que, com a maldição, virou oBule
  • Plumete: Dandara Ferreira.
  • Gaston: Renan Villas. Apaixonado pela beleza da jovem
  • Lefou:Mau Fiori. Fiel ajudante de Gaston.
  • Maurice: Vinicius Cafer. O pai da futura princesa. 

 Ensemble

  • Vinícius de Jesus
  • Evandro Bacetti
  • Guilherme Luz
  • Fernanda Soar
  • Leila Barros
  • Gabriel Dussatti
  • Henrique Bezerra
  • Ana Vieira

Serviço

A Bela e a Fera – um Especial de Natal – Estreia dia 9 de novembro às 16h30 no Teatro Procópio Ferreira– rua Augusta, 2823. Cerqueira César. Contato – 3083-4475.Sessões – Sábado às 16h30. Domingo às 15h. Duração – 1h30. Temporada de 9 de novembro a 22 de Dezembro.

Ingressos – Premium: preços entre R$ 65,00 e R$ 130,00. VIP: Preços entre R$ 50,00 e R$ 100,00.  Link de vendas – https://bileto.sympla.com.br/event/99020?share_id=1-whatsapp

Bilheteria – Terças e quartas, das 14 às 19h; quinta a domingo das 14h até o início do espetáculo. Formas de pagamento – dinheiro, cartão de débito e crédito.Parcelamento em até 12X.

Crianças até 24 meses não pagam. De 2 a 12 anos pagam meia-entradaLivreRecomendação etária – a partir de 2 anos.

Abertura da casa – 1 hora antes de cada espetáculo.Capacidade – 624 lugares, incluindo 7 poltronas adaptadas para obesos e 12 lugares reservados para cadeirantes.

Espetáculo “Proncovô“, com laura de Castro e Zé Motta, é selecionado para festivais na Colômbia

Proncovô – Foto de Guto Muniz

“Proncovô” é um espetáculo poético musical que reúne música e teatro, celebrando a arte do caminhar, uma homenagem ao artista mambembe, ao andarilho e à vocação nômade do artista, que parte sempre em busca de seu público. Protagonizada por Laura de Castro e Zé Motta, a montagem com direção e dramaturgia de Eduardo Moreira e direção musical de Sérgio Pererê, traz os atores-músicos para a cena como trovadores populares e contemporâneos, tocando, cantando e recitando textos e poemas costurados em uma dramaturgia que festeja a cultura brincante brasileira.

Com composições autorais que se juntam a canções populares, o espetáculo convida o público para uma experiência em que a emoção do encontro fala mais alto. A montagem já passou por diversas cidades brasileiras e se prepara agora para a sua primeira agenda internacional. A programação na Colômbia inclui uma apresentação no Festival de Teatro Comfama San Ignacio, em Medellín, no dia 06 de novembro, e no próximo dia 08 de novembro, no Festival de Artes de la Calle, em Santa Fé de Antioquia. A programação do Festival de Teatro Comfama San Ignacio recebe, além de produções locais, espetáculos de diversas partes do mundo, como Argentina, Chile, Peru, México, Itália, França, Venezuela e Irlanda. 

O espetáculo foi um dos agraciados pela 2ª edição do Projeto de Internacionalização da cultura fluminense, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, que premiou ao todo 21 projetos deverão ser apresentados em cidades da Colômbia, como Medellín, Cali, Bogotá, Santa Fé de Antioquia, San Juan Del Pasto ou Mocoa.

A força do encontro ao longo da caminhada é uma metáfora do próprio processo do espetáculo, que marca a reaproximação artística de Eduardo Moreira e Laura de Castro, que viveram uma experiência teatral juntos anos atrás. “É um encontro artístico e afetivo. A Laura trabalhou comigo quando tinha quase 12 anos de idade. Quando ela me convidou para fazer a direção de um show dela com Zé, topei na hora porque deslumbrei a possibilidade de trabalhar o jogo e a relação da música com o teatro e, somado isso, tendo a liberdade de abordar um assunto que sempre me interessa muito que é o caminhar, o lugar do andarilho, do nômade, aquele que está sempre locomovendo-se em busca de alguma coisa”, conta Moreira.

“Acredito que a assinatura do Eduardo está bem impressa na peça, a leveza, a poesia, a comicidade, o movimento. E, ao mesmo tempo, ele nos dá liberdade e nos incentiva a colocarmos nossa marca”, acrescenta Laura.

A perspectiva de transmutar, estar sempre partindo e chegando é uma característica imanente a todo o artista. Para tecer a dramaturgia, Eduardo Moreira se inspirou nos livros “A História do Caminhar”, de Rebecca Solnit, e “Caminhar, Uma Filosofia”, de Fréderic Gros. O roteiro final faz uma colagem com escritos e poemas de diversos autores como Antônio Machado, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Leminski, Fernando Pessoa, incluindo também composições musicais dos artistas-cantores, misturadas com clássicos da música popular, criando um caleidoscópio de sensações.

SERVIÇO

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta

Medellín
Festival de Teatro de San Ignacio
Data: 06 de novembro – quarta-feira
Local: Patio do Teatro del Claustro(Calle 44 # 48-18 La Candelaria, Medellín)
Horário: 19h

Santa Fé de Antioquia
Festival de Artes de la Calle de Santa Fé de Antioquia
Data: 08 de novembro – sexta-feira
Local: Plaza Mayor de Bolívar(Cra. 9 con calle 9)
Horário: 20h

Caixa Cultural rio de Janeiro apresenta o espetáculo A Moscou! Um Palimpsesto, baseado na obra de Anton Tchekhov

A Moscou! Um Palimpsesto – Foto de Diego Bresani

O espetáculo “A Moscou! Um Palimpsesto”, da companhia brasiliense Setor de Áreas Isoladas, nasceu do desejo de rasurar e reescrever o passado. Tendo como base o clássico “As Três Irmãs”, de Anton Tchekhov, criou-se este palimpsesto, um pergaminho antigo cujo texto é raspado para dar lugar a um novo e que acaba por guardar vestígios do antigo. A montagem, com dramaturgia e direção de Ada Luana, estreia no Teatro Nelson Rodrigues no dia 7 de novembro para uma curtíssima temporada. O projeto integra a temporada 2023/2024 do Programa de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural, com o patrocínio da CAIXA e do Governo Federal. 

“Em ‘As Três Irmãs’, encontramos o tema da degradação a qual o tempo submete a vida dos seres, seus sonhos e desejos de realização pessoal. Eis o drama dos 4 irmãos (Olga, Irina, Macha e Andrei) tchekhovianos: enquanto fervem por dentro e projetam seus desejos e a esperança de plenitude no paraíso perdido ao qual chamam “Moscou”, eles se entorpecem, ato após ato, em sua incapacidade de agir. O tema nos pareceu preciso para trazer para essa nova escrita as questões que atravessamos em nosso momento sócio-político nacional e mundial, em que assistimos cotidianamente à erosão de ideologias e promessas de mudança”, reflete a diretora Ada Luana. 

No espetáculo, os personagens tornam-se náufragos dos falidos sistemas políticos, tal qual os heróis de Tchekhov, segregados entre degradados e degradadores. Assim, a vontade de confrontar as questões da obra original com a nossa contemporaneidade chega ao público de hoje. “Afinal, que espaço temos para nossos desejos? Por que não se vai a Moscou? Vale a pena dar qualquer passo? As brechas que abri no texto original, rasurando-o, permitiram-me ainda estabelecer diálogos entre clássico e contemporâneo, ator e personagem, ficção e realidade”, explica Ada.  

Desta maneira, a ideia de rascunho que sugere a palavra palimpsesto foi levada para a encenação, cujo dispositivo cênico foi pensado para revelar as estruturas ao público como em um ensaio: terreno sempre aberto à possibilidade, à tentativa, ao erro, ao risco. 

“A Moscou” desenrola-se de forma que, tanto os corpos e a interpretação dos atores, o dispositivo cenográfico, os figurinos, os objetos de cena, iluminação, etc, pretendem desnudar as estruturas, os “esqueletos”, a fim de produzirmos imagens e acontecimentos que fazem-se e desfazem-se junto com o olhar do público.

Workshop da Companhia Setor de Áres Isoladas

Além das apresentações, o grupo também ministrará uma oficina no dia 8 de novembro, das 14h às 17h, na CAIXA Cultural, para até 20 participantes, na qual compartilhará o seu processo criativo através de uma demonstração de exercícios onde os participantes experimentarão algumas de suas ferramentas e técnicas usadas para explorar seus limites criativos, como a Técnica dos Viewpoints de Anne Bogart e da Análise Ativa de Stanislavski. Neste workshop, os participantes são provocados, através de comandos simples e diretos, para atuar no espaço e no tempo de forma cotidiana e extracotidiana, expandindo assim seu corpo e vocabulário imaginativo. O principal objetivo é incentivar os participantes a explorar a linguagem da composição cênica de forma individual e coletiva. 

Inscrições no link abaixo:

https://forms.gle/9sA3VULn1MWkrMg26

Ficha técnica 

  • Direção e dramaturgia: Ada Luana
  • Elenco: Ada Luana, Ana Paula Braga, Camila Meskell, Gabriel Angelotti, Kalley Seraine e Taís Felippe.
  • Direção musical e trilha sonora original: Filipe Togawa
  • Músicos instrumentistas: Gabriel Angelotti e Kalley Seraine
  • IIuminação e fotografia: Diego Bresani
  • Cenário e figurinos: Ada Luana e Roustang Carrilho
  • Produção executiva: Guilherme Angelim
  • Direção de produção: Elenor Cecon
  • Produtor local (RJ): Thiago Miyamoto
  • Cenotécnico e contra-regras: Lucas Gonçalves
  • Técnico de iluminação e operador de luz e som: Rodrigo Fischer
  • Design: Gabriel Menezes e Cecília Cartaxo (Molde.cc)
  • Vídeo: Emília Silberstein
  • Preparação de canto: Michelle Fiúza
  • Assessoria de comunicação: Dobbs Scarpa 

Serviço

A Moscou! Um Palimpsesto

Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro Nelson Rodrigues – Av. República do Paraguai 230, Centro. Telefone: (21) 3509-9621. 

Datas: 7 (sessão com interpretação em Libras), 8, 9, 10 de novembro. 

Horários: quinta e sexta às 19h, sábado e domingo, às 18h. 

Ingressos: Plateia  R$30 (inteira) e R$15 (meia entrada) Balcão – R$20 (inteira) e $10 (meia entrada)

Classificação indicativa: 14 anos

Duração: 90 minutos. 

Capacidade: 409 lugares 

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal 

“Ritmar Musicar… Vamos Brincar?”, no Centro da Música Carioca Artur da Távola, com tradução em Libras

Dayze Nascimento – Foto: Eduardo Prestes

O percurso performativo teatral literário, afro-brasileiro, de contação de histórias, “Ritmar Musicar… Vamos Brincar?” tem entrada franca no Centro da Música Carioca Artur da Távola, que fica na Tijuca, RJ. O espetáculo é dedicado às crianças, mas sem esquecer de agradar também aos pais e responsáveis que da plateia sempre se encantam com a atuação e interatividade entre a atriz, autora e ilustradora Dayze Nascimento no palco e o público. A produção e realização são da Espressart Brasile: Rede Mediação Cultural Escola Comunidade (RMCEC).

A performance teatral-literária é uma viagem cheia de histórias, ritmos e diversão! Inspirada no livro bilíngue “Brincando com o Samba” (português/italiano) de Dayze Nascimento, essa experiência lúdica mistura teatro, dança, música em uma caminhada de encontros, rica em sons, palavras e imagens. “No final, o público é convidado a participar das atividades de jogos (ritmos, vocais, corporais), oferecidas pelo projeto” – comenta Dayze.

Em cena, “Ritmar Musicar… Vamos Brincar?” tem ilustrações, com projeções audiovisuais, que compõem o cenário. Entre uma projeção e outra, a atriz-performer Dayze Nascimento interage com o público contando a história do personagem, o pintinho chamado “Brasileirinho”. O morador em um quilombo na Mata Atlântica nasce com um som mágico parecido ao da cuíca. Seus ritmos contagiantes ensinam a importância da harmonia e do respeito à diversidade – ressalta Dayze Nascimento.

EspressartBrasile em atividades pelo Rio de Janeiro também como Ponto de Cultura

A produtora cultural EspressartBrasile desde 1991 na cidade de Roma, na Itália, vem promovendo atividades aos processos educativos, performativos, artístico-culturais, criados e desenvolvidos por Dayze Nascimento em escolas romanas e cariocas. São atividades de “Mediação e de Educação Intercultural (inter-transdisciplinar)” para trabalho com alunos da primeira infância, ensino fundamental (I e II), ensino médio, formação de professores do magistério, agentes culturais, artistas, mediadores culturais, pais e familiares.

Para conhecer melhor sobre o trabalho basta acessar:

Site: https://espressartbrasile.com

YouTube: https://youtube.com/@espressartbrasile

Instragram: @espressartbrasile

Governo Federal, Ministério da Cultura, Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural, Pontão de Cultura +Viva e EspressartBrasile, apresentam:

 Escola Estadual Carmela Dutra

“1ª Semana da/o Normalista” (2024)

Tema: Desafios e Possibilidades na formação de Professores.

 Um dos trabalhos desenvolvidos pela EspressartBrasile no Rio de Janeiro no mês de outubro é a oficina “Percursos de Pedagogia Teatral (Afro-brasileira)” no Colégio de Formação de Professores Carmela Dutra, no bairro de Madureira. Um dos objetivos principais da 1ª Semana da/o Normalista é “reafirmar o lugar da educação inclusiva e da diversidade em sala de aula”. Para o lançamento das atividades de formação e capacitação, Dayze Nascimento foi convidada pela professora Valéria Albuquerque para ministrar a oficina “A Mediação Cultural e o Corpo Performer em Sala de aula” com alunos da instituição.

_ A escola abraça o local da cultura. Assume projetos com propostas pedagógicas voltadas ao desenvolvimento das habilidades humanas, de sustentabilidade à vida e ao planeta, preenchendo assim, novos espaços para a experimentação artística – explica Dayze.

Dayze Nascimento, produtora cultural na EspressartBrasile

A artista é coordenadora responsável pelo projeto de formação/capacitação do Pontão Cultura +Viva, mediadora cultural com experiências no Brasil e na Itália com o projeto “Pedagogia Teatral Afro-Brasileira. É também uma profissional da dança e do teatro com formação em Artes Cênicas (UniRio) e graduada pela Università La Sapienza di Roma/Itália. Mais Informações: contato@espressartbrasile.com

Serviço:

Dias 3/11, domingo, às 16h e 6/11, quarta-feira, às 10h

Performance teatral-literária “Ritmar Musicar… Vamos Brincar?”

Com roteiro, direção, ilustrações, atuação da atriz e contadora de histórias Dayze Nascimento. Apresentação com tradução em Libras.

Trilha sonora: “Moro na Roça” (José Batista/Arnaldo Passos)“Ziriguidum” (Monsueto)“Que Beleza” (Tim Maia), além de músicas originais de Dayze Nascimento: “Pra Ser Feliz e Brincar”, “Ovo Novo Chegou” e “Folhas Secas”.

Local: Centro da Música Carioca Artur da Távola.

Endereço: Rua Conde de Bonfim, 824 – Tijuca, Rio de Janeiro

Telefone: (21) 3238-3831

Capacidade: 161 lugares (dois para cadeirantes)

Duração: 45 minutos

Classificação etária:  livre (indicado para 4 a 7 anos de idade)

Entrada franca

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