A Tatuapé exaltou Paraty por sua cultura, gastronomia e belezas naturais. O nome do enredo mostra como o desfile foi abrangente: “Tatuapé canta Paraty. Do caminho do ouro à economia azul. Patrimônio mundial, cultura e biodiversidade. Paraty, cidade criativa da gastronomia.”
A qualidade das fantasias e alegorias da escola foi indiscutível. A agremiação apresentou um trabalho criativo e bem acabado. Com carros com boa estética e fantasias bem elaboradas, presença da sambista Leci Brandão, madrinha da escola, no início do desfile também entregou charme ao desfile. A cantora esteve à frente da escola e saudou o público do Anhembi.
O secretário de Turismo, Marcos Paulo, Paulino, disse que esse enredo é um presente para o trade turistico de Paraty, para o Rio de Janeiro e para o Mundo.
É uma enrome satisfação também para o prefeito de Paraty, Luciano Vidal, ter a cidade representada e cantada de uma forma tão bonita no Carnaval Paulista.
Os enredos CEPs, como são chamados os temas em torno de uma localização, é um caminho arriscado para as agremiações. Isso porque, mesmo com uma grande pesquisa por parte do carnavalesco, a escola fica limitada a contar a história da cidade, bem como seus pontos turísticos e belezas naturais.
Um dos tantos sambas elogiados pela crítica e pelo público, a canção que embalou todo o desfile teve desempenho bastante elogiável – como era notado em ensaios de quadra e técnicos. A música teve ótima condução da parte de Celsinho Mody, intérprete da agremiação, mais uma vez conclamando a escola e a arquibancada a cantar junto com os componentes.