Andréia Pedroso apresenta o show “Cheia de Bossa”, no dia 25 (sábado), no Shopping Cassino Atlântico

Andréia Pedroso e José Carlos Pité

Andréia Pedroso apresenta o show “Cheia de Bossa”, pela primeira vez, no Shopping Cassino Atlântico, ao lado do renomado pianista das noites cariocas, José Carlos Pité.

Com repertório que aproxima a bossa nova do samba, a cantora carioca confirma seu lugar na música brasileira, trazendo sucessos no dia 25 de fevereiro, às 16h.

A cantora carioca Andréia Pedroso apresenta o show “Cheia de Bossa”, ao lado do pianista José Carlos Pité, conhecido das noites cariocas no Mistura Fina, Le Bec Fin, Chico’s Bar, entre outros, pela primeira vez no Shopping Cassino Atlântico, dentro do projeto Música Brasileira ao Vivo, com repertório que aproxima a bossa nova do samba, homenageando compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Tom Jobim, Edu Lobo, Guinga e Baden Powell, no dia 25 de fevereiro, às 16h.

O show “Cheia de Bossa” é uma homenagem aos 65 anos de existência desse estilo musical e foi pensado sob a ótica de que o samba foi, e é, a principal raiz que lhe deu muitos contornos. Curadora e preparadora vocal também do projeto Prepara Voz, Andréia Pedroso traz uma voz marcante e presença de palco que confirmam seu lugar na música brasileira.

Andréia Pedroso

Cantora carioca, intérprete, letrista e compositora da MPB. Mestre em Educação Musical pela Escola de Música da UFRJ, licenciada em Educação Artística pela Universidade Metodista/ BENNETT, no Rio de Janeiro. Curso de Letras Português-Literaturas pela Faculdade de Letras da UFRJ (incompleto). Curadora e Preparadora vocal no projeto PreparaVoz – Oficina de Canto – realizado no Centro da Música Carioca Artur da Távola/ SMC (2019-2021). Preparadora vocal da bateria TIM e das Oficinas de Canto da COART/ UERJ (2001-2003).

Como cantora tem afirmado seu gosto musical homenageando compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Tom Jobim, Edu Lobo, Guinga, Baden Powell. Atualmente, apresenta o show “Cheia de Bossa” ao lado de músicos de excelência: Alfredo Cardim (pianista), Henrique Ayres (violâo), Geferson Horta (Baixo) e Márcio Bahia (bateria).

“CHEIA DE BOSSA” é uma homenagem à Bossa Nova em seus 65 anos de existência. Sob a ideia de aproximar a Bossa Nova do Samba e rever alguns pontos sobre a nossa MPB, o CHEIA DE BOSSA foi construído sob a ótica de que o samba foi e é a principal raiz que deu muito contornos à Bossa Nova.

Assim, a leitura de “Influência do Jazz”, de Carlos Lyra, pode trazer algumas interpretações interessantes. Começa dizendo que o Semba já estaria à beira do esquecimento quando a Bossa Nova veio lhe dar novos ares. Retruca: foi perdendo sua força pelo uso das dissonâncias do jazz. Era o anúncio da crítica mais recorrente: “ora, perdeu a ginga para a harmonia”. E era dizer que a Bossa fez o Samba perder a carroça. Essa Bossa fazendo bossa com o Samba; um vai pra frente e pra trás o outro, de um lado pro outro. E, de certa forma, se pensarmos bem direitinho, no fundo a bossa está em admitir que, no final das contas, sua raiz está no SAMBA.

Em relação ao PreparaVoz, explica: “sempre tive preocupação com os registros. Eles validam muitas coisas importantes. Registros sempre nos ajudam a refletir e a buscar uma autocrítica e um aprimoramento. Se não for assim, não tem graça. Registros nos mostram a realidade parcial de um momento porque nem todo dia é dia e, pormenorizando, nem todo minuto é minuto. Mas é importante saber como é o dia que não e o dia que sim. Agradeço pelos momentos de realização e de alegria. No PreparaVoz construímos castelos sonoros com a voz.”

Instagram: @andreiapedroso.cantora
YouTube: https://www.youtube.com/@decapejardim

José Carlos Pité

Pianista carioca, formou-se pela Escola de Música Villa-Lobos. Trabalhou na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, abandonando o mercado financeiro para dedicar-se à carreira musical.

No início da carreira, ainda rapaz, apresentava-se ao lado de Sacha Rubin, na boate Sacha ‘s. No início da década de 1970 atuou como pianista na boate Vivará, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. A partir dos anos 70, apresentou-se em outras casas noturnas cariocas e paulistas: Club 21, Viva Maria, O Beco, Privê, Le Bec Fin e Chico ‘s Bar e Mistura Fina. Trabalhou com vários artistas da MPB, entre eles, Zezé Motta, Eduardo Dusek, Emilinha Borba, Helena de Lima, Marlene, Moreira da Silva, Braguinha e Miucha.

Em 1977, estrelou campanha publicitária na TV para o jornal O Globo, com a composição “Conversa de botequim”, de Noel Rosa. Neste mesmo ano, integrando o Coisas Nossas, participou do “Projeto Seis e Meia”, ao lado de Marlene, com direção de Sérgio Cabral, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. A partir desta data, o grupo incorporou esquetes teatrais aos seus espetáculos, mesclando músicas cariocas das décadas de 1920 e 1930 com composições próprias e brincadeiras cênicas.

Em 1982, o Coisas Nossas, ao lado de Marlene, apresentou o espetáculo “Na boca do povo”, com roteiro e direção de Ricardo Cravo Albin, na Sala Funarte, no Rio de Janeiro. O espetáculo foi considerado o melhor pocket-show do ano pela crítica. Em 1985 com o grupo gravou o disco “A noiva do condutor” e voltou à Sala Funarte, desta vez com o show “Noel Abraça Ismael”, dirigido por Haroldo Costa. Neste mesmo ano, o espetáculo “Viva Braguinha” foi apresentado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, na entrega do Prêmio Shell ao compositor. O espetáculo teve a participação de João de Barro, Miúcha e Eduardo Dusek, com direção e roteiro de Ricardo Cravo Albin.

Em 1986, acompanhou ao piano Elizete Cardoso na faixa “Errei sim”, de autoria de Herivelto Martins, no disco “Leva meu samba”. Neste mesmo ano de 1986, pela gravadora Eldorado, o Coisas Nossas lançou o LP “Custódio Mesquita – Prazer em conhecê-lo”. Por essa época, atuou no disco “Bossa”, de Elizete Cardoso, sobre a obra de Tom Jobim. No ano 2000, formou o Zé Pité Trio, com Jimmy Santa Cruz no baixo e Otávio Garcia na bateria. Liderando este trio, gravou o CD “Céu e Mar”, fazendo releitura de sucessos da bossa-nova.

Shopping Cassino Atlântico

O Cassino Atlântico era um dos cassinos que ficavam na praia de Copacabana. Durante a década de 1930, jogos de bacará, campista, roleta, black jack e carteado atraíam a sociedade carioca e pessoas de outras cidades (do Brasil e do mundo) ao local. O prédio do antigo Cassino Atlântico foi demolido nos anos 1970 para dar lugar ao novo hotel. Muitos momentos históricos foram vividos no Cassino, entre eles, os shows de Carmem Miranda, que era presença certa no local.

O Shopping Cassino Atlântico foi criado há cerca de 40 anos e abriga, em sua maior parte, lojas de antiguidades e galerias de arte, que trazem artistas consagrados no Brasil e no exterior. Passada a pandemia, o local reinventou-se e apostou na diversificação, com restaurantes, coffee shop, eventos em seus corredores, abertos aos hóspedes do hotel e ao público em geral. Sofisicação e conforto, entre o mar e a arte, em um só local, que vai agradar aos mais exigentes!

Shopping Cassino Atlântico
Entre o mar e a arte!
Av. Atlântica, 4240
No final do Posto 6

Segunda a sábado – das 9h às 21h

lnstagram: @cassinoatlanticoshopping

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