Andréia Pedroso canta Sueli Costa no show “1979 e suas trilhas sonoras” no Centro da Música Carioca Artur da Távola

Andréia Pedroso

Andréia Pedroso canta Sueli Costa no show “1979 e suas trilhas sonoras”, no próximo dia 8 (sábado), no Centro da Música Carioca Artur da Távola, ao lado de Marcello Guimarães, no piano, e Pedro Barros, no violão.

A cantora carioca participou do livro “1979 – O Ano Que Ressignificou a MPB” que inspirou o show, com uma bela análise sobre o álbum “Louça Fina” de Sueli Costa.

A cantora carioca Andréia Pedroso, conhecida pelo projeto ‘Cheia de Bossa’, participa do show “1979 e suas trilhas sonoras”, ao lado de Augusto Martins, Bruno Reis, Carlos Evandro Lordello, Irinéa Maria, Jaime Alem e Nair Cândia, Márcia Tauil, Pedro Moraez, Rildo Hora e Rubens Kurin, no próximo dia 08 (sábado), no Centro da Música Carioca Artur da Távola, trazendo as músicas “Jura Secreta” (Sueli Costa e Abel Silva), “Segredo Quebrado” (Sueli Costa e Paulo César Pinheiro) e “Primeiro Jornal” (Sueli Costa e Abel Silva).

O show, inspirado no livro “1979 – O Ano Que Ressignificou a MPB” (2022- Garota FM Books), organizado por Célio Albuquerque, traz um excelente texto de Andréia Pedroso sobre o álbum Louça Fina (1979), de Sueli Costa, onde faz uma bela análise sobre essa grande artista.

“Em 1979, o país vivia o início do período de anistia política. Os artistas brasileiros começavam a ver a produção fonográfica independente como uma saída. E as mulheres cantoras e compositoras davam um passo maior rumo à abertura de seu espaço no cenário musical. Havia ainda a discoteca, e a resposta a ela. O samba, como sempre, agonizava, mas mantinha-se altivo a cada nova melodia. A cantora e compositora Joyce Moreno costuma dizer que “a MPB tem resposta pra tudo, e sempre prova”. E a música popular brasileira teve “resposta” para o ano de 1979. Dessa constatação nasceu o livro “1979 – O ano que ressignificou a MPB”, uma “quase biografia” daquele ano musical”. (Chris Fuscaldo).

O Centro da Música Carioca Artur da Távola fica na Rua Conde de Bonfim, 824, Tijuca, RJ. O show será no dia 08 de abril (sábado), às 17h, com ingresso a R $30,00. Censura livre.

Andréia Pedroso

Cantora carioca, intérprete, letrista e compositora da MPB. Mestre em Educação Musical pela Escola de Música da UFRJ, licenciada em Educação Artística pela Universidade Metodista/ BENNETT, no Rio de Janeiro. Curso de Letras Português-Literaturas pela Faculdade de Letras da UFRJ (incompleto). Curadora e Preparadora vocal no projeto PreparaVoz – Oficina de Canto – realizado no Centro da Música Carioca Artur da Távola/ SMC (2019-2021). Preparadora vocal da bateria TIM e das Oficinas de Canto da COART/ UERJ (2001-2003).

Como cantora tem afirmado seu gosto musical homenageando compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Tom Jobim, Edu Lobo, Guinga, Baden Powell. Atualmente, apresenta o show “Cheia de Bossa” ao lado de músicos de excelência: Alfredo Cardim (pianista), Henrique Ayres (violão), Geferson Horta (Baixo) e Márcio Bahia (bateria).

“CHEIA DE BOSSA” é uma homenagem à Bossa Nova em seus 65 anos de existência. Sob a ideia de aproximar a Bossa Nova do Samba e rever alguns pontos sobre a nossa MPB, o CHEIA DE BOSSA foi construído sob a ótica de que o samba foi e é a principal raiz que deu muito contornos à Bossa Nova.

Assim, a leitura de “Influência do Jazz”, de Carlos Lyra, pode trazer algumas interpretações interessantes. Começa dizendo que o Semba já estaria à beira do esquecimento quando a Bossa Nova veio lhe dar novos ares. Retruca: foi perdendo sua força pelo uso das dissonâncias do jazz. Era o anúncio da crítica mais recorrente: “ora, perdeu a ginga para a harmonia”. E era dizer que a Bossa fez o Samba perder a carroça. Essa Bossa fazendo bossa com o Samba; um vai pra frente e pra trás o outro, de um lado pro outro. E, de certa forma, se pensarmos bem direitinho, no fundo a bossa está em admitir que, no final das contas, sua raiz está no SAMBA.

Instagram: @andreiapedroso.cantora
YouTube: https://www.youtube.com/@decapejardim

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