Depois de viver Gabriel em DNA do Crime e enquanto se prepara para viver Rivellino na série Brasil 70 – A Saga do Tri, da Netflix, Daniel Blanco mergulha em outro lado da arte: a música. O ator lança no dia 8 de agosto seu primeiro álbum solo, Left Behind, projeto 100% independente, produzido por ele e repleto de letras que falam de amores antigos, mudanças e o caos dos 20 e poucos anos.
“Minha profissão é atuar, mas fazer música também é um ofício. O álbum foi produzido por mim, gravei quase todos os instrumentos. É 100% independente”, diz Daniel, filho e neto de compositores.
A música sempre foi seu maior hobby, e também uma forma de terapia. “Uso bastante do meu tempo de lazer com a música. O ofício de criar, compor, produzir e tocar música é um prazer imenso. É a forma que eu melhor expresso as emoções mais profundas e questionamentos mais complexos.”
O nome do álbum não é à toa. “Left Behind” (Deixado Para Trás, em tradução livre) reúne letras sobre fases, pessoas e sentimentos que moldaram o artista, mas que hoje fazem parte do passado.
“‘Left Behind’ é meu primeiro álbum solo em que juntei músicas que falam sobre coisas que me fizeram ser o homem que sou hoje, mas que deixei no passado. Por exemplo, tem músicas que falam sobre sair da casa dos pais, começar uma vida nova e me virar sozinho, descobrindo meu propósito no mundo. Tem músicas sobre paixões e relacionamentos passados e outros questionamentos existenciais criados com o tempo que cresci e amadureci da minha adolescência até hoje.”
Além do disco solo com vibe mais calma e introspectiva, Daniel também comanda a bateria da banda de rock Muladhara. “Já temos um EP lançado chamado Bender e esse ano também gravamos um álbum completo que pretendemos lançar até o final do ano.”
Para quem já quer conhecer um pouco do que está por vir, os singles “Lay”, “False Alarm” e “New Sun” já estão disponíveis nas principais plataformas. Em “New Sun”, a mais recente, Blanco fala sobre um antigo relacionamento. O álbum completo chega em 8 de agosto.
“Eu sempre fui muito intenso quando me apaixono. Com 20 anos eu estava no auge da minha intensidade, vivendo cada dia como se fosse o último e como se minha vida fosse acabar se meu namoro acabasse.”
Nas telas, não deu nem tempo de sair de férias. Depois de DNA do Crime, Daniel mergulhou direto na preparação para viver Rivellino em Brasil 70 – A Saga do Tri, série da Netflix ainda sem data de estreia. Entre treinos com bola, mudanças de sotaque e maratonas de vídeos da seleção, o ator agora vive uma rotina digna de jogador profissional. E garante: ainda tem muita cena pra gravar e muita bola pra rolar.
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