A Arena B3, localizada no Centro Histórico de São Paulo recebe o IX SPHarpFestival, nos dias 28 e 29 de junho (sábado e domingo) e depois 12 e 13 de julho (sábado e domingo), para apresentar 12 concertos extraordinários, que dão uma volta ao mundo em torno da harpa.
Em sua nona edição, integra a programação do Festival Internacional de Harpas, que teve início no Rio de Janeiro e já está na vigésima edição – XX RioHarpFestival. Posteriormente, migrou para Brasília (na segunda edição – II BsbHarpFestival) e São Paulo, (IX SPHarpFestival), como uma derivação do projeto Música no Museu – Patrimônio Cultural Imaterial do Estado e da Cidade do Rio de Janeiro – a maior série de concertos do Brasil, que promove recitais lotados e uma ampla gama de estilos musicais, desde o clássico, o barroco, indianos, árabes até os ritmos atuais como rock, jazz, latino-americanos e brasileiros.
Com importância internacional, além de cidades brasileiras o festival, como nos anos anteriores, tem destaque para sua versão europeia em 10 cidades de 8 países (Portugal, Espanha, França, Bélgica, Croácia, Itália, Áustria e Alemanha) e em 2025 agrega-se a África com concertos na África do Sul, tornando-se o maior festival de harpas do mundo.
Sergio da Costa e Silva seu criador e diretor diz: ¨”ao iniciarmos o Festival Internacional de Harpas (RioHarpFestival) em 2006 não imaginávamos seu crescimento e repercussão em São Paulo, Brasília e no exterior, ampliando-se ano a ano. Começamos com 7 harpistas de 6 países em sua primeira versão. Nesta edição chegam ao Brasil aproximadamente 80 harpistas de 25 a 30 países, além dos brasileiros mais expressivos. O público também se multiplica tendo as mídias, tradicionais e sociais, como propulsoras. E a alegria de ter inserido o Brasil mais precisamente o Rio de Janeiro e, posteriormente São Paulo e Brasília, no calendário mundial da harpa, ao lado de cidades de países de todos os continentes”
Consolidado nas agendas culturais do Rio, São Paulo e Brasília, amplia o espaço dedicado à música de boa qualidade e chega neste ano de 2025 como um produto cultural importante desenvolvendo uma carreira sólida e continuada, apresentando ao público importantes harpistas promovendo sua jornada habitual pelo mundo da harpa, que é um dos instrumentos musicais mais antigos da história da humanidade.
Assim teremos na Arena B3, localizado no Centro Histórico de São Paulo nos dias 29 e 30 de junho e depois 11 e 12 de julho 12 concertos apresentando uma volta ao mundo em torno da harpa. E quem faz o convite é seu Diretor, Sergio da Costa e Silva, “esperamos por vocês no final de junho e em julho. Os concertos são gratuitos, mas limitados à lotação do espaço”.
Confira os destaques da programação!
DIA 28 de junho – Sábado
- Grupo Fujiyama Nippon de Koto (Japão) -11h30
- Rotas de Rumi- (Irã) -14h30
- Claire LeFur, harpa, François Detton, flauta (França) e Edith Gasteiger, harpa (Austria) – 17h
DIA 29 de junho (domingo)
- Edith Gasteiger, harpa (Áustria) – 11h30
- Claire LeFur, harpa. (França) e Edith Gasteiger, harpa (Áustria)- 14h30
- Claire Lefur, harpa, François Detton, flauta (França) – 17h
DIA 12 de julho (sábado)
- Nicolas Almada, harpa (Uruguai) – 11h30
- Lucrecia Jancsa, harpa e Patricia Da Dalt, flauta -(Argentina) – 14h30
- Rafael Deboleto, harpa- (Brasil) – 17h
DIA 13 de julho (domingo)
- Nicolas Almada, harpa, Uruguai – 11h30
- Grupo Fujiyama Nippon de Koto (Japão) -14h30
- Rafael Deboleto, harpa- (Brasil)– 17h
Conheça os Músicos:
Grupo Fujiyama Nippon de Koto (Japão)
Fujiyama Nippon de Koto é um grupo de música tradicional japonesa de São Paulo, Brasil, que se apresenta utilizando os instrumentos: Koto, Shamisen e Shakuhachi. Nesta ocasião o Grupo contará com dois Mestres da escola japonesa de Koto Seiha Hougaku-kai: Toyomi Abe e Tonan Barrios acompanhados de alunos da Grãn Mestra Utahito Kitahara representante do Seiha Hougaku-kai no Brasil: Ramon Almeida no Koto e Daisuke Takai no Shamisen.
O repertório contará com músicas tradicionais infantis e modernas, podendo se apreciar a diversidade de estilos musicais do Koto.
Rotas de Rumi- (Irã)
O grupo formado pelos integrantes fixos: Arash Azadeh, Beto Angerosa, Chadas Ustuntas, Gabriel Levy, Mahmooni Nadim, Mahsima Nadim e Sahar Fouad, apresenta músicas e danças tradicional Persa, que encenam os caminhos percorridos pelo poeta Rumi na antiga Pérsia, das regiões da Turquia, Irã, Armênia, Azerbaijão e Afeganistão.
Claire LeFur, harpa, François Detton, flauta. (França) e Edith Gasteiger, harpa (Austria)
Claire LeFur trabalhou na École Normale de Musique de Paris com Micheline KAHN, Marie-Claire JAMET e Catherine MICHEL, obtendo em 1983 o diploma de desempenho superior (por unanimidade com felicitações do júri), o diploma de Música de Câmara, depois em 1984 o diploma superior de Concertista. Gosta de misturar a harpa com disciplinas artísticas de horizontes muito diversos (cinema, teatro, poesia, arte floral, etc.) para espectáculos em às vezes lugares naturais excepcionais. A francesa Claire Le Fur toca repertório erudito e interpreta obras na harpa sinfônica.
O Flautista e maestro, François Detton integra o quinteto “les alizés” desde a sua criação. Formado pela Escola Normal de Música de Paris, é também diretor artístico de um festival de música no sul da França.
Edith Gasteiger (Áustria)
Edith Gasteiger nasceu e vive em Kitzbühel, Tirol na Áustria. Ela estudou na Universidade de Música e Artes Cênicas, Mozarteum Salzburg e fez aulas com Marianne Oberascher, Edward Witsenburg, Nicoleta Alberti, Margret Köll, entre outros. Especializou-se em solo, música de câmara e música antiga. Gasteiger contribui com vários conjuntos focados em World Music. Ela co-organiza os concertos anuais de verão de Kitzbühel (principalmente concertos para crianças e famílias/oficinas). Edith integra o RioHarpFestival desde 2017.
Nicolas Almada, harpa (Uruguai)
Nicolas Almada, nasceu em Montevideo, no Uruguai. É harpista, artista e multi-instrumentista.
Em “Arpa oriental del Uruguay” encontramos a musicalidade do instrumento integrada à nossa música: Milongas, Candombes, Valsas, Zambas, e outros ritmos.
Recentemente realizou um trabalho como artista interpretando uma pessoa em situação de rua. Uma pessoa que representa nossas dores ancestrais.Heranças que desejamos nos livrar de nossas vidas.
(https://youtu.be/2mzNq_Fkbu4?si=Xe77tmlvUytSvXfH)
Duo Lucrecia Jancsa, harpa e Patricia Da Dalt, flauta – (Argentina)
Lucrecia Jancsa é solista de harpa da Orquesta Sinfónica Nacional Argentina. É Professora de Harpa no Conservatório Superior de Música Manuel de Falla da Cidade de Buenos Aires. Membro do Conselho de Administração do Congresso Mundial de Harpa. Sua carreira inclui concertos de Mozart, Boildieu, Saint Saens, Pierné e Lutoslawsky com a Orquestra Sinfônica Nacional, Filarmónica del Teatro Colón, Montevidéu, Camerata Bariloche, Uncuyo e Córdoba. Colaborou com conjuntos e orquestras de todo o mundo, como a Orquestra Filarmónica de Dresden e a Orquestra Filarmónica de Israel dirigida por Zubin Mehta.
Renomados compositores argentinos dedicaram suas obras a ela. Sua discografia inclui repertório clássico, contemporâneo e popular. Ela foi vencedora do Prêmio KONEX de 2009 e membro do Grande Júri do Prêmio Konex de Música Clássica de 2019.
Patricia Da Dalt é membro da Orquestra Sinfônica Nacional da Argentina e professora de flauta nos programas de graduação e pós-graduação do Conservatório Superior de Música “Manuel de Falla” e “Astor Piazzolla” da cidade de Buenos Aires.
Representou o país em Festivais Internacionais de Flautistas, como o V Congresso de Flautistas da Espanha e o Festival Internacional de Flautistas da ABRAF Brasil, entre outros.
Apresentou-se como solista com orquestras sinfônicas na Argentina, México e Brasil, interpretando obras de Ibert, Mozart, Penderecki, Rodrigo, entre outros. Atualmente, desenvolve intensa atividade como musicista de câmara com diversos grupos instrumentais, como o TRIO LUMINAR, com quem se apresentou em Londres, Paris, Madri, Valência, Sevilha, Lisboa, Itália e México. Foi premiada com os Prêmios KONEX em 1999 e 2009. Sua principal discografia inclui um CD de flauta solo e percussão, quatro CDs com o TRIO LUMINAR e outros com o Quinteto de Música Contemporânea do CEAMC e o Quinteto de Sopros ARGOS.
Rafael Deboleto, harpa (Brasil)
Brasileiro, nascido em Dourados, Mato Grosso do Sul, aprendeu a tocar harpa no Paraguai. Especializado em música latino-americana, já se apresentou em diversos festivais no estado de Mato Grosso do Sul, como o Festival da América do Sul e o Festival de Inverno de Bonito. Também se apresentou em outros estados do Brasil, como o Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Como recebeu convite para tocar na China está em seus planos uma próxima viagem àquele país. Recentemente fundou o projeto MADHA (Missão Acordes da Harpa), uma marca de harpas que tem o objetivo de propagar a harpa pelo Brasil.
RioHarpFestival
Iniciado em 2006, o Festival Internacional de Harpas faz parte da Série Música no Museu – Patrimônio Cultural Imaterial do Rio de Janeiro – que realiza concertos gratuitos desde 1997 de janeiro a janeiro. O evento inseriu inicialmente o Rio de Janeiro e, posteriormente São Paulo, Brasília e em seguida, no circuito mundial da harpa.
Mudando o calendário da música clássica – tradicionalmente de março a novembro, a Série, ao realizar concertos de janeiro a janeiro já começou inovando, com a divisão em temporadas vinculadas às estações do ano: Concertos de Verão, Outono, Inverno, Primavera e em dezembro Natal. A cada mês privilegia um tema ou datas comemorativas de acontecimentos importantes tais como, “200 anos da Independência”, “100 anos da Semana de Arte Moderna”, “250 anos de Beethoven” e outras, além de celebrar naipes (cordas, sopros, pianos, percussão etc.) e ao mês de julho, harpas.
Inicialmente, o evento apresentava somente concertos de harpistas e orquestras brasileiras, depois, conforme sua repercussão iniciou o intercâmbio internacional. Sua primeira edição teve harpistas de 7 países, mas na sequência ampliou-se e nas últimas versões agregou harpistas de 25 a 30 países. O sucesso foi tão grande que anos depois incluiu São Paulo e há 2 anos Brasília destacando ainda mais a sua repercussão nacional.
Há 3 anos, o festival chegou ao exterior na versão europeia realizando concertos em 10 cidades de 8 países: Portugal, Espanha, França, Bélgica, Croácia, Itália, Áustria e Alemanha. E começando em junho estende-se até outubro tornando-se assim o maior festival de harpas do mundo em número de concertos e em duração.
Sua repercussão nacional e internacional amplia-se a cada ano e traz ao Brasil seus grandes nomes em grande intercâmbio cultural. Ao inserir projetos de inclusão social, amplia a sua integração às comunidades e ressalta este foco desenvolvido há vários anos pela série Música no Museu.
A Harpa
A harpa é um instrumento de origens ancestrais, com uma sonoridade delicada que contrasta com o barulho constante da vida moderna. Ao longo dos milênios, ela se adaptou a diversas culturas e estilos musicais, mantendo sua relevância apesar de ter menos praticantes e um repertório mais restrito comparado a outros instrumentos clássicos como o piano e o violino. Mais do que uma curiosidade histórica, a harpa continua a desempenhar um papel significativo na música contemporânea, como evidenciado pela realização da XIX edição do RioHarpFestival. Este evento anual, que sempre atrai recitais lotados tanto presencialmente quanto virtualmente, solidifica o festival carioca como um ponto de encontro internacional para a harpa. Com uma programação que vai do clássico ao rock, passando por música étnica, jazz e ritmos brasileiros, o festival celebra a diversidade do instrumento e a habilidade dos músicos ao redor do mundo.
Música no Museu
Música no Museu – Patrimônio Cultural Imaterial da cidade do Rio de Janeiro, que celebra 28 anos é considerada a maior série de música clássica do Brasil reconhecida pelo Rank Brasil, versão brasileira do Guinness Book. O projeto tem um histórico de sucesso, com mais de 1 milhão e 200 mil espectadores.
Já recebeu cerca de 30 prêmios nacionais e internacionais, entre eles: a “Ordem do Mérito Cultural”, decreto do presidente da República, “Golfinho de Ouro”, do Estado do Rio de Janeiro e “Mérito Carioca”, da Cidade do Rio de Janeiro, além do “Cultura Viva”, da Unesco, “Medalha do Mérito” dos Museus Histórico Nacional e do Exército, “Urbanidades”, do IAB, “Cultura Viva”, da Unesco, “Excelência em Cultura”, em Portugal, “Cultura Viva”, na Espanha, “Latin American Awards” e na Puc, em Buenos Aires.
Para mais informações sobre a programação e os artistas, visite os sites www.rioharpfestival.com.br e www.musicanomuseu.com.br ou entre em contato através do e-mail [email protected]
B3
A B3, a bolsa do Brasil, tem o compromisso de apoiar a democratização do acesso à cultura, por meio de parcerias e patrocínios que facilitem o acesso da sociedade a esses espaços. Em 2023, a bolsa do Brasil apoiou 25 projetos, e possibilitou que mais de 95 mil pessoas acessassem os 7 museus patrocinados por meio do oferecimento também de dias de gratuidade. Dentre as instituições apoiadas estão o MASP, a Pinacoteca de São Paulo, o MIS, o Museu Judaico e MUB3, na capital paulista, o Instituto Inhotim, localizado em Minas Gerais, e o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Além das gratuidades, a bolsa do Brasil patrocina ainda uma série de iniciativas culturais, como musicais, eventos e exposições.
SERVIÇO:
IX SPHarpFestival – Dias 28 e 29 de junho e depois 12 e 13 de julho
Classificação Livre
Arena B3 – Praça Antônio Prado,48, São Paulo – São Paulo
Sábado e Domingo às 11h30, 14h30 e 17h00
Horários referentes ao local do evento.
Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/106335/d/318469/s/2171149
Siga o Arena B3 nas redes sociais:
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Programação:
Dia: 28 de junho (sábado)
- 11h30 – Grupo Fujiyama Nippon de Koto (Japão)
- 14h30 – Rotas de Rumi- (Irã).
- 17h – Claire LeFur, harpa, François Detton, flauta. (França) e Edith Gasteiger, harpa (Austria).
Dia: 29 de junho (domingo)
- 11h30 – Edith Gasteiger, harpa (Austria)
- 14h30 – Claire LeFur, harpa. (França) e Edith Gasteiger, harpa (Austria)
- 17h – Claire Lefur, harpa, François Detton, flauta (França).
Dia: 12 de julho (sábado)
- 11h30 – Nicolas Almada, harpa (Uruguai).
- 14h30 – Lucrecia Jancsa, harpa e Patricia Da Dalt, flauta -(Argentina).
- 17h – Rafael Deboleto, harpa (Brasil)
Dia: 13 de julho (domingo)
- 11h30 – Nicolas Almada, harpa, Uruguai.
- 14h30 – Grupo Fujiyama Nippon de Koto (Japão)
- 17h30 – Rafael Deboleto, harpa (Brasil)
Idealizador e Diretor dos Projetos Música no Museu, IX SPHarpFestival e XX RioHarpFestival
Sérgio da Costa e Silva
(21) 999889332
http://www.rioharpfestival.com .br
http://www.musicanomuseu.com.br/
