Blue Note Rio aposta na Gastronomia com novo cardápio

Linguini Frutos do Mar - Foto: Alex Woloch

Para além da programação musical badalada, o Blue Note se tornou ponto de encontro da turma da boa mesa na cidade. Para reforçar ainda mais a veia gastronômica do lugar, o cardápio acaba de ser renovado e ganha ainda mais opções para petiscar antes dos shows, para jantar e almoço em família ou com amigos, além da feijoada aos sábados, que permanece disputadíssima. Para acompanhar, tem ainda os drinks, que vão dos clássicos a autorais com opções preparadas com a Cachaça Blue Note, outra deliciosa e recente surpresa.

O ambiente de 700 m² de frente para o emblemático calçadão de Copacabana abriga muito mais do que o palco onde pisam grandes nomes da música nacional e internacional. No primeiro andar, um piano bar com 140 lugares, e a área externa, no calçadão, bem ao estilo carioca, onde é servido o cardápio na íntegra, com belas opções para uma refeição completa. Já no segundo andar, coração da casa, mais 200 lugares onde, durante os shows, são servidas as opções descomplicadas, petiscos e sanduíches. 

“Desde a abertura no Rio, o Blue Note atrai um público para além dos shows. Mesmo quem vem para os espetáculos, chega mais cedo para comer algo com calma e beber um drink, ou acaba ficando um pouco mais na saída. Aos fins de semana, famílias e grandes grupos de amigos reforçam que somos mais do que uma casa de shows. Pensando nisso, nosso cardápio agora está ainda mais farto, com opções dignas do nosso público mais gourmet”, conta Luiz Calainho, fundador e sócio do Blue Note. 

O cardápio

Ceviche – Foto: Alex Woloch

O cardápio começa com opções de entradas individuais ou para compartilhar que incluem clássicos como o caldinho de feijão (R$ 32), servido com couve crispy, bacon crocante e farofa da casa; pastéis de carne (R$ 36), carne desfiada com ovo, azeitona e salsinha; ou de verduras (R$ 36), com espinafre, cenoura, alho poró, cebola, azeitona e queijo chévre. Outras boas pedidas são o recém chegado brodo di mare (R$ 32), tradicional caldo italiano de camarões, lula e mexilhões; o steak tartare (R$ 58), dos itens mais pedidos, servido com fritas e salada; os croquetes de ossobuco (R$ 48) e a burrata caprese (R$ 59), com pesto de manjericão, tomates confitados e torradas.

Ainda na linha descomplicada, o capítulo ‘sanduíches’ ganha o reforço de dois recém chegados, o “di linguiça” (R$ 49), linguiça artesanal no pão suíço com mussarela; e o BN Burguer (R$ 51), blend da casa com queijo, tomate, alface e maionese de ervas, servido com batatas fritas.

Para começar uma refeição completa, as saladas, caesar (R$ 48), servida com ou sem frango grelhado; e a mediterrânea (R$ 49), com folhas, tomatinhos, queijo de cabra, picles de cebola roxa, rabanetes, azeitonas pretas e vinagrete de mel. Entre as carnes, o strogonoff de filé mignon (R$ 69), feito como manda o figurino; e o novato parmegiana de carne (R$ 72), empanado na panko e servido em tiras, com molho sugo e mussarela.

Para os adeptos de peixes e frutos do mar, a moqueca Blue Note (R$ 77), caprichada e servida com arroz e farofa de dendê; a brandade de bacalhau (R$ 75), bacalhau desfiado com batatas, pimentões, couve-flor e cebolas gratinados; e o risoto de camarão (R$ 70) são as opções. Já entre as massas, o fettuccine (R$ 54) com tomates assados, manjericão, azeitonas pretas, farinha de miga e pimenta – bela pedida para os veganos e vegetarianos -;  o penne ao funghi (R$ 62), com molho branco, cogumelos e queijo; o linguini de frutos do mar (R$ 68), com camarão, mexilhão, polvo e lula; e o paillard com fettuccine alfredo (R$ 70), um clássico. 

Novidade quentíssima é a seção de Tábuas, servidas somente na área externa ou no piano bar, que podem ser a grill (R$ 180), com fraldinha, linguiça toscana, pão de alho, mandioca frita e cebola roxa; a brasileira (R$ 92), com carne seca, mandioca frita, cebola roxa, servida com manteiga de garrafa; ou a brochete (R$ 98), com filé mignon e legumes na brasa, servida com chimichurri e farofa da casa. Há ainda a possibilidade de pedir cortes específicos, com dois ou três acompanhamentos. As opções são o ancho (R$ 80, com dois, ou R$ 160, com três acompanhamentos); brochette (R$ 80 ou R$ 165); galeto (R$ 55 ou R$ 95); fraldinha (R$ 175, somente com três acompanhamentos); salmão (R$ 85 ou R$ 165) e tilápia (R$ 65 ou R$ 120). Os acompanhamentos podem ser arroz branco, de brócolis ou biro-biro; farofa de ovos; fritas; legumes grelhados, entre outros. 

Para fechar em grande estilo, sobremesas clássicas que seguem a inspiração da década de 70, como o creme de papaya (R$ 27) ou o pudim de leite (R$ 27), além do brownie de chocolate belga com sorvete de creme (R$ 28) e novidades como a pavlova de frutas vermelhas (R$ 36) e o creme de tapioca com goiabada derretida (R$ 31). 

Blie Note Rio – Foto; Alex Woloch

Para beber

Produzida no interior de Minas Gerais, a Cachaça Blue Note tem a chancela das Cachaçarias Nobre e leva assinatura do cachaceiro Giovanni Pereira. Envelhecida em barris de carvalho europeus e americanos, tem notas de baunilha, florais, coco, caramelo, amêndoa, chocolate, mel e frutas secas. O blend final da Blue Note tem equilíbrio perfeito, para ser degustada em dose ou como base para os coquetéis da casa. 

Na carta de drinks, clássicos como Moscow Mule, Gin Tônica, Caipirinha, Caipivodka, Bloody Mary e Cosmopolitan, além de coquetéis como Old Fashioned (Bourbon, Xarope de Açúcar, Angostura, Laranja Bahia e Cereja), Fitzgerald (Gin, xarope de açúcar, suco de limão siciliano e angostura) e Jorge Amado (Cachaça Blue Note, suco de limão, polpa de maracujá e xarope de cravo e canela).

Entre os autorais, o Sunset (R$ 38), gin, limão siciliano, xarope salgado de maracujá e licor 43; o Tropical Paradise (R$ 39), gin, fassionola, limão taiti, abacaxi, aperol, triple sec e angostura; o Passeio no Calçadão (R$ 38), vodka, gengibre, limão sicliano, hibisco e espuma de tangerina; e o Grape (R$ 37), gin, cardamomo, limão taiti, uva roxa, manjericão e água tônica.

Blue Note

Emblemático clube de Jazz nascido em Nova York, o Blue Note voltou de vez para a Cidade Maravilhosa. Localizado em um dos cartões postais mais emblemáticos do mundo, o Blue Note Rio, o único de todas as unidades que possui vista para o mar, abriu novamente as portas para o público em outubro de 2023, na Avenida Atlântica, próximo ao Copacabana Palace. O endereço escolhido fica localizado onde funcionou a histórica casa de shows “Bolero”, entre os anos 1950 até o final da década de 1970, onde se apresentou a cantora, compositora e multi-instrumentista norte-americana Janis Joplin. A franquia chegou ao país através do empresário  Luiz Calainho. Além do Rio, a casa funciona desde 2019 em São Paulo, na Avenida Paulista, onde já chega à marca de 1.500 shows e noites memoráveis com artistas como Stanley Jordan, Macy Gray, João Bosco, Toquinho, Hermeto Pascoal, Mart’nália, Liniker  entre muitos outros.

Clube de Jazz, mas também de todos os ritmos, o Blue Note Rio conta com uma programação plural, que abriga o Rock, a MPB, a Bossa Nova e o Samba, vertentes que harmonizam tão bem com o clima da cidade. A direção musical das filiais do Blue Note nas cidades do Rio e de São Paulo é do empresário e sócio Daniel Stain, curador com uma vasta experiência na indústria da música brasileira. 

A marca Blue Note

Inaugurado em 1981 em Nova York, pelo proprietário e fundador Danny Bensusan, o Blue Note possui filiais no Havaí, Califórnia, Japão (Tóquio), Itália (Milão) e China (Pequim e Xangai). A noite de estreia, em 30 de setembro, contou com o Nat Adderley Quintet. Logo, o lugar se estabeleceu como o principal clube de jazz da cidade, já tendo recebido nomes como Ray Charles, Dizzy Gillespie, Sarah Vaughan, Carmen McRae, Lionel Hampton, Oscar Peterson, Chick Corea, Keith Jarrett e muitos outros.

BLUE NOTE RIO
Endereço: Av. Atlântica, 1910 – Rio de Janeiro – RJ. Aceita todos os cartões. 

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