Carreira de influenciadores digitais: quanto tempo leva para ganhar dinheiro?

A edição 2023 do evento está de volta à Cidade das Artes e terá corrida de drones, exposições imersivas, realidade virtual com obras de arte, jogos interativos, oficinas criativas e tecnológicas e um dia de conferência sobre inteligência artificial só com palestrantes mulheres

por Redação
Flipe Folli

Felipe Neto e Whindersson Nunes, Carlinhos Maia entre outros, há pelo menos cinco anos têm milhões de visualizações em seus canais no YouTube e no Instagram, e alto faturamento com publicidade. Inspirados nessas celebridades das redes sociais, jovens produzem conteúdo e também esperam se tornar influenciadores digitais, os chamados influencers, para bombar em visualizações e publicidade. Só que a vida não é só glamour. O trabalho é duro, para quem pensa que é algo fácil.  Tem vários caminhos para ganhar dinheiro, mas até acontecer isso precisa ter muito foco e saber qual é o seu público e cair nas graças dos internautas para viralizar. O youtuber fala sobre determinado produto e as marcas faturam com a compra que os influenciadores expõem em seus canais.

Segundo Felipe Folli que tem uma larga experiência com vendas de produtos na televisão e na internet, o custo de uma menção a determinada marca em um vídeo pode variar, dependendo do porte do canal. O que ele pode afirmar é que “o empresário tem um aumento de 20 a 30 por cento quando se tem um rosto para a marca, isso é importante para gerar vendas no digital.”.

“É preciso paciência para que seus vídeos virem de fato um negócio.”

Como as marcas chegam até você?

Folli fala que não tem outro jeito a não ser ir caminhando aos poucos e agregando conteúdos bacanas. “Posso falar com total propriedade, pois nosso podcast “POD TUDO E + UM POUCO”, começou no osso e aos poucos foi criando corpo, e hoje os patrocinadores estão chegando.

Os youtubers dizem que “As oportunidades de parcerias só surgiram depois de certo número de inscritos no canal, que hoje é de pelo menos de 100 mil.”

Algo muito negativo é comprar seguidores, engajamentos e inscritos no canal. É verdade ou mito?

“Péssimo não tem engajamento e entrega, no começo cometi esse erro por ego e vaidade, deletei tudo e comecei do zero com todo processo correto e orgânico que é o melhor caminho mesmo sendo uma quantidade menor de seguidores, mas isso acaba tendo o impacto, mesmo que seja de um micro influenciador, mas de maneira verdadeira”, explica Felipe.

A decisão de investir na carreira digital depende de vários fatores, é importante fazer uma análise criteriosa antes de tomar uma decisão levando em consideração seus interesses, habilidades, mercado atual e perspectiva futura.

Um digital influencer lida com muita pressão de manter sua imagem pública sempre conectada e exposta na rede social. Esteja preparado para manter-se autêntico em meio à pressão da indústria. Para não ter o tão temido cancelamento.

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