Cia Suave apresenta gratuitamente o espetáculo ‘Suave’ no Museu da Maré e em arenas cariocas

Coletivo Clap

Circulando pela Europa com montagens de seu repertório, a Cia Suave retorna ao Rio de Janeiro, seu local de origem, para comemorar seus nove anos de muita dança com o projeto “Suave na Educação”. Formada por artistas periféricos cariocas, a Cia realizará apresentações gratuitas do espetáculo “SUAVE” em escolas da zona norte e oeste da cidade, tendo como marco uma apresentação de estreia no Museu da Maré, dia 17 de agosto, às 19h. No dia 18 de agosto, das 16h às 19h, a companhia de dança capitaneada por Alice Ripoll vai ministrar oficinas e conversas na Arena Dicró, na Penha. Tudo com entrada franca graças ao fomento oferecido pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e a Secretaria Municipal de Cultura, por meio do Programa de Fomento à Cultura Carioca – FOCA.

“Tudo é uma questão de flow. Não tem o erro, o atraso, o que saiu da linha, porque o que realmente importa é o jeito: como você vibra, como você pulsa, como se move? Se a gente força, não acontece o que era para acontecer, perde a espontaneidade. Criar é mesmo inventar novos modos de criação. Que desafio pode ser maior?”, pondera Alice Ripoll. “Os intérpretes me presenteiam com uma explosão de criatividade e coragem. Coragem de saber que a vida passa – já diz a tatuagem do Gabriel, um dos bailarinos: ‘one life, one chance’. Estes jovens e geniais cronistas do cotidiano me ensinam. Viva a vanguarda das comunidades do Brasil!”, continua Alice.

A Cia. SUAVE foi fundada em 2014 pela coreógrafa Alice Ripoll a partir do projeto “Entrando na Dança”, com 10 jovens do Complexo do Alemão. O resultado foi tão surpreendente que o espetáculo circulou pela Europa por quatro anos consecutivos. No entanto, dificilmente o grupo consegue mostrar o trabalho no Rio de Janeiro. Soma-se a isso um profundo desejo de aproximação com os jovens em formação, e com quem é motor neste processo, as pessoas profissionais da Educação.

“A importância do território da Arena Dicró é fundamental. A criação da Cia. SUAVE está intimamente ligada à Arena; lá foram realizadas a audição, a criação e a estreia do primeiro espetáculo. Muitos dançarinos ainda vivem no Complexo da Penha, então é de grande valor afetivo para nós e para a cidade voltar à Arena Dicró com um programa de partilha de saberes e experiências entre bailarines e público”, considera Alice, para quem é vital também a parceria com o Museu da Maré neste projeto, numa sessão em horário noturno com o desejo que a cidade lote o equipamento público.

A Cia Suave estreou recentemente o espetáculo “Zona Franca”, no Rio e em Marseille, na França, e em setembro inicia uma nova turnê por festivais europeus. A companhia segue com a pesquisa iniciada nos espetáculos “Suave” e “Cria” sobre a relação das danças urbanas e populares do Brasil com uma encenação contemporânea, questionando que vozes falam essas danças e o que se pode expressar através delas. “Temos passado por muitos países da Europa – França, Bélgica, Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália, Suíça, Holanda, Portugal, entre outros. E também Estados Unidos. E neste ano vamos pela primeira vez para o Japão”, comemora Alice que, com sua companhia, participou de alguns dos festivais e teatros mais importantes do cenário.

“Kunstenfestivaldesarts (Bruxelas); Wiener Festwochen (Viena); Festival d’Automne à Paris e Centre Pompidou (ambos em Paris); BAM (Nova Iorque). Estamos com uma caminhada internacional muito bonita, mas queremos nos apresentar em nosso país. Apesar do suporte financeiro internacional, nosso trabalho é criado no Brasil, feito por brasileiros, aborda manifestações culturais genuinamente brasileiras, e é muito mais visto por público de outros países. Mas todas as vezes que nos apresentamos no Brasil temos uma receptividade muito boa por parte do público”, finaliza Ripoll.

SERVIÇO:

“SUAVE NA EDUCAÇÃO”

Circulação: 16 a 24 de agosto
Ingressos: Entrada Franca
Classificação Indicativa: Livre
Duração: 60 minutos
Rede Social: @suaveoficialrj

Agenda do Espetáculo:

16 DE AGOSTO:
CIEP Capanema, MARÉ (14h)
Endereço: Via A Um, Maré – Rio de Janeiro

17 DE AGOSTO:
Museu da Maré, CEASM (19h)
Av. Guilherme Maxwel, 26 – Maré – Rio de Janeiro

22 DE AGOSTO:
CIEP Luiz Carlos Prestes (12h30)
Ana Cristina Cesar, S/N – Cidade de Deus – Rio de Janeiro

23 DE AGOSTO:
E M. Marechal Estevão Leitão De Carvalho (13h)
Av. Pastor Martin Luther King Jr., 3.217 – Engenho da Rainha

24 DE AGOSTO:
Escola Municipal Rivadávia Corrêa (13h)
Av. Pres. Vargas, 1314 – Centro, Rio de Janeiro

OFICINAS E CONVERSAS:

18 DE AGOSTO: Arena Dicró (16h)
Rua Flora Lôbo, s/n – Penha Circular

FICHA TÉCNICA:

Direção – Alice Ripoll

Interpretação – Tiobil Dançarino Brabo, VN Dançarino Brabo, Nyandra Fernandes, Maylla Eassy, PetersonSidy, Rômulo Galvão, Thamires Candida, GB Dançarino Brabo, Hiltinho Fantástico, Katiany Correia, Tuany Nascimento

Assistência de Direção / Operador de Som – Alan Ferreira

Direção de Produção – Natasha Corbelino | Corbelino Cultural

Produção Executiva – Milena Monteiro

Assistente de Produção – Isabela Peixoto e Thais Peixoto

Direção Musical de funk – Dj Vinimax

Figurino – Paula Stroher

Programação visual – Caick Carvalho

Assessoria de imprensa – Marrom Glacê Assessoria

Mídias Sociais – Alan Ferreira

O Amante, do dramaturgo Harold Pinter, do “Teatro do Absurdo”, chega ao Rio de Janeiro

O Amante – Foto Rico Touro

Escrito em 1962 pelo dramaturgo inglês Harold Pinter(1930-2008), Prêmio Nobel de Literatura (2005) e um dos principais nomes mundiais do chamado “Teatro do Absurdo”, o espetáculo “O Amante” ganha nova montagem e estreia no Rio de Janeiro na Sede da Cia dos Atores (Escadaria Selarón), no próximo dia 18 de agosto, sexta, com direção e tradução de Victor Grimoni.

Estrelando o elenco estão os atores Mony, Leandro Moura e João Leite. O projeto conta com incentivo da Prefeitura Municipal de Niterói e da Secretaria Municipal das Culturas (SMC), por meio do Edital do Lei do ISS 2022 e inclui apoio institucional da Fendercare Marine Brasil.

“O Amante” contrasta a domesticidade burguesa com o desejo sexual. Fala sobre aparências que nos impedem de usufruir uma vida plena. Não em forma de um julgamento ou uma crítica à sociedade livre, mas uma denúncia da falta de comunicação, da simplicidade e espontaneidade perdidas de um amor que só conseguem ressurgir na forma de uma fantasia. “Vivemos em tempos de redes sociais, onde as mais variadas formas de comunicação
estão disponíveis, mas são usadas em grande parte para sustentar falsas aparências, em vez de traçar relações genuínas. A peça fala exatamente sobre isso… Como essas máscaras nos impedem de viver plenamente”,
observa o diretor Victor Grimoni.
“Nossa montagem narra a desconstrução das aparências e camadas, revelando o pudor social em busca da realização e prazer verdadeiros. Vemos um típico casal estilo britânico, que pouco se toca ou relaciona. Aos
poucos, vamos percebendo que existem muito mais palavras não ditas e ações não concretizadas do que o aquilo que se apresenta”, continua Grimoni.

O texto é onde assenta-se a construção do jogo teatral entre as personagens, nunca permitindo a revelação plena do mistério. A cenografia do espetáculo, assinada por Marieta Spada, convida para a sobriedade da
residência do casal, com tons mornos, assim como é a vida deles. Aos poucos, as mudanças no espaço anunciam a grande desordem em que se transformou a relação. Idealizador do projeto, Victor Grimoni, que também é ator e estará no ar como príncipe filisteu na superprodução Reis, na oitava temporada da série da TV Record, chama a atenção para a praticidade do
espetáculo no sentido de que é fácil adaptá-lo para ser encenado em outras praças pelo Brasil: “Em se tratando de um espetáculo com uma equipe enxuta e cenário minimalista, é fácil viajar para outros lugares permitindo
que mais pessoas possam experienciar o espetáculo”, anima-se o diretor.

Ficha Técnica:
Realização: Centro de Investigação Artística (CIA)
Texto: Harold Pinter
Direção e tradução: Victor Grimoni
Elenco: Mony, Leandro Moura e João Leite
Assistente de Direção: Gabi Soledade
Produção: Eduardo Segura
Cenografia: Marieta Spada
Iluminação: Paulo Denizot
Figurino: Dani Lima
Comunicação Visual: Agência Orca

Serviço:
O Amante
Sede da Cia dos Atores
Escadaria Selarón
Rua Manuel Carneiro, 12, Santa Teresa
Apresentações dias 18, 19, 20, 25, 26 e 27 de agosto e
dias 1, 2 e 3 de setembro
Horários: sextas e sábados. Às 20h, e domingos, às 19h.
Ingressos: R$ 60,00 (inteira)/ R$ 30,00 (meia)
Link para vendas: https://tinyurl.com/oamante-
ciadosatores

“Animal na contramão”: Uma jornada teatral que rompe barreiras e inspira consciências

Animal na contramão – Foto de Bruno Caldeira

A Cia.2 de Teatro completa 28 anos de história e celebra essa trajetória com a estreia de “Animal na Contramão”. Com uma mistura de teatro, dança contemporânea, butoh, canto e literatura, esse espetáculo solo no formato de teatro-performance promete cativar o público e desafiar as convenções teatrais tradicionais. A apresentação acontece de 02 a 24 de setembro, sextas e sábados, às 19 horas e domingos, às 18 horas, no Espaço Rogerio Cardoso, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema.

“Animal na Contramão” leva os espectadores a uma viagem emocional e intelectual, onde o ator/performer mergulha em um mundo de contrastes, levando a plateia a refletir sobre a própria existência e expandindo a consciência em momentos de grande significado. Envolvido pelo seu EU mais obscuro e o seu EU mais iluminado, reflexões se expandem. O momento certo é o agora e ele deve escolher onde se sente bem.

A trilha sonora, executada ao vivo, proporciona uma experiência auditiva emocionante, incluindo clássicos como “Adagio” de Tomaso Albinone e “Over At The Frankenstein Place” de Richard O’Brien (The Rocky Horror Show). A iluminação magistral, brincando com o claro e o escuro, e um figurino versátil, que transcende identidades específicas, acentuam ainda mais a profundidade desta jornada teatral.

Uma fusão de saberes e homenagens

“Animal na Contramão” é resultado de uma pesquisa meticulosa sobre filosofia, psicologia, religiões, esoterismo, ocultismo e física quântica, resultando em um roteiro que desafia os limites da imaginação e da compreensão humana. Além disso, o espetáculo presta homenagens inspiradoras a três figuras icônicas: Marcel Marceau e Leonardo da Vinci, trazendo à tona a genialidade de suas contribuições artísticas.

“O espetáculo faz a diferença buscando quebrar paradigmas e sugerindo que ir à contramão de um sistema cheio de conceitos equivocados pode nos levar a realidades muito libertadoras. Temos escolhas para fazer e somos milhares de espécies e possibilidades, vivendo o agora e interligados a tudo. Temos que saber onde nos sentimos bem”, comenta o ator Gustavo Rizzotti.

O espetáculo conta com o apoio institucional da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa Casa de Cultura Laura Alvim e FUNARJ.

Sobre a Cia.2 de Teatro
A Cia.2 de Teatro é formada pelos talentosos artistas Frederico Magella, Gustavo Rizzotti e Bruno Caldeira. Premiada no Brasil, no Chile e na Bulgária, a Cia.2 de Teatro já realizou 15 espetáculos ao longo desses 28 anos de história, com temporadas em vários estados brasileiros, turnês e participações em vários festivais nacionais e internacionais. Representando o Brasil em diversos países como Argentina, Colômbia, Chile, Peru, Venezuela, México, Bulgária, Tunísia, Turquia e Rússia, a companhia continua a desafiar as convenções e quebrar paradigmas teatrais.

Serviço:
Espetáculo: Animal na Contramão
Temporada: 02 a 24 de setembro
Dias e horários: sextas e sábados, às 19h e domingos, às 18h
Local: Espaço Rogerio Cardoso/Casa de Cultura Laura Alvim: Avenida Vieira Souto, 176 – Ipanema
Ingressos: R$ 50,00
Classificação: 14 anos
Duração: 50 minutos
Telefone: 2332-2016

Ficha Técnica:
Direção: Bruno Caldeira
Elenco: Gustavo Rizzotti
Texto, cenários, figurinos, iluminação e trilha sonora: Gustavo Rizzotti
Roteiro: Gustavo Rizzotti
Designer gráfico: Bernardo Lessa
Fotografia: Bruno Caldeira
Produção: Frederico Magella
Realização: Cia.2 de Teatro
Assessoria de Imprensa: Simples

Peça James Baldwin – Pode um Negro Ser Otimista? discute a negritude no Brasil contemporâneo

James Baldwin – Foto de Caio Oviedo

Grande referência na discussão antirracista, o romancista, ensaísta, dramaturgo, poeta e crítico social estadunidense James Baldwin (1924-1987) teve muita importância na rede de formação da intelectualidade negra nos Estados Unidos. Suas ideias reverberam até hoje e, por isso, os atores Izabel Lima e Fernando Vitor se debruçaram sobre seus textos para criar o espetáculo James Baldwin – Pode um Negro Ser Otimista?, que estreia no dia 21 de agosto de 2023, às 19h em duas partes. No Auditório da Biblioteca Mário de Andrade (R. da Consolação, 94 – República) será apresentada a Parte 1 – É a Inocência que Constitui o Crime com temporada até o dia 04 de setembro. Depois, na sala multiuso do Teatro Arthur Azevedo (Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca) entre 14 de setembro e 1º de outubro, serão apresentadas as duas partes – a Parte 1 mais a Parte 2: Será Preciso Salvar os Brancos? totalizando 20 sessões gratuitas.

Com direção de José Fernando Peixoto de Azevedo, o trabalho é uma das ações artísticas do projeto “Panorama Baldwin: Tinta Preta Para Escrever Sobre Um Mundo Esbranquiçado”, idealizado por Fernando Vitor e contemplado pela 3ª edição do Edital de Apoio à Cultura Negra na Cidade de São Paulo.

“Nossa intenção não é fazer um espetáculo sobre a vida do Baldwin e sim utilizar algumas entrevistas dele para refletir sobre a experiência negra no Brasil de hoje. Isso porque o sonho americano e a democracia racial brasileira estão cada vez mais parecidos, por conta da violência constante e da desumanização imposta pelo racismo e a homofobia. Assim, montamos uma espécie de conversa aberta com o público”, conta Azevedo.

Os artistas pesquisaram documentários e programas de televisão em que o intelectual participou, já que suas falas tinham uma carga performativa muito forte. “Baldwin aproveitou a projeção midiática da TV e do cinema para fazer sua militância. E é esse seu ato de falar em público, que ora convoca e ora recusa a câmera, que norteia nosso jogo teatral”, detalha o diretor.

Embora não seja uma peça participativa, a intenção dos artistas desta montagem é realmente convocar as pessoas a refletir sobre os temas abordados. Para tanto, a ideia é que atores e espectadores ocupem o mesmo espaço.

Ao mesmo tempo, a encenação estabelece uma forte ligação com a câmera de vídeo, característica marcante do diretor. Como inspiração para a materielização do trabalho foi utilizado o documentário sobre o Baldwin “Eu Não Sou Seu Negro” (2017), de Raoul Peck. Dessa forma, além da constante presença da câmera, em alguns momentos, o elenco interage com as cenas do filme.

Há também uma dimensão geracional muito importante na construção da dramaturgia, já que a Izabel foi professora do Fernando Vitor e eles entraram em contato com o Baldwin em momentos distintos da vida. Assim, o fato de a produção dele reverberar em cada um de um jeito está explícito no texto.

Atualidade de James Baldwin

O objetivo de “James Baldwin – Pode um Negro Ser Otimista?” é entender como o pensamento desse intelectual repercute hoje no Brasil, mesmo ele tendo vivido em outro país em um período histórico diferente. “Seus escritos são tristemente atuais. Por isso, não quisemos fazer nada novo sobre ele e sim editar os seus materiais de maneira a representar nossas lutas atuais”, relata Fernando Vitor.

Um dos pilares de Baldwin é a defesa de uma consciência racial de nação. “Ele acredita que precisamos conhecer muito bem a nossa história se quisermos avanços sociais e políticos. Então, ele sempre questionava se realmente refletíamos sobre o passado ou se não tínhamos esse tempo por precisarmos lidar com outras urgências”, afirma Izabel Lima.

Nesse mergulho pelos ideais do escritor, o trio considerou importante entender com quais pesquisadores(as) e autores(as) brasileiros(as) ele dialoga. Figuras como a ex-vereadora Marielle Franco (1979-2018) e a deputada federal Erika Hilton foram apontadas como detentoras desse legado, especialmente por suas projeções na mídia e seus posicionamentos relevantes no combate ao racismo e à LGBTFobia.

Para Peixoto, uma diferença relevante entre as vivências de Baldwin e o cenário brasileiro hoje é o envelhecimento da população negra. “Estamos conseguindo chegar aos 50 anos. Somos testemunhas e sobreviventes da história e podemos conviver e criar com os nossos jovens”, afirma.

Sinopse

O espetáculo James Baldwin – Pode um negro ser otimista? parte da pesquisa sobre o pensamento crítico do autor afro-americano James Baldwin (1924 -1987) para refletir sobre o contexto político e social brasileiro a partir da ótica intelectual negra. O projeto faz parte do projeto PANORAMA BALDWIN: Tinta Preta para Escrever sobre um Mundo Esbranquiçado, contemplado pela 3ª Edição do Edital de Apoio à Cultura Negra na Cidade de São Paulo.

Ficha Técnica
Dispositivo de cena e direção: José Fernando Peixoto de Azevedo
Elenco: Fernando Vitor e Izabel Lima
Direção Musical e Execução de Trilha: Felinto
Assistência de direção e câmera: Alex Brito
Câmera e edição de imagem: André Voulgaris
Colaboração de Pesquisa: Márcio Macedo
Preparação Corporal: Tarina Quelho
Preparação Vocal: Caue Ferreira
Desenho de Luz: Denilson Marques
Operação de Luz: Afonso Costa
Mediação Pedagógica: Ronaldo Vitor da Silva
Programador visual: André Voulgaris
Fotografia: Caio Oviedo
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto
Produção: Corpo Rastreado
Idealização de projeto e realização: Fernando Vitor

SERVIÇO
James Baldwin – Pode um Negro Ser Otimista?
Classificação etária indicativa 16 anos
BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE – Parte 1: É a Inocência que Constitui o Crime
Datas: 21, 22, 23 e 28 de agosto; 01, 02, 03 e 04 de setembro, às 19h
Endereço: R. da Consolação, 94 – República
Duração: 70 minutos
Ingresso: gratuito | Retirado com 1 hora de antecedência na bilheteria

TEATRO ARTHUR AZEVEDO – SALA MULTIUSO – Parte 1: É a Inocência que Constitui o Crime e Parte 2: Será Preciso Salvar os Brancos?
Datas: 14 de setembro à 01 de outubro* ** – Quinta, Sexta, Sábado às 20h e Domingo às 18h
Endereço: Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca
Duração: 140 minutos (com intervalo)
Ingresso: gratuito | Retirado com 1 hora de antecedência na bilheteria
* no dia 21/9 não haverá sessão
** no dia 30/9 serão duas apresentações: às 17h e às 20h

Sessões com libras: 21, 28 e 4 de agosto, e 15, 22 e 29 de setembro

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