Bicicleta elétrica

Como bicicletas elétricas estão mudando o transporte nas cidades

Grandes capitais, como Paris, Amsterdã e Copenhague estão criando condições para que item tenha mais espaço nas ruas

por Redação

As bicicletas elétricas dobráveis são aparelhos com inserção cada vez maior na rotina das pessoas. Há quem diga que elas vão dominar as ruas das principais cidades em todo o mundo. A cada dia que passa, a tecnologia em torno das bicicletas elétricas está se tornando comercialmente viável e escalável, em produção e consumo.

Assim, é cada vez mais natural vê-las nas ruas. Isso significa que sua utilização impacta a sociedade de diversas formas, inclusive entre as pessoas responsáveis por formularem políticas públicas para as cidades, como deputados e legisladores locais. Claro, as empresas de transporte estão atentas a esse movimento.

Esse modelo oferece vários benefícios, como baixos custos operacionais e baixa pegada de carbono. Essa é uma discussão atual em todo o planeta, e o Brasil também está inserido nisso. As mudanças climáticas têm impactado os países de maneiras distintas, e os esforços conjuntos têm como objetivo minimizar esses males.

Quanto mais as pessoas mudarem de veículos movidos a combustíveis fósseis para veículos elétricos, maior será a redução nas emissões de carbono. No entanto, substituir o seu carro normal por uma bicicleta elétrica é uma boa estratégia de transporte urbano? Elas estão preparadas para as demandas do dia-dia? Como elas se comportam em meio aos carros, ônibus e pedestres?

As bicicletas elétricas ocupam menos espaço para andar e estacionar. Também é bom para áreas urbanas que estão ficando mais densas. Estudos também mostram que o ciclismo reduz as emissões de dióxido de carbono em cerca de 20.000 toneladas por ano.

Especialistas têm observado como as principais cidades do mundo têm se adaptado a essa nova modalidade de transporte. Países desenvolvidos têm investido cada vez mais em ciclovias, deixando de lado os investimentos em carros, especialmente aqueles que usam combustíveis fósseis.

Na Europa e países da Ásia, como a China, as bicicletas elétricas já explodiram em popularidade. As vendas globais também devem atingir cerca de 40 milhões de unidades até o final de 2022.

Na Holanda, país conhecido pelo incentivo à prática no uso da bicicleta, uma em cada três novas compras de bicicletas no ano passado foi elétrica. 40% dos compradores optaram por este meio de transporte para substituir as viagens de carro.

Cidades como Copenhague, Portland, Munique e Amsterdã estão trabalhando há anos para garantir que as pessoas possam andar de bicicleta elétrica com segurança pelas cidades. Essas cidades estão considerando o ciclismo como um método eficaz de transporte.

No Canadá, cidades inteligentes como Vancouver e Montreal são conhecidas por também priorizar esse novo meio de transporte. Toronto também começou a adotar uma abordagem de futuro para tornar o ciclismo uma opção viável para o transporte urbano.

A bicicleta como opção de transporte urbano é uma excelente forma de atingir metas ambientais e de mobilidade. Além disso, também reduz o tráfego, o ruído e a poluição do ar. Será que o Brasil seguirá essa tendência mundial ou ficará para trás no desenvolvimento tecnológico? A ver.

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