Companhia brasileira de teatro promove série de ações no Sesc Copacabana 

Voo livre
Voo livre - Foto de Nana Moraes

Duas atrizes, um ator e um músico, dez participações, três movimentos distintos: Arte, Tempo e Futuros. Voo Livre, projeto de criação e povoação de gestos afirmativos na sociedade por meio das artes vivas, realizado pela companhia brasileira de teatro ocupa a Arena do Sesc Copacabana. O novo trabalho está inserido em um projeto artístico mais amplo, que se organiza em três movimentos: duas ações no teatro e um filme, que tem previsão para acontecer de agora até 2025.

O primeiro movimento é justamente este VOO LIVRE, que conta com a presença de Renata Sorrah, Cássia Damasceno, Danilo Grangheia e Felipe Storino, mais a participação de artistas, pensadores e outros profissionais convidados a cada semana. O projeto é uma mobilização coletiva que busca ventilar as estruturas de produção artística, colocando no mesmo plano e em simultaneidade os processos criativos, os ensaios e as ações de compartilhamento com o público carioca.

Até 14 de outubro, será possível conferir três acontecimentos teatrais nos quais se articulam cenas, reflexões, conversas públicas, performances, leituras, escutas, todas compondo três roteiros diferentes, iluminados cada um, por um tema distinto: Arte, Tempo e Futuros, identificados a partir da pesquisa sobre a obra do autor russo Anton Tchekhov. “Ao longo deste mês, perceberemos que a ação de criar e a ação de apresentar/compartilhar com público são simultâneas, como uma única experiência, com seus riscos, tempos e lacunas presentes. Cada dia no processo de ensaio de VOO LIVRE foi autônomo. Cada noite/acontecimento também será. O que está em cena e em jogo é uma sequência de ações no Teatro, na presença do público e de artistas diversos”, revela o diretor Marcio Abreu, que assina a pesquisa e criação com Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria.

A partir do texto seminal de Tchekhov, A Gaivota, materiais ligados à memória dos atores, atrizes, performers, poetas, pensadores, e do repertório artístico da companhia brasileira de teatro, cria-se um gesto artístico plural em seus modos de conexão entre artistas e público, e traz a primeiro plano o trajeto e o movimento desse coletivo, pensando e questionando as ideias de chegada e caminho, produto e processo, “destacando elementos que nos permitam realizar ações no agora para criar futuros possíveis”, afirmam.

As ações articuladas entre os gestos Arte, Tempo e Futuros, contam cada uma com uma estrutura específica e a participação de diferentes convidades: ARTE encerra a programação, com sessões de 12 a 14 de outubro e traz as participações de Bárbara Arakaki e Flow Kountouriotis; TEMPO poderá ser conferida em quatro sessões de 29 de setembro a 1º de outubro e conta com a presença da poeta, ensaísta, escritora e professora Leda Maria Martins; já FUTUROS ocorre nos dias 6, 7 e 8 de outubro e receberá Yumo Apurinã, Jéssyca Meyrelles, Cristina Moura, Bianca Manicongo e Rafael Bacelar. Nos dias 6 e 7 Sidarta Tollendal Ribeiro e Luiza Mugnol Ugarte também integram a performance.

A ficha técnica conta com nomes como Nadja Naira (iluminação e assistência de direção), Felipe Storino (direção musical e trilha sonora original), Cristina Moura (direção de movimento), Batman Zavareze (filme ação FUTUROS), Marina Franco (figurino), Clara Cavour (captação e edição de imagens do espetáculo e câmera em cena) e Pablito Kucarz (programação visual). Os ingressos custam R$ 7,50 (associado do Sesc), R$ 15 (meia-entrada) e R$ 30 (inteira) e já estão à venda na bilheteria do Sesc Copacabana, que fica na Rua Domingos Ferreira, 160. Mais informações (21) 2547-0156.

VOO LIVRE

Até 14 de outubro de 2023

ARTE:  12, 13 e 14 de outubro de 2023; quinta, sexta, sábado e domingo às 20h. Sessão extra  na sexta 13 de outubro, ambas às 17h. Em ação: Renata Sorrah, Cássia Damasceno, Danilo Grangheia, Felipe Storino, Bárbara Arakaki e Flow Kountouriotis. 

TEMPO: 29 e 30 de setembro e 1º. de outubro de 2023; sexta, sábado e domingo às 20h, e uma sessão extra no sábado, 30 de setembro, às 17h. Em ação Renata Sorrah, Cássia Damasceno, Danilo Grangheia, Felipe Storino e Leda Maria Martins.

FUTUROS: 6, 7 e 8 de outubro de 2023, sexta, sábado e domingo às 20h, e uma sessão extra no sábado, 07/10, às 17h. Em ação:  Renata Sorrah, Cássia Damasceno, Danilo Grangheia, Felipe Storino, Yumo Apurinã, Jessyca Meyreles, Cristina Moura, Rafael Bacelar, Bianca Manicongo. Luiza Mugnol Ugarte e Sidarta Tollendal Ribeiro participam das sessões nos dias 6 e 7 de outubro.

FICHA TÉCNICA 

VOO LIVRE

  • Acontecimento artístico a partir da obra de Anton Tchekhov e estudos sobre Arte, Tempo e Futuros
  • Direção Geral: Marcio Abreu
  • Pesquisa e criação: Marcio Abreu, Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria.
  • Criação e performances: Renata Sorrah, Cássia Damasceno, Danilo Grangheia e Felipe Storino,

Colaboração artística, ações, performances: Bianca Manicongo, Bárbara Arakaki, Cristina Moura, Flow Kountouriotis, Jessyca Meyreles, Leda Maria Martins, Luiza Mugnol Ugarte, Rafael Bacelar, Sidarta Tollendal Ribeiro e Yumo Apurinã.

  •  Direção de produção e administração: José Maria e Cássia Damasceno
  • Iluminação e assistência de direção: Nadja Naira
  • Direção Musical e Trilha Sonora Original: Felipe Storino
  • Direção de Movimento: Cristina Moura
  • Instalação videográfica e filme ação FUTUROS: Batman Zavareze
  • Figurinos: Marina Franco
  • Produção Executiva: Fábio Osório Monteiro
  • Fotos: Nana Moraes
  • Programação visual: Pablito Kucarz
  • Assessoria de imprensa: Bruna Paulin   
  • Captação e edição de imagens do espetáculo e câmera em cena | ARTE: Clara Cavour
  • Técnica de vídeo: Michelle Bezerra
  • Técnica de luz: Dafne Rufino
  • Técnico de som: Bob Reis
  • Criação e produção: companhia brasileira de teatro
  • Projeto realizado por meio do Edital de Cultura Pulsar do Sesc RJ
  • Realização: Sesc RJ

SERVIÇO

  • Local: Arena do Sesc Copacabana 
  • Ingressos: R$ 7,50 (associado do Sesc), R$ 15 (meia-entrada), R$ 30 (inteira)
  • Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ
  • Informações: (21) 2547-0156
  • Bilheteria – Horário de funcionamento: Terça a domingo – de 14h às 20h;
  • Classificação indicativa: 16 anos
  • Duração: 90 minutos
  • Sujeito à lotação

Selvagem busca uma saída para um mundo excessivamente digital

Selvagem
Selvagem – foto de Caio Oviedo

Publicada em 2016, a peça Selvagem, do celebrado inglês Mike Bartlett (Cock e Love, Love, Love), retrata um mundo extremamente digitalizado em que a informação vale muito. Dirigida por Susana Ribeiro e idealizada pela DeSúbito Cia e Ventania Cultural, com Erika Puga, Ricardo Henrique e Rodrigo Bolzan no elenco, a montagem estreou no teatro do Sesc Ipiranga dia 23 de setembro e fica em cartaz até 22 de outubro, com sessões às sextas e aos sábados, às 20h; e aos domingos e no feriado, às 18h.Também estão previstas sessões especiais nos dias 28 de setembro e 5 de outubro, às quintas, às 20h; e uma apresentação para estudantes de escola também no dia 5 de outubro, às 15h. No dia 8 de outubro, domingo, às 18h, haverá interpretação em Libras.

Na trama, o protagonista Andrew (feito pelo ator Ricardo Henrique), inspirado em Edward Snowden (um ex-funcionário da Inteligência dos Estados Unidos que mostrou ao mundo como esse serviço era capaz de coletar dados de pessoas de todo o mundo, denunciando a dimensão do sistema de espionagem norte-americano), está confinado em um quarto de hotel após ter exposto um grande esquema de vigilância mantido por um país poderoso. Neste lugar, ele recebe a visita de duas figuras insólitas que lhe oferecem proteção e parecem ser mensageiras de uma organização como WikiLeaks. No entanto, não existe uma forma de confirmar a veracidade das informações ditas por essas figuras. Suas identidades também permanecem secretas.

Nunca montado no Brasil, o texto Selvagem é do autor inglês bastante reverenciado no Brasil e mundo afora. Para Bartlett, a tecnologia digital corrói o conceito de privacidade e podemos estar vivendo à beira de um colapso das instituições globais. “Quando ele escreveu esse texto, o Snowden tinha acabado de fazer a denúncia de que os Estados Unidos controlavam um grande esquema de espionagem mundial via NSA (Agência de Segurança Nacional). Mas hoje já aceitamos essa realidade de ser monitorado e manipulado o tempo inteiro. Fornecemos nossos dados pessoais para grandes companhias de bom grado. Então, montar essa peça e ficar preso apenas na realidade dos fatos pode passar uma impressão de notícia velha. Queremos discutir como seguir vivendo nesse contexto”, conta a diretora Susana Ribeiro.

Apesar do tema soar espinhoso – mas incrivelmente atual – a ideia da equipe de criação era trazer leveza para esse assunto tão importante. “Fizemos um intenso trabalho de mesa para dar uma lapidada no texto. Queríamos trazer um humor mais próximo da nossa realidade. Os ingleses fazem comédia de um jeito bastante verborrágico e sarcástico, com várias repetições. Entendemos que os brasileiros não se comunicam dessa forma e, por esse motivo, editamos o que parecia excessivo para a nossa montagem”, detalha Susana.

Outra mudança importante para a trama foi no eixo do protagonista. Segundo a encenadora, na obra original ele é descrito de maneira mais fatalista e sóbria. No entanto, o grupo quis explorar uma saída mais otimista e esperançosa.

“Já estamos imersos nessa realidade em que a privacidade é quase um mito. Então, como podemos escapar dessa lógica? Precisamos seguir desejando, que é o que fazemos de mais orgânico. Quanto mais se sente acuado, mais o Andrew se volta para si e começa a se redescobrir. Pode-se dizer que ele está se voltando para seu lado selvagem”, comenta Rafael Bicudo, que assina a assistência de direção e o cenário – este último ao lado de José Fernando.

Para deixar o público imerso na narrativa, o cenário será como uma espécie de tabuleiro para o jogo travado entre os personagens. A partir dessa ideia, a iluminadora Mirella Brandi pensou em soluções em que a luz é quase autônoma. “Em Selvagem, ao invés de observar de longe, o público se sente dentro desta história quando guiado por este jogo de luz”, explica.

Da mesma maneira, o som contribui para criar um clima de suspense. “A música guiará os momentos de thriller e de humor. Além disso, alguns objetos serão microfonados, gerando uma espécie de lupa de aumento e uma sensação de constante vigilância”, afirma Gregory Slivar, responsável pela concepção sonora.

Ficha técnica

  • Texto: Mike Bartlett
  • Tradução: Mark Lambert e Susana Ribeiro
  • Direção: Susana Ribeiro
  • Elenco: Erika Puga, Ricardo Henrique e Rodrigo Bolzan
  • Concepção sonora: Gregory Slivar
  • Iluminação: Mirella Brandi
  • Cenário: José Fernando e Rafael Bicudo
  • Figurino: Ana Luiza Fay
  • Direção de movimento: Fabricio Licursi
  • Assistência de direção: Rafael Bicudo
  • Cenotecnia: José Dahora
  • Operação de luz: Sibila
  • Identidade visual: Guto Yamamoto
  • Fotos: Caio Oviedo
  • Assessoria de imprensa: Canal Aberto | Márcia Marques, Daniele Valerio e Flávia Fontes
  • Colaboração (tradução): Erika Puga, Rafael Bicudo, Ricardo Henrique, Ricardo Inhan e Rodrigo Bolzan
  • Produção executiva: Julia Calegari | Ventania Cultural
  • Direção de produção: Mariana Novais | Ventania Cultural
  • Idealização: Ricardo Henrique | DeSúbito Cia e Ventania Cultural

SERVIÇO

Selvagem

  • De 23 de setembro a 22 de outubro, às sextas e aos sábados, às 20h; aos domingos e no feriado, às 18h | Dias 28 de setembro e 5 de outubro, quintas, às 20h
  • *Sessão para escolares no dia 5 de outubro, quinta, às 15h
  •  * Sessão com tradução em LIBRAS no dia 8 de outubro.
  • Sesc Ipiranga – Teatro – Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga
  • Ingressos: R$40 (inteira), R$20 (meia-entrada) e R$12 (credencial plena)
  • Classificação: 14 anos
  • Duração: 70 minutos

De Onde Vem o Dinheiro?

De onde vem o dinheiro
De onde vem o dinheiro – Foto de Priscila Prade

Com a missão de ensinar para a criançada como lidar de forma responsável com o dinheiro e a empreender de maneira sustentável, a peça De Onde Vem o Dinheiro estreia no dia 30 de setembro, no Tucarena. O trabalho é apresentado pelo Ministério da Cultura, com patrocínio pelo Nubank, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

A direção é de Pedro Garrafa, a dramaturgia inédita e as músicas originais são assinadas por Renata Mizrahi, com trilha sonora original de Carlos Careqa; e o elenco traz Iris Yazbek, Lucas Padovan e Rebeca Oliveira.

Já a produção é da WB Produções, comandada por Bruna Dornellas e Wesley Telles, responsável por grandes espetáculos como Misery, de Stephen King, com Mel Lisboa e Marcello Airoldi; e Três Mulheres Altas, de Edward Albee, com Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill.

Antônio (8), melhor amigo de Tininha (8), que mora no Rio de Janeiro, se mudou para um outro estado do país, Belém do Pará, no Norte. Os dois, agora, só se falam pelas telas, mas a vontade de se ver ao vivo, brincar no presente, é muito maior.  Tininha não aguenta de saudades e quer muito visitar Tom Tom, o apelido carinhoso. Mas quando pede para sua mãe comprar a passagem, leva um banho de água fria. É muito caro ir do Rio até Belém e ela não vai conseguir. Marta explica de onde vem o dinheiro e a importância de juntá-lo para conseguir realizar a viagem. Tininha não se conforma e briga com a mãe por achar que ela não quer ajudá-la a encontrar seu amigo.

Triste e cheia de saudade, Tininha e Antônio pensam num jeito mais rápido de conseguir o dinheiro da passagem. Eles sabem que   existem games onde os personagens alcançam moedas rapidamente (Mario Bros., Subway Surfers, Sonic, entre outros) e pensam na possibilidade de eles mesmos entrarem num game e ganharem moedas dessa maneira.

Mas o que eles não sabem é que Marta ouve essa conversa e pensa num jeito de fazê-los se sentirem num game.

Ela inventa um formulário para eles participarem do Game Reino da Rainha Bufunfa, a fim de pegarem moedas. Sem desconfiar, eles se inscrevem, mas para serem selecionados, precisam passar por várias perguntas e dizer por que eles realmente precisam de moedas. Antônio e Tininha fazem uma linda canção sobre a força da amizade deles. E passam.

Enquanto Tininha dorme, Marta transforma da filha o quarto num verdadeiro cenário de game e se veste na Rainha Bufunfa, a dona do Reino Bufunfa, a terra da moeda. Tininha acorda nesse cenário e logo chama o amigo na tela. Antônio fica chocado. Parece que eles estão dentro do game. Mas nada será fácil, eles precisam passar de fases, responder perguntas, numa verdadeira gincana de aprendizado sobre economia, para conseguirem as moedas.  Numa dinâmica divertida e recheada de músicas, orquestrada pela Rainha Bufunfa, que na verdade é mãe, Marta, Antônio e Tininha aprendem sobre De Onde Vem o Dinheiro.

No final eles passam de todas as fases e conseguem a viagem. Mas antes descobrem que tudo foi uma grande brincadeira feita por Marta. Tininha entende que não é que mãe não quer que ela vá, é que dinheiro não cai do céu. E em vez de reclamar, vai ajudar a mãe economizar para ir viajar o mais rápido possível.

Finalmente, após um tempo, Tininha e Tom tom se encontram na casa do amigo em Belém e ficam cheios de felicidades por se verem ao vivo e dão um belo abraço de amigos.

Com leveza, muita música, simplicidade e humor, “De onde vem o dinheiro?” é uma dramaturgia que pretende ensinar por meio do lúdico e faz da imaginação um espaço fértil para solidificar boas práticas e ideias.

Ficha Técnica

  • Idealização: Bruna Dornellas e Wesley Telles
  • Dramaturgia: Renata Mizrahi 
  • Direção: Pedro Garrafa
  • Assistente de Direção: Rafael Cabral
  • Elenco: Iris Yazbek, Lucas Padovan e Rebeca Oliveira
  • Direção de Produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles 
  • Trilha Sonora Original: Carlos Careqa
  • Iluminador: Cesar Pivetti
  • Cenografia e Figurinos: Paula De Paoli
  • Produção: Bia Mendes
  • Cenotécnico: Wagner José de Almeida
  • Aderecista: Gê Campelo
  • Assistente de figurinos: Rubens Carvalho
  • Costura Figurinos: Zezé de Castro
  • Costura Cenografia: Ateliê Cecília
  • Preparadora Vocal: Mariana Nunes
  • Preparador Corporal: Cezar Rocafi
  • Visagista: Bruna Recchia
  • Produção Executiva: Aline Gabetto 
  • Assistente de Produção: Inês Munhoz
  • Técnico e Operador de Luz: Rafael Pivetti
  • Técnica e Operadora de Áudio: Natalia Francischini 
  • Contrarregra: Ian Carvalho
  • Camareira: Claudia Luna
  • Técnica e Operadora de Som e Luz – Turnê: Julia Maria
  • Assistente de Produção: Anna Mittmann
  • Designer Gráfico: Jhonatan Medeiros e Lydia Spinassé
  • Motion Design: JLStudio
  • Social Media: Ismara Cardoso 
  • Coordenadora do Projeto: Letícia Napole 
  • Gestão de Projetos: Deivid Andrade
  • Fotos: Priscila Prade
  • Vídeos: gaTú Filmes
  • Gestão de Mídia: R+ Marketing
    Ilustrações: Rayan Casagrande
  • Assessoria Jurídica: Maia, Benincá & Miranda Advocacia
  • Assessoria Contábil: Leucimar Martins 
  • Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
  • Gestão de Patrocínio: Incentiv
  • Apresentado por: Ministério da Cultura
  • Patrocínio: Nubank
  • Realização: WB Produções  

Serviço

De Onde Vem o Dinheiro

  • Temporada: 30 de setembro a 22 de outubro de 2023
  • Sábados e domingos às 16h 
  • Teatro Tucarena – Rua Bartira, 347 – Perdizes
  • (11) 3670-8455 / Estacionamento no local
  • Ingressos: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada).
  • Vendas: Pelo site/app da Sympla ou na bilheteria do Teatro
  • Capacidade:  288 lugares
  • Classificação Indicativa: Livre
  • Acessibilidade. Haverá intérprete de LIBRAS diariamente e audiodescrição. Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

Estação Educativa Futuros realiza oficinas de jogos teatrais

Oficina de jogos teatrais
Oficina de jogos teatrais

No mês de setembro, o Programa Educativo Futuros do projeto Polos Hub, iniciativa de intercâmbio cultural museológico do Futuros – Arte e Tecnologia e do Coeficiente Artístico, apresenta as oficinas de jogos teatrais. A atividade visa homenagear o Dia Nacional do Teatro, celebrado no dia 19 de setembro. As oficinas são livres para todos os públicos, no dia 30 de setembro às 15h no Futuros- Arte e tecnologia, no térreo do museu.

Os participantes serão convidados a participar por meio de cinco dinâmicas diferentes e preparações visando potencializar a criatividade e a habilidade para improvisar, além do trabalho em grupo e de forma colaborativa. A ação é idealizada por Caetano Cardinot – Artista e Arte educador, membro da equipe de mediadores do Musehum/ Polos Hub

A oficina de Jogos Teatrais consistirá em jogos de conscientização corporal, estímulo à atenção e aos sentidos, comunicação criativa, linguagem fotográfica e memória. Com classificação livre, a atividade é livre para todos os públicos e está sujeita a lotação.

Polos Hub

O Polos Hub é um projeto de intercâmbio e de qualificação de profissionais de museus e instituições culturais do estado do Rio de Janeiro. Baseado no Museu das Comunicações e Humanidades – MUSEHUM, localizado no Futuros – Arte e Tecnologia, no Rio, o projeto reúne especialistas para compartilhar saberes e atividades com outros cinco museus selecionados em dezembro de 2022o Museu Histórico da Cidade, o Museu Histórico de Campos, o Museu Casa Santos Drumont, a Casa Museu Scliar e a Casa Cultural de Paraty. O programa proporcionará aos cinco museus polos um período de assessoramento técnico, compartilhamento de ideias, construções colaborativas e práticas culturais em seus respectivos pólos.

“Os museus e casas POLO convidados estão localizados em diversas regiões do território fluminense, evidenciando a abrangência que buscamos com o projeto, de forma mais ampliada e descentralizada. Os museus de forma geral vivenciam questões e desafios em comum, independente de sua tipologia, tamanho ou estrutura, porém necessitam ter um olhar ainda mais alinhado à realidade de seus territórios e suas práticas para o aprofundamento e promoção de melhorias e uma maior integração de suas atividades com seus públicos e profissionais e reverberação com seus territórios, disse Rafaela Zanete, idealizadora e coordenadora do projeto. 

Durante o ciclo, também são ofertados cursos à distância em plataforma de ensino remoto, distribuídos em módulos e fóruns de discussão; workshops online, em formato de videoaulas com conteúdo acessível em Libras e audiodescrição e legendas. De autoria da Coeficiente Artístico em correalização com o Oi Futuro e Musehum, o projeto tem o patrocínio da Oi e do Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Lei de incentivo, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

Serviço:

Estação Educativa: Oficina de Jogos Teatrais

  • Data: 30/09
  • Horário: 15h
  • Público: livre e entrada franca (sujeito a lotação).
  • Local: Futuros – Arte e Tecnologia
  • EndereçoR. Dois de Dezembro, 63 – Flamengo, Rio de Janeiro – RJ, 22220-040