Claudio Domingos

Curso de inglês aposta em método para
ensinar inglês fluente em menos tempo

Aulas da oficina ‘Unlocked’, da Metropolis Idiomas, têm como objetivo ‘desbloquear’ o aprendizado

por Redação

Perder oportunidades de emprego, viagens ou promoções por não falar inglês está fora de cogitação. Pelo menos para alunos do curso Metropolis Idiomas, que conta com a oficina Unlocked, para ajudar àqueles que precisam romper bloqueios na aprendizagem de um segundo idioma. Por meio de técnicas de Programação neurolinguística e da neurossemântica, o curso promete acelerar o aprendizado, proporcionando um inglês fluente em um período bem mais curto que os cursos tradicionais.

“É um programa para ajudar os participantes a superarem o medo, a insegurança, a inibição e as crenças limitantes que os impedem de aprender e falar o inglês mais rapidamente”, resume o criador do método, Claudio Domingos, lembrando que muitas pessoas começam vários cursos e desistem pelo caminho justamente por causa dessas limitações.

A Programação neurolinguística (PNL) é uma abordagem que visa aproximar comunicação, desenvolvimento pessoal e psicoterapia. Já a neurossemântica é um modelo que estuda as experiências humanas em seus significados a fim de compreender como a mente cria as emoções. O curso, portanto, ensina a superar os traumas de falar inglês e a desenvolver a autoconfiança, a força de vontade e a motivação para aprender. “Dependendo da dedicação e empenho do aluno, é possível falar e entender inglês de forma fluente num período entre 6 meses e um ano”, completa Domingos.

As aulas do curso Metropolis são online, porém ao vivo e com muita interação o que, segundo o especialista em PNL também faz toda a diferença na aprendizagem. “Por conta da pandemia, muitos cursos investiram no método de ensino à distância e os próprios alunos, por praticidade, aderiram às aulas online. Mas ninguém mais quer fazer aqueles cursos padronizados, com aulas gravadas”, explica Cláudio Domingos, acrescentando que cada aluno precisa ser estimulado de forma individual e interativa. “O ser humano aprende na interação, especialmente quando se trata de idiomas. Além disso, cada pessoa tem uma dificuldade específica, portanto, não dá para padronizar”, conclui.

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