É Bomba

É Bomba: promessa de explosão de risos

por Redação

A peça É Bomba – com direção de Reginaldo Celestino, assistência de direção de Silvio Romero, e produção de Maria do Carmo  – que estreia sábado (04/11), às 21h, no Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea, no Rio de Janeiro, promete arrancar muitas risadas do público. Trata-se de uma comédia rasgada que vai mostrar um pouco da vida do apresentador de rádio / TV e influencer com quase um milhão de seguidores: o Dudu Glamour, que foi camelô, viajou o mundo e ganhou fama na moda e TV.

A história começa com três empregadas abusadas que elaboram um plano para ficar no lugar do apresentador em todos os sentidos, e, principalmente, herdar a mansão e tudo o que ele conquistou ao longo da vida. Como não tem parentes vivos pelo que se sabe, as empregadas estão de olho  gordo em sua herança.

Fazem parte da trama a amiga equilibrada Narcinsa, que não tem papas na língua, um golpista, uma moça ingênua, uma das maiores comunicadoras Hebe Café Amargo, e um atrapalhado produtor. Juntos, eles levam para o palco muito humor, fofoca, música e alegria ímpar.

A história que se passa na casa do apresentador mais fofoqueiro da região tem um elenco de primeira como: 

DUDU GLAMOUR – apresentador, radialista e influencer 

DIOGO BONFIM – ator comediante premiado no cenário carioca. Interpreta a Narcinza e Amilton Cunha 

LUCAS BARBOSA –  ator, dublador, locutor mineiro que tem em seu currículo várias novelas como Reis, Malhação, Polyana Moça e  trabalhos em teatro. No cinema está em Segunda Pele

ROBERTA MONTEIRO – já participou de séries e filmes como Lucicleide Vai Pra Marte, Uraná, História do Brasil, nas novelas Malhação, Por Amor e no programa Linha Direta

VINI LOPES – Encenou várias peças infantis, é cantor, escritor e roteirista 

SILVIO ROMERO –   produtor de cinema e tv, fez participações em novelas, escritor e roteirista, atualmente faz teatro infantil para dar vida ao famoso Mário Bross;  

PEDRO THOMAS –  filho de peixe, peixinho é… tendo como seus grandes mestres na TV e cinema seu pai e sua mãe: o renomado diretor de TV ¨ Vannucci ¨  e a grande atriz Ingrid Erika Thomas. Nos palcos tem  bagagem de teatro infantil e atualmente se dedica à dublagem atualmente 

ALEX BAKALLA – jornalista, ator, empresário, já participou de grandes produções e filmes. Volta aos palcos para celebrar a vida desta personagem que marcou sua trajetória, a Hebe Café Amargo

LEONARDO HESS –  ator comediante, escritor, nos palcos cariocas deu vida a sua personagem marcante, a Sexta feira, que arranca risadas por onde passa.

SERVIÇO:

Cinema Orly faz curta temporada no Teatro Dulcina, no Centro

Cinema Orly, com Teo Pasquini

Cinema Orly, com Teo Pasquini – Foto de Thaís Grechi

Uma sala de cinema na Cinelândia, fechada e aparentemente abandonada, guarda histórias desmedidas e instigantes de corpos que encontraram ali um espaço para satisfazer seus desejos amorosos, afetivos e sexuais em meados dos anos 90. A performance “Cinema Orly”, com direção de Diogo Liberano, a partir do livro homônimo de Luís Capucho, acompanha um homem atravessado por vozes e imagens vividas nesse ambiente, frequentado por figuras socialmente marginalizadas, alvo de preconceitos e caricaturas. Homossexuais, bissexuais, travestis, transgêneros e quem mais não se identificava com as formas normatizadas de gênero e sexo encontraram um refúgio no Cinema Orly, que exibia filmes pornográficos diariamente. 

Com dramaturgia de Gustavo Colombini e atuação de Teo Pasquini, a performance faz curta temporada, de 02 a 05 de novembro, no Teatro Dulcina (no mesmo edifício que abriga o Orly em seu subsolo), com sessões quinta e sexta, às 19h, sábado, às 15h e às 19h, e domingo, às 15h e 18h. Haverá sessões acessíveis com tradução em LIBRAS nos dias 04 e 05 de novembro, sábado e domingo, às 15h. 

 “Na performance, o ator Teo Pasquini coloca em tensão desejos e morais, experiências de amor e sexo, mesclando biografias e ficções para celebrar a vida de um homem gay para além de qualquer norma que tentaria enquadrá-la”, define o diretor Diogo Liberano. “Esse homem é habitado pelas vozes do Orly, pelas histórias de Luís Capucho, por suas histórias pessoais, pelos seus próprios estudos sobre o tema, suas próprias obsessões. Uma figura que é uma zona de contato entre palavra e desejo; desejo e corpo; corpo e palavra. A dramaturgia de ‘Cinema Orly’ tenta perseguir essa sobreposição de corpos, desejos, palavras. Quer aliar filosofia e pornografia, erotismo e contação de história”, acrescenta o dramaturgo Gustavo Colombini.

O projeto teve início com o encontro de Teo Pasquini com o autor, cantor, compositor e pintor Luís Capucho numa festa, quando manifestou o desejo de ler o romance “Cinema Orly”, já então com edições esgotadas. O escritor, no entanto, tinha um exemplar na mochila, que foi imediatamente comprado e lido por Pasquini no dia seguinte. “Só não li de uma tacada só porque queria economizar”, lembra o ator. “O livro me trouxe uma nova perspectiva do imaginário erótico e pornográfico: um viés antropológico. E o viés físico, geográfico e arquitetônico do espaço cinema. Eu vi que tinha potencial para um espetáculo teatral de imediato, por ser narrado em primeira pessoa, com um viés muito autobiográfico, num tom de diário. Ele parte de episódios pornográficos e eróticos para falar também sobre amor, solidão, fragilidade, da busca pela criação de relações e raízes do mundo”, analisa o ator e idealizador da performance.

O dramaturgo Gustavo Colombini explica que a dramaturgia criada para a performance não é uma adaptação do livro de Capucho, mas um desdobramento da obra, um diálogo da equipe com aquelas narrativas. “Foi a partir desse ângulo, como parceria, que o romance abriu novos caminhos de invenção da dramaturgia. É um livro cru, direto, abusado, no mais desejoso dos sentidos. Sua existência é preciosa como documento histórico, faz parte da história do Rio de Janeiro, do Brasil. Estudá-lo foi sobretudo descobrir o que ele diz sem dizer, o que ele esconde, investigar o papel que o corpo desempenha nessa leitura, o contexto social, político, histórico em que ele foi escrito, por quem ele foi escrito, por que foi escrito desse jeito etc. Então, fazemos um trabalho artístico e crítico que nasce do nosso encontro com o livro Cinema Orly e dos nossos estudos dele”, explica Colombini.

Essa mistura entre vida e ficção fez com que, durante o processo, a encenação de Liberano investigasse a divisão da plateia em duas. “Cinema Orly acontecerá simultaneamente de duas maneiras: uma parte da plateia estará com o ator sobre o palco, assistindo à performance na proximidade do seu corpo; e a outra parte estará na plateia original do teatro, diante de uma cortina fechada e será convidada a escutar a performance enquanto projeta as suas imagens em pensamento e imaginação. Uma ‘plateia-corpo’, por assim dizer, e uma ‘plateia-projeção’”, propõe o diretor. Essa investigação acentua as inúmeras dualidades que perpassam a performance, desde o ato de narrar e o ato de viver, até a separação entre corpo e ideia.

Ficha técnica

CINEMA ORLY

  • A partir do livro homônimo de Luís Capucho
  • Atuação: Teo Pasquini
  • Dramaturgia: Gustavo Colombini
  • Direção: Diogo Liberano
  • Direção Assistente: Marcela Andrade
  • Dramaturgismo: Suzana Velasco
  • Desenho do Espaço: Diogo Liberano
  • Roupas e Objetos: Diogo Liberano e Teo Pasquini
  • Desenho de Luz: Diogo Liberano e Luiz Paulo Barreto
  • Intervenção Sonora: Diogo Liberano e Gustavo Colombini
  • Preparação Vocal: Lucia Provenzano
  • Terapia Corporal: Andrêas Gatto
  • Operação de Luz: Luiz Paulo Barreto
  • Microfonista e Operação de Som: Danuza Formentini
  • Ilustrações e Cenotécnica: Lucas Chetta
  • Design Gráfico: Marcio Andrade
  • Intérprete de LIBRAS: Alex Sandro Lins
  • Assessoria de Imprensa: Rachel Almeida – Racca Comunicação
  • Gerenciamento de Redes Sociais: Thaís Barros
  • Fotos de Divulgação: Thaís Grechi
  • Assessoria Jurídica: Clarisse Stephan
  • Captação de Apoios: Bruno Paiva e Danuza Formentini
  • Produção Executiva: Danuza Formentini
  • Direção de Produção: Danuza Formentini e Teo Pasquini
  • Idealização: Teo Pasquini

Serviço

Cinema Orly

  • Temporada: 02 a 05 de novembro de 2023
  • Teatro Dulcina: Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
  • Telefone: 21 2240-4879
  • Dias e horários: quinta e sexta, às 19h, sábado, às 15h e às 19h, e domingo, às 15h e 18h.
  • Sessões acessíveis com tradução em LIBRAS: 4 e 5 de novembro, sábado e domingo, às 15h
  • Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada)
  • Duração: 75 minutos
  • Lotação: 101 lugares, dos quais 24 lugares são “plateia-corpo” e 77 “plateia-projeção”
  • Classificação: 18 anos
  • Venda de ingressos: https://www.sympla.com.br/
  • Instagram: https://www.instagram.com/cinemaorly/

Espetáculo bilíngue homenageia grandes atrizes do teatro brasileiro 

Baseado na trajetória de início de carreira  das atrizes Lizette Negreiros e Cleide Queiroz o espetáculo “CADUCA” faz segunda temporada com uma  série de apresentações gratuitas na grande São Paulo 

Caduca

Caduca – Foto de Jere Nunes

Um mergulho na história, no tempo e no agora é o que traz “CADUCA”, espetáculo teatral baseado na trajetória das atrizes Lizette Negreiros e Cleide Queiroz, de quando viajaram de Santos para São Paulo, para participar do teste de elenco da montagem histórica “Morte e Vida Severina”, dirigida por Silney Siqueira para a Companhia Paulo Autran.

Com apresentações gratuitas nas cidades de Mogi das Cruzes, Santos, Birigui e Piracicaba, de setembro e novembro, a  peça conta a história de uma mulher idosa, a Caduca – interpretada por Theodora Ribeiro – que, em 1968, viu o anúncio do teste de elenco, mas não teve coragem de fazê-lo. E agora, décadas depois, apresentando sintomas de demência senil, Caduca, remexendo em seus pertences, reencontra o anúncio da audição e decide que, mesmo tardiamente, quer fazer essa viagem para participar do teste que sempre sonhou.

Durante essa jornada, Caduca é acompanhada por duas figuras simbólicas: a Mulher que não foi – interpretada por Eliane Weinfurter – e a Morte – interpretada pela poeta surda Yanna Porcino- que adiciona uma dimensão poética e reflexiva à narrativa.

“A ideia por trás da dramaturgia de CADUCA é que o sonho nos transporta. Não importa a idade. Nós viemos para esse mundo para sonhar e viver os nossos sonhos. Lizette e Cleide, ainda jovens, fizeram uma viagem para a realização do sonho de serem atrizes e isso abriu portas para muitas atrizes negras que vieram depois delas. Essas mulheres estão na base do caminho que eu e outras mulheres percorremos hoje.”, contou Cintia Alves,diretora do espetáculo.  

O espetáculo é bilíngue (Português/Libras) e foi dirigido e escrito por Cintia Alves, com o dramaturgismo do poeta Fábio de Sá e do ator e dramaturgo cego Edgar Jacques. Na sua primeira temporada teve a participação da própria Lizette Negreiros (1940-2022), dando vida à personagem Caduca. A peça foi contemplada pelo PROAC 07/2021 da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.

Linguagem Multicultural 

O espetáculo se debruça numa pesquisa de linguagem intercultural, entendendo que a perspectiva das pessoas cegas ou das pessoas surdas constitui outra cultura como uma rede de conversações na qual estamos implicadas.

O povo surdo (sinalizante) tem uma cultura própria determinada primeiramente pela língua, mas, sobretudo pela agremiação que ela forçosamente provoca. Já as pessoas cegas têm uma forma de apreensão de mundo determinada não pela convivência em grupo unido por similaridade, mas justamente pela exclusão. 

Assim o espetáculo se faz bilíngue (português/Libras) de forma concomitantemente em Língua Portuguesa e Libras e não paralelamente. E acontece em duas culturas diversas – a ouvinte (enxergante e cega) e a surda. 

Ficha Técnica

  • Direção e dramaturgia – Cintia Alves
  • Elenco – Theodora Ribeiro, Eliane Weinfurter, Yanna Porcino  
  • Direção de Arte – Jeff Celophane, Karla Pessoa, Vlad Victorelli, Magno Ladeira
  • Desenho de luz- Fernanda Guedella
  • Técnicas de luz – Fernanda Guedella, Leila Monsegur
  • Direção Musical – Juliana Keiko
  • Técnicas de som – Juliana Keiko, Bianca Milanda
  • Assistência de Direção – Camila Delfino
  • Consultoria de Audionarração – Edgar Jacques
  • Consultoria de Visualidades – Fábio de Sá
  • Assessoria de Acessibilidade – Sylvia Sato
  • Pesquisa – Letícia Soares, Júlia Katula, Edson Calheiros
  • Realização – GRÃO – Arte e Cidadania & Museu Vozes Diversas

Serviço 

Local: Sesi Birigui – Gratís
Data: 03 e 04/11
Horário: 20h
Endereço: Av. Agostinho Rossi, 620 – Jardim Pinheiros – Birigui/SP – CEP 16203-059

Local: Sesi Piracicaba – Gratís
Data: 18 e 19/11
Horário: 20h
Endereço: Av. Luiz Ralph Benatti, 600 – Vl. Industrial – Piracicaba/SP – CEP 13412-248

“Balão de oxigênio para mergulhos amorosos | proposição nº2” estreia nos dias 4 e 5 de novembro no Espaço Tápias 

Balão de oxigênio

Balão de oxigênio – Foto de Paulo Borgia

“Balão de oxigênio para mergulhos amorosos”, de concepção e direção de Renata Costa, é um espetáculo de dança inspirado na websérie “Primeiros Românticos”, de Crib Tanaka e Rick Yates. No palco, a diretora divide a interpretação com Ivna Messina.

 A obra aborda as inquietações, os movimentos e as experiências das artistas sobre o amor, suas formas de relação e comunicação. É uma busca por viver os afetos de um jeito mais acolhedor, propondo traduzir em gestos de dança e palavras, o que os autores da websérie definem como “sentir em voz alta”.

Imbuídas do desejo de estar em movimento e deixá-lo espraiar para além, a proposta é de um mergulho profundo em si, buscando ressignificar através de um olhar amoroso, os tropeços, as limitações e os medos relacionados à vivência afetiva, tendo a experiência do amor como potência de vida.

Na perspectiva de promover a diversidade nos encontros e construir sempre novas possibilidades de diálogos, “Balão de oxigênio para mergulhos amorosos” é uma obra aberta para receber diferentes intérpretes em cada ciclo de apresentações, criando assim variadas experiências de sua fruição, tanto para os artistas quanto para os espectadores. Nesta segunda montagem, Renata Costa convida Ivna Messina para o diálogo à distância, pois elas residem em cidades distintas, Rio de Janeiro e Vitória, respectivamente. Cerca de 80% desta criação foi realizada on-line, e agora existe a chance de realizar o espetáculo com as duas profissionais interagindo no palco.

FICHA TÉCNICA

  • Concepção e direção: Renata Costa
  • Intérpretes-criadores: Renata Costa e Ivna Messina
  • Colaboração dramatúrgica: Marcellus Ferreira
  • Preparação corporal / pilates: Clarissa Guaraná
  • Preparação vocal: Claudia Castelo Branco
  • Texto: Renata Costa
  • Texto off: Crib Tanaka e Rick Yates
  • Fotografia: Paulo Borgia
  • Vídeo e edição: Thales Ferreira e Luciana Ponso
  • Figurino: Marden Almeida para Renata Costa e arquivo pessoal para Ivna Messina.
  • Criação de luz: Renata Costa / colaboração Karla Gabriela
  • Edição de música: Paulo Borgia e Renata Costa
  • Equalização de trilha sonora: Claudia Castelo Branco
  • Programação visual de redes sociais: Renata Costa
  • Produção: Renata Costa e Marta Bastos

Serviço:

[Dança]

Balão de oxigênio para mergulhos amorosos | proposição nº 2

Estreia
Dias 4 e 5 de novembro – sábado e domingo

Horário: 20h
Classificação etária: 12 anos
Duração: 55 minutos
Ingressos: R$ 30,00 inteira, R$15,00 meia entrada – Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias
Local: Centro Cultural Espaço Tápias (Sala Maria Thereza Tápias)- Rua Armando Lombardi, 175- Barra da Tijuca

Prêmio Shell de Teatro anuncia novidades para a 34ª edição

Prêmio Shell

Prêmio Shell – Foto de divulgação

Prêmio Shell de Teatro chega à 34ª edição em 2024 com várias novidades no regulamento. A primeira delas é a criação da categoria Destaque Nacional, que premiará espetáculos de todo o Brasil. Um júri foi selecionado especialmente para esta seleção, trazendo nomes de Curitiba, Bahia, Ceará e Minas Gerais: Giovana Soar (atriz, diretora, tradutora e curadora), Marcio Meirelles (encenador, dramaturgo e gestor cultural), Dane de Jade (atriz, pesquisadora e gestora cultural) e Guilherme Diniz (pesquisador, crítico cultural e professor).

A tradicional premiação das temporadas teatrais de Rio de Janeiro e São Paulo teve algumas modificações no regulamento. O número mínimo de apresentações para garantir a elegibilidade também mudou: serão 20 (vinte) para espetáculos que tenham estreado no Rio de Janeiro ou São Paulo, de 01 de janeiro a 30 de novembro de 2023, não necessariamente consecutivas e nem na mesma praça. O espetáculo pode ter feito temporadas anteriores em outras cidades, mas estará elegível caso tenha estreado no período indicado, no Rio de Janeiro ou São Paulo. Tal mudança visa possibilitar a participação de espetáculos de outros estados, que se apresentem em uma das duas cidades.

Além disso, vale ressaltar que é imprescindível o número mínimo de 10 (dez) apresentações na praça onde o espetáculo for concorrer. Ou seja, são necessárias pelo menos 10 sessões públicas do espetáculo no Rio de Janeiro ou São Paulo, tornando-se assim apto a concorrer na cidade no qual cumpriu a exigência do regulamento.

Outra mudança é relacionada ao anúncio dos indicados. Não haverá mais a divisão por semestres, será feito uma única vez, em dezembro, sendo no máximo quatro por categoria:  Dramaturgia, Direção, Ator, Atriz, Cenário, Figurino, Iluminação, Música, além de Energia Que Vem Da Gente, que premia iniciativas com impacto social positivo e visa reconhecer a criatividade dos artistas e seu impacto positivo no seu entorno e na sociedade brasileira. A cerimônia de premiação acontecerá no primeiro semestre de 2024. O anúncio dos indicados na Categoria Destaque Nacional será feito no início de 2024, para que o júri tenha tempo hábil para assistir a todos os vídeos dos espetáculos inscritos. O anúncio do homenageado será feito em novembro.

Destaque Nacional

Para concorrer na Categoria Destaque Nacional, será necessário se inscrever no período de 15 de setembro a 15 de novembro. Os espetáculos devem ter realizado um mínimo de 06 (seis) apresentações públicas, entre 1º de janeiro 31 de outubro de 2023. Não serão elegíveis espetáculos montados exclusivamente para o formato virtual. A produção deverá preencher um formulário (disponível a partir de 15/09) e enviar um vídeo com o registro integral do espetáculo. Só podem participar grupos e/ou profissionais estabelecidos com no mínimo 3 anos de atuação comprovada. Mais detalhes no link:

https://www.shell.com.br/sociedade-e-meio-ambiente/sociedade/premio-shell-de-teatro.html

O júri

O júri do 34º Prêmio Shell de Teatro é composto por Leandro Santanna (produtor cultural, gestor público e ator), Ana Luisa Lima (professora, produtora e gestora cultural), Biza Vianna (figurinista, diretora de arte e produtora cultural), Patrick Pessoa (professor, dramaturgo e crítico teatral) e Paulo Mattos (curador e produtor cultural) no Rio de Janeiro e por Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte), Ferdinando Martins (professor e crítico de arte), Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural), Maria Luisa Barsanelli (jornalista) e Luh Maza (dramaturga, diretora, roteirista e atriz) em São Paulo.

Prêmio Shell de Teatro

O Prêmio Shell de Teatro se tornou uma das grandes referências do teatro brasileiro nas últimas três décadas. É possível contar a história da cena teatral do Rio de Janeiro e de São Paulo ao longo das suas 33 premiações, com seus artistas indicados, os espetáculos consagrados e os homenageados de cada ano.

Para conhecer o regulamento especial desta edição, acesse:

https://www.shell.com.br/sociedade-e-meio-ambiente/sociedade/premio-shell-de-teatro/regulamento.html

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