FESTU

Ernani Moraes, Vilma Melo, Digão Ribeiro, Luiza Loroza, entre outros integram o júri da final da Mostra Competitiva do FESTU

A Festa do Teatro chega à 13ª edição e consagra os jovens talentos da dramaturgia. Os vencedores das diversas categorias serão conhecidos no domingo, 23 de julho, na Cidade das Artes

por Waleria de Carvalho

Para os fãs do teatro, a atração de domingo, 23 de julho, é imperdível e promete grandes emoções! Neste dia, um júri estelar — formado pelos atores Digão Ribeiro e Vilma Melo que atualmente estão na série “Encantado’s”, somados à atriz Luiza Loroza, filha de Sérgio Loroza e no ar como Cristal em “Vai na Fé” e o veterano Ernani Moraes — decidem os vencedores Mostra Competitiva do FESTU, que chega à sua décima terceira edição e que acontece na Cidade das Artes Bibi Ferreira, na Barra da Tijuca.

A final poderá ser acompanhada pelo público gratuitamente, com retirada de ingressos na hora. O júri escolhe as montagens, que concorrem à premiação nas seguintes categorias: Melhor Esquete, Melhor Esquete pelo Júri Popular, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Direção, Melhor Direção de Movimento, Melhor Texto Original, Melhor Iluminação, Melhor Cenografia e Melhor Figurino.

Melhor da cena universitária 

Como em todas as edições, criatividade é a palavra que melhor define o FESTU, que já revelou jovens talentos, como Jéssica Ellen, Johnny Massaro, Julia Stockler, Luiza Loroza, Karina Ramil, Igor Cosso, Agnes Brichta, dentre outros.

Já teve seu júri técnico liderado por estrelas que participaram das edições anteriores, como Lilia Cabral, Miguel Falabella, José Wilker, Patrícia Pillar, José de Abreu, Marília Pêra, Tonico Pereira, Milton Gonçalves, Zezé Polessa, Wolf Maia, João Falcão, Catarina Abdala, Stella Miranda, Otávio Augusto, Nathalia Dill, Malu Galli, Babu Santana, Bianca Comparato, Samantha Schmutz, Emílio Orciollo Netto, Gilberto Gawronski, dentre outros.

Cenas selecionadas

Aonde o Rio Vai Ou Quando O Rio Sobe 

RJ – Martins Penna / UNIRIO / UERJ

Vagalumes

RJ – UFF

O nome que a gente não tem

RJ – Martins Penna

Venha ver o pôr do sol

RJ – UNIRIO

Não vão faltar sapatos

RJ – Martins Penna

Crush de Metrô

RJ – UNIRIO

Stella, uma trajetória poética

RJ – UNIRIO

Super Zezinho e o Terrível Mistério do Espelho

RJ – ESAD

Satã

RJ – Martins Penna

Samba em notas de gozo-pranto

RJ – UNIRIO

A Morte nas mãos de quem?

DF – UNB

Prometeu BR

RJ – IFF / ESAD

Tudo que nós vê

RJ – Martins Penna

O conto do menino sem face

RJ – UNIRIO

Filhos da Martins

RJ – Martins Penna

O que vejo nas ruas

RJ – UFRJ

Claro!

RJ – O Tablado

Menino da Encruza

RJ – Martins Penna

Serviço: 

13º FESTU – A Festa do Teatro

Datas: 23 de julho, Final da Mostra Competitiva

Horário: Domingo, 19h.

Ingressos: Entrada gratuita. Retirada de ingressos a partir de 2 horas de antecedência ao início da Mostra, em seus respectivos dias, na bilheteria da Cidade das Artes Bibi Ferreira.

“Um coração de Van Gogh” estreia, dia 29 de julho, na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema

Um coração de Van Gogh

Um coração de Van Gogh – Foto de Andréa Rocha

A figura do gênio incompreendido acompanhou grandes nomes da arte mundial. Os conflitos emocionais, a vida desregrada, os atos passionais, os distúrbios psiquiátricos e as dificuldades financeiras estão na biografia de personalidades que entraram para a posteridade. A possibilidade de estabelecer conexões entre essas vidas turbulentas e a sociedade contemporânea motivou o dramaturgo Rômulo Pacheco a criar uma trilogia dos artistas. Com direção de Ticiana Studart, o espetáculo “Um coração de Van Gogh”, com estreia dia 29 de julho na Casa de Cultura Laura Alvim, inspirado em trechos da vida do pintor holandês, é a segunda parte desta trilogia, iniciada com a peça “Saliva de Rimbaud” (2015).

“Apesar das dificuldades que tiveram, e não foram poucas, esses artistas conseguiram projetar suas vozes em alto e bom som, contribuindo assim de forma visceral para a construção da sensibilidade e consciência humanas. Eles foram reconhecidos artisticamente apenas depois da morte, passando por toda a sorte de acontecimentos, muitos dos quais, extremamente desfavoráveis”, observa o autor.

Como um dos precursores do expressionismo, Van Gogh criou telas de tons vibrantes e imagens distorcidas. Certo desconforto provocado por essas obras inspiram o clima do espetáculo, que aborda as relações entre arte, sonho e distúrbios psiquiátricos. “Quero fazer uma reflexão sobre a neurodiversidade. O autor procurou expor essa questão por meio do personagem Thuja, que tem as características e alma de Van Gogh. Junto a alternância de humor da personagem, conhecemos quem o cerca, e percebemos como é fácil fazer mal a um divergente”, conta Ticiana

A peça acompanha a vida de Thuja (Daniel Ericsson), pintor francês da belle époque, miserável, maníaco-depressivo e que ama demais. Um gênio que vive à margem da sociedade. Faz uso abusivo de álcool e drogas. Está em crise, às voltas com o tratamento psiquiátrico da época. Falta-lhe tudo: inspiração, amor, equilíbrio emocional e dinheiro. Só não lhe falta sexo, que consegue pagando prostitutas com o dinheiro de Otto (Xando Graça), um célebre homem das artes que, encantado com a sua obra, decide ser seu mecenas. Vive em um apartamento alugado por Otto, de quem depende financeiramente e em quem deposita a esperança de alcançar visibilidade e, principalmente, o dinheiro necessário para abandonar a vida miserável. Mas Thuja põe tudo a perder quando cisma com Sylvie (Renata Gasparim), uma moça leviana e ambiciosa, e se envolve com Lua (Vitória Furtado), uma prostituta.

“Tudo gira em torno de um artista profundamente tocado pela arte e pelos distúrbios psiquiátricos. Um artista que se relaciona com o mundo através da alteridade de seu olhar excêntrico, incomum e, tragicamente, incompreendido”, explica o autor Rômulo Pacheco. “Às vezes, nosso ser atrapalha a funcionalidade da vida. Talvez seja porque é dessa angústia infinda que saem as maiores obras… Um caso a se estudar”, completa Ticiana.

Ficha Técnica

  • Texto: Rômulo Pacheco
  • Direção: Ticiana Studart
  • Elenco: Daniel Ericsson, Xando Graça, Vitória Furtado e Renata Gasparim
  • Cenografia e Figurinos: Marcelo Marques
  • Trilha Sonora: Marcelo Alonso Neves
  • Iluminação: Ana Luzia de Simoni
  • Visagismo: Ulysses Rabelo e Regina Guimarães
  • Direção de Movimento: Bianca Andreoli
  • Assessoria de Imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)
  • Gestão de Mídias Sociais: Lucas Studart
  • Fotos: Andrea Rocha
  • Projeto Gráfico: Deko Mello.
  • RP: Jaci Oliveira
  • Diretor Assistente: Francisco Paz
  • Coordenação Geral: Maria Vitória Furtado
  • Direção de Produção: Juliana Cabral
  • Produção Executiva: Luiza Toré
  • Assistência de Produção: PV Israel
  • Realização: Vitória Produções

Serviço

Um coração de Van Gogh

  • Temporada: de 29 de julho a 20 de agosto
  • Teatro Laura Alvim: Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema.
  • Telefone: (21) 2332-2016
  • Dias e horários: sexta e sábado, às 20h e domingo, às 19h.
  • Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
  • Lotação: 190 lugares
  • Duração: 1h30
  • Classificação: 16 anos
  • Venda de ingressos: bilheteria do teatro ou no site https://funarj.eleventickets.com

Olga e Luiz Carlos – Uma história de amor de volta aos palcos

Olga e Luiz Carlos - Uma História de Amo

Olga e Luiz Carlos – Uma História de Amo – Foto de Claudia Ribeiro

Após o sucesso das 16 apresentações na Arena do SESC Copacabana, o espetáculo “Olga e Luiz Carlos – Uma História de Amor” continua em cartaz no Teatro Municipal Ipanema. O público tem mais oito apresentações para conhecer um pouco mais sobre a história de amor deste casal que geralmente é lembrado por sua militância revolucionária. Estreando como dramaturgo ao lado de Vera Novello, Silvio Tendler retorna a um projeto que idealizou nos anos 80:  contar a vida de Olga Benário e do seu encontro com Luiz Carlos Prestes por um viés mais humano. Para isso, o cineasta recorreu ao Teatro como ponto de partida: A peça está sendo filmada desde os ensaios, já que em uma segunda etapa do projeto, esse registro dos ensaios e das apresentações chegará às telas em mais um filme com a assinatura de Silvio Tendler. Silvio que trilhou longa trajetória no cine-documentário retratando figuras como Jango, JK e Marighella apresenta agora uma personagem feminina. “Com Olga, tenho mais essa oportunidade de acertar meu relógio com a História e ter como protagonista uma mulher com a dimensão humana e política de Olga Benário” afirma Silvio. 

A convite do cineasta, Isabel Cavalcanti dirige o espetáculo que mostra algumas das situações vividas no período de 6 anos em que Olga (Marianna Mac Niven) e Prestes (Julio Adrião) estiveram presos – ele no Brasil da ditadura Vargas e ela na Alemanha nazista, através da correspondência do casal. As cartas muitas vezes, se tornaram monólogos, pois jamais chegaram ao destino. O espetáculo foi contemplado pela Prefeitura do Rio, através da Secretaria Municipal de Cultura via edital FOCA – Fomento à Cultura Carioca.

Nos trechos das cartas que compõem a dramaturgia, estes grandes personagens da história do século XX surgem plenamente humanos ao explicitar o amor incondicional pela filha nascida em 27 de novembro de 1937, quando Olga está presa em Berlim, depois de ter sido deportada de forma ilegal e covarde do Brasil para a Alemanha nazista portando em seu ventre uma menina brasileira, Anita Leocádia.

Hoje, aos 85 anos, a historiadora Anita Leocádia – que sempre privilegiou contar a história política de sua família – aceitou falar pela primeira vez da vida pessoal em duas longas entrevistas, que inspiraram o espetáculo: a primeira, exclusiva para o cineasta e outra, mais recente, concedida ao elenco e à equipe de criação da peça. A maneira como Anita descreve os pais foi fundamental na escolha dos trechos a serem encenados, selecionados no 3º volume da coleção Anos Tormentosos, editados por ela e por Lygia Prestes, irmã mais jovem de Prestes, e que compreende cerca de 900 cartas, guardadas por elas ao longo de mais de 50 anos.

Olga Benário geralmente é vista apenas como uma combatente e sua história com Prestes como uma aventura política. O espetáculo pretende mostrar Olga como uma mulher que amou. Amou profundamente o pai de sua filha, com quem se correspondeu mesmo durante cinco anos depois de terem se visto pela última vez. Amou seus companheiros revolucionários e as mulheres com quem compartilhou as dores do cárcere, entre elas Elise Ewert, sua companheira de deportação, e com quem ficou presa no campo de concentração de Ravensbrück.

Luiz Carlos Prestes, conhecido como o “Cavaleiro da Esperança” que marchou com a Coluna Prestes, e como grande líder comunista, é retratado como um pai amoroso, um marido atento ao sofrimento da esposa, um homem de convicções políticas e preocupado com o conhecimento, com o estudo de temas os mais diversos – filosofia, história, política, matemática, literatura entre outros.

Em 1936, a deportação de Olga Benário, grávida de um bebê cujo pai era um dos políticos mais influentes do país, mobilizou a opinião pública. Mais de 80 anos depois, o pano de fundo desta história de amor continua atual no Brasil e no mundo. Hoje vemos o desprezo pelas liberdades individuais e pela vida humana em meio a uma disputa irracional por ideais políticos. Essa história de amor interrompida deve soar como um alarme para nos alertar sobre o mundo que deixaremos às gerações futuras. O espetáculo dirige-se ao público carioca e a todos os demais brasileiros, convidados a refletir sobre conceitos como cidadania, participação política e estado de direito, direitos humanos, liberdade de expressão e dignidade.

Segundo Isabel Cavalcanti, “Vivemos nos últimos anos um período atroz de retrocesso político, de guerra psicológica, emocional e moral. Ao homenagearmos Olga e Prestes no teatro, é sobre o tempo de hoje que estamos falando. O teatro é o lugar em que a nossa humanidade ainda sobrevive e onde é possível um diálogo amoroso. Como Olga diz em uma de suas cartas: “Uma coisa que tenho aprendido especialmente aqui é a conhecer o verdadeiro valor de tudo o que é humano, de toda a elevação e energia de que é capaz a alma humana.”

A dramaturgia é de Silvio Tendler e Vera Novello; o cenário é de Lidia Kosovski; Ney Madeira e Dani Vidal assinam o figurino e visagismo; a iluminação é de Paulo Denizot; na direção Musical, Marcelo Alonso Neves e a direção de movimento é de Marina Salomon. A CALIBAN produz o espetáculo em parceria com a LÚDICO PRODUÇÕES.

FICHA TÉCNICA

OLGA E LUIZ CARLOS – UMA HISTÓRIA DE AMOR

Criação e Direção Geral:  Silvio Tendler

  • Direção do Espetáculo: Isabel Cavalcanti
  • Dramaturgia: Silvio Tendler e Vera Novello
  • Elenco: Julio Adrião
  • Marianna Mac Niven
  • Vera Novello
  • Cenário: Lidia Kosovski
  • Figurino e Visagismo: Ney Madeira e Dani Vidal (Espetacular Produção e Arte)
  • Luz: Paulo Denizot
  • Direção Musical: Marcelo Alonso Neves
  • Direção de Movimento: Marina Salomon

Projeções:

  • Videografismo: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca
  • Pesquisa Histórica: Bernadete Duarte e Vera Novello
  • Pesquisa Iconográfica:  Lilia Souza Diniz

Entrevista de Anita Leocádia:

  • Edição de Conteúdo: Lilia Souza Diniz
  • Montagem: Patrick Granja
  • Fotografia: Maurício Wanderley e Rafael Daguerre
  • Programação Visual: Cacau Gondomar
  • Fotos de Divulgação: Cláudia Ribeiro
  • Assessoria de Imprensa: Alessandra Costa
  • Direção de Produção: Vera Novello e Ana Velloso
  • Produção Executiva: Ana Rosa Tendler e Ana Velloso 
  • Coordenação Administrativo-Financeira: Ana Rosa Tendler
  • Coordenação Geral do Projeto: CALIBAN

SERVIÇO:

  • Teatro Municipal Ipanema 
  • Rua Prudente de Moraes, 824 – Ipanema – Rio /RJ
  • Temporada de 20 a 30 de julho – quinta a domingo
  • Horários: quinta a sábado às 20h e domingo às 19h
  • Classificação indicativa: 14 anos
  • Duração: 60 min
  • Lotação: Sujeito à lotação (192 lugares)
  • Gênero: Teatro-documentário
  • Valores: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia)
  • Ingressos à venda pela Sympla ou na bilheteria do teatro, uma hora antes do início do espetáculo

Ópera da Serra da Capivara apresenta ‘Carmen do Sertão’ neste mês 

Zeca Baleiro, Lia Sophia, Felipe Cordeiro e outros artistas se apresentam no festival entre 24 e 29 de julho, no anfiteatro da Pedra Furada

Ópera da Serra da Capivara

Ópera da Serra da Capivara

Este ano o festival apresentará o “Carmen do Sertão”, um espetáculo inspirado na clássica obra “Carmen”, do compositor francês Georges Bizet, e que irá reunir temas como o protagonismo feminino, preservação do meio ambiente e todo o regionalismo nordestino, exaltando a força da mulher sertaneja. 

Um enredo embalado com muita música, dança, teatro, circo e tecnologia de ponta, abrigados no cenário deslumbrante da Pedra Furada, um anfiteatro localizado no coração do Parque Nacional da Serra da Capivara, no sudeste piauense, em três dias de apresentações (de 27 e 29 de julho), seguidas de shows com renomados artistas.

‘Carmen do Sertão’, dá início ao ciclo de releituras de peças mundialmente conhecidas, reimaginadas a partir de um olhar que mescla características brasileiras às narrativas clássicas que pretende oferecer uma experiência inesquecível aos espectadores.

Retorno em grande estilo

Esse novo momento da Ópera vem após o fechamento da primeira trilogia de espetáculos, iniciada em 2017, que já contou a história dos povos ancestrais; a representatividade dos povos indígenas e, por fim, com o Ato Carcará (em 2019) celebrou a vida dos homens e mulheres sertanejos.

Em julho de 2022, o evento foi retomado após um hiato de dois anos, provocado pela pandemia de Covid-19, com uma homenagem à arqueóloga franco-brasileira Niède Guidon, considerada um dos nomes mais atuantes na conservação e manutenção de relíquias históricas no Brasil, além de responsável pela criação do Parque Nacional da Serra da Capivara, na caatinga piauiense em 1979.

“Nessas quatro edições conseguimos entregar espetáculos lindos, reunindo elementos históricos com arte, envoltas no que há de mais moderno,  em termos de tecnologia. São eventos de organização complexa e em formato inédito no país, realizados em uma unidade de conservação, pautados principalmente pelo cuidado e o respeito ao meio ambiente”, conta Sadia Castro, diretora-geral da Ópera.

Sadia destaca que o evento é tradicional no calendário de festas da região e mais uma oportunidade, em termos de iniciativa, para as pessoas apreciarem a cultura. “Todos os anos montamos uma programação planejada com muito carinho, pensando em levar beleza, arte e entretenimento”.

Ela acrescenta sobre o caráter social e econômico do evento para os municípios. Explica que nas contratações, são priorizados sempre os profissionais locais. “Da marcenaria, ao serralheiro; no transporte, na alimentação das equipes; no receptivo, o balé, os artistas e mais. É uma maneira de incentivar nossos pratas da casa, fomentar os negócios e ajudar no desenvolvimento do Piauí”, finaliza a diretora.

Super programação em 2023

O festival ocorre entre os dias 24 e 29 de julho, sendo que o ato principal (Carmen do Sertão) seguido dos shows com ritmos diversificados. No Parque, além do romantismo e talento de um dos nossos maiores da MPB, o maranhense Zeca Baleiro, o público irá dançar ao som do carimbó e todo o gingado paraense dos cantores Lia Sophia, que estreia na Ópera da Serra da Capivara, assim como Felipe Cordeiro, artista da cena contemporânea conhecido pela mistura de ritmos populares. 

Também haverá mais atividades em São Raimundo Nonato — PI, que também terá um line-up especial — mais precisamente, nas segunda e terça-feira (24 e 25 de julho) com as apresentações de Renata Rosa e As Fulô do Sertão pelo ‘Ópera na Cidade’, na Praça Abrigo, e o DJ sulista Gil Preto retorna aos palcos piauienses com uma setlist repleta de brasilidades na discotecagem (toda a programação musical está sujeita a alterações).

Venda de Ingressos

Os ingressos para espetáculo e shows no anfiteatro da Pedra Furada são vendidos em www.operadaserradacapivara.com.br/ingressos. Eles custam R$ 398,00 (inteira) e R$ 199,00 (meia), mediante apresentação da carteira estudantil ou via Ingresso Solidário – com a entrega de 1 kg de alimento não perecível.

SERVIÇO

O que: Ópera da Serra da Capivara 2023

Quando: De 24 a 29 de julho de 2023

Onde:

– Ópera na Cidade – shows com Renata Rosa e As Fulô do Sertão.

(Praça do Abrigo, SRM-PI, dias 24 e 25 de julho de 2023).

– Ato ‘Carmen do Sertão’ e shows com Zeca Baleiro, Lia Sofia e Felipe Cordeiro.

(anfiteatro da Pedra Furada, Parque Nacional da Serra da Capivara, de 27 a 29 de julho de 2023).
Bilheteria: Venda dos ingressos está disponível a pelo site www.operadaserradacapivara.com.br

Valores: R$398,00 (inteira) e R$199,00 (meia), mediante apresentação da carteira estudantil ou via Ingresso Solidário – com a entrega de 1 kg de alimento não perecível.

Hashtags oficiais – #operadaserradacapivara #carmendosertão #opera2023

Sugestão de Tags – opera da serra da capivara, piauí, carmen do sertão, opera 2023

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