F1: O Filme, de Brad Pitt, quebra recordes e se torna o maior sucesso de sua carreira

por Redação
F1 - Brad Pitt

O aguardado drama automobilístico estrelado por Brad Pitt, F1: O Filme, ultrapassou a impressionante marca de US$ 545 milhões nas bilheteiras globais, consolidando-se como o filme de maior arrecadação da carreira do astro. O feito supera o recorde anterior de Pitt, que pertencia a Guerra Mundial Z (2013), com US$ 540,4 milhões.

Recordes históricos para Brad Pitt e para a Apple Studios

Dirigido por Joseph Kosinski, o longa estreou em 27 de junho e rapidamente acumulou conquistas expressivas. Além de coroar Pitt com o maior sucesso comercial de sua trajetória, a produção também se tornou o maior lançamento de todos os tempos da Apple Studios nos cinemas. A marca ultrapassa com folga as bilheteiras de Napoleão, de Ridley Scott (US$ 221,4 milhões), e Assassinos da Lua das Flores, de Martin Scorsese (US$ 158,8 milhões).

Atualmente, F1: O Filme ocupa a sétima posição entre as maiores bilheteiras de Hollywood em 2025, após uma estreia doméstica robusta de US$ 57 milhões no primeiro fim de semana. O longa conquistou o topo das bilheteiras em mercados-chave como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, impulsionado pelo forte boca a boca e elogios à autenticidade das cenas de corrida.

Orçamento alto, retorno à altura

O projeto representou um grande investimento para a Apple Studios. Com orçamento estimado entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões, somado a um possível gasto adicional de US$ 100 milhões em marketing, especialistas calculam que a produção precisaria superar US$ 500 milhões a US$ 625 milhões para atingir a lucratividade — objetivo já alcançado.

A autenticidade foi um dos grandes diferenciais da produção. As filmagens ocorreram durante eventos reais da Fórmula 1, utilizando carros da categoria F2 modificados e câmeras de alta tecnologia para capturar a emoção das pistas.

Impacto no mercado e futuros negócios

O êxito de F1: O Filme fortaleceu a posição da Apple no mercado de entretenimento. A empresa avalia entrar na disputa pelos direitos de transmissão da Fórmula 1 nos Estados Unidos, atualmente nas mãos da ESPN até o fim de 2025. A gigante de tecnologia já possui contratos para transmitir partidas da Major League Baseball e da Major League Soccer no Apple TV+.

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