Feliz Ano Novo

por Waleria de Carvalho

Caro leitor,

Desejo que o seu 2024 seja sensacional e que só haja tristeza nos palcos. No mais que sejamos embalados por alegria, belas imagens, lindas canções e espetáculos maravilhosos.  UM GRANDE BEIJO e até ano que vem

Waleria de Carvalho

Ana Beatriz Nogueira estreia nova temporada do sucesso “Sra. Klein” em janeiro, no Teatro das Artes

Sr Klein

Sr Klein – Foto de Lúcio Luna

Recorte de um único e intenso dia na primavera londrina de 1934, o espetáculo “Sra. Klein”, que teve ingressos esgotados em São Paulo e no Rio em 2023, estreia nova temporada no dia 5 de janeiro no Teatro das Artes, no Shopping da Gávea. Embora ambientado há quase 90 anos, o texto do autor inglês Nicholas Wright — com adaptação brasileira de Thereza Falcão —segue atual, como atesta o diretor, Victor Garcia Peralta. “A história é sobre uma família disfuncional, a relação tóxica entre mãe e filha. O público vai se identificar demais porque sempre há dificuldades nesses vínculos”, explica ele, que já havia montado o texto há 33 anos, na Argentina.

As histórias familiares da psicanalista austríaca Melanie Klein (1882-1960) exercem fascínio no mundo todo e a peça já foi encenada no Brasil duas vezes — nos anos 1990, com Ana Lúcia Torre, e em 2003, com Nathália Timberg à frente do elenco, ambas sob a direção de Eduardo Tolentino de Araújo. Foi ao assistir à segunda montagem de Tolentino que Ana Beatriz Nogueira desejou pela primeira vez viver a personagem-título. Vinte anos depois, a tarimbada atriz está realizando este sonho — ela estreou a montagem em São Paulo, no Sesc 24 de Maio, ao lado de Natália Lage e Kika Kalache, em junho, e no Rio, lotou o Teatro Prudential durante o mês de agosto. O trio de atrizes vai ensaiar a peça durante as festas e promete repetir esse feito agora em janeiro.

“É um texto muito bem feito, que remete aos clássicos em termos de estrutura, e com o qual o público se identifica demais. Eu me lembro que fiquei com a peça na cabeça desde que a vi. Pensei comigo: ‘Quando for mais velha, eu quero fazer’. A gente deseja fazer certos papéis mais velhos, com a idade da personagem, embora em teatro tudo seja possível. Só que é mais interessante estar mais madura como atriz”, comenta Ana Beatriz Nogueira, também produtora da peça, feliz com o retorno. 

A atriz mergulhou numa longa pesquisa sobre a obra e a personalidade da psicanalista. “Essa peça é mais sobre lidar com a vida do que com a morte, e isso inclui, claro, questões cotidianas e os lutos das nossas certezas e crenças”, explica.

Para Natália Lage, que interpreta Melitta, filha de Klein, o gatilho da peça está nos conflitos entre mãe e filha, o fio condutor do espetáculo. Neste recorte, ambas as personagens precisam encarar a morte de Hans, o filho/irmão mais novo que acaba de morrer. “A relação das personagens não tem nada a ver comigo e a minha mãe, mas, às vezes, esbarra em algum lugar. Como a Klein testou seu método psicanalítico nos dois filhos, a Melitta se sente violada na sua intimidade, questiona essa mistura de vida pessoal com profissional, e entra numa trilha de vingança. Então temos uma lavação de roupa suja das boas”, conta Natália. 

Há ainda um terceiro vértice nessa discussão: Paula, personagem de Kika Kalache, que ora tende para o lado de Melitta, sua amiga, ora para o lado de Klein, de quem é discípula. “O encontro das três é forte. A minha personagem é muito observadora, tem menos embates, pois é mais contida. Paula acaba tendo um ponto de vista da história parecido com o do público”, explica Kika. 

Nesta sua nova encenação, Victor Garcia Peralta seguiu um caminho mais contemporâneo: “Os figurinos da Karen Brusttolin remetem aos anos 1930, mas também dialogam com a moda de hoje. Temos três mulheres e 18 cadeiras em cena, é como um quebra-cabeça. Acho curioso que essas três analistas, tão experientes em ouvir o outro e tratar das questões de seus pacientes, não conseguem se ouvir e ver o óbvio da questão que estão enfrentando. Em muitos momentos, o humor delas sarcástico é maravilhoso “, observa o diretor.  

FICHA TÉCNICA 

  • Texto: Nicholas Wright
  • Tradução e Adaptação: Thereza Falcão
  • Direção: Victor Garcia Peralta
  • Elenco: Ana Beatriz Nogueira, Natália Lage e Kika Kalache
  • Cenário: Dina Salem Levy
  • Figurinos: Karen Brusttolin
  • Iluminação: Bernardo Lorga
  • Trilha Sonora: Marcello H
  • Direção de Movimento: Toni Rodrigues
  • Visagismo: Fernando Ocazione
  • Idealização: Ana Beatriz Nogueira e Eduardo Barata
  • Produção Executiva: Marcia Andrade
  • Projeto Gráfico: Alexandre de Castro 
  • Assessoria de imprensa: Dobbs Scarpa 

SERVIÇO 

  • Reestreia dia 05 de janeiro (6ªf), às 20h
  • Teatro das Artes / Shopping da Gávea
  • Rua Marquês de São Vicente, 52/2º piso, Gávea / RJ
  • Qui a sab,  às 20h; dom às 18h .
  • Ingressos: 5ªf – R$100 e R$ 50 (meia); 6ª, sáb e dom – R$140 e R$70 (meia) 
  • BILHETERIA: 5ª a dom, a partir das 15h / Vendas online DivertixI
  • CLASSIFICAÇÃO: 14 anos 
  • DURAÇÃO: 90 min
  • CAPACIDADE: 418 
  • ACESSIBILIDADE: sim 
  • GÊNERO: drama/ suspense
  • TEMPORADA: até 04 de fevereiro 

Teatro Firjan SESI Centro apresenta “Brás Cubas”

Brás Cubas

Brás Cubas – Foto de Mauro Kury

Na noite de 4 de janeiro, o Teatro Firjan SESI Centro recebe a Armazém Companhia de Teatro com o espetáculo Brás Cubas, versão cênica de Paulo de Moraes para a obra-prima de Machado de Assis, que traz o Bruxo do Cosme Velho para o centro da cena, como personagem. Com dramaturgia de Maurício Arruda Mendonça, a nova montagem da Armazém tem elenco formado por Bruno Lourenço, Isabel Pacheco, Jopa Moraes, Felipe Bustamante, Lorena Lima e Sérgio Machado, iluminação de Maneco Quinderé, cenografia de Carla Berri e Paulo de Moraes, figurinos de Carol Lobato, direção musical de Ricco Vianna e direção de movimento de Patricia Selonk e Paulo Mantuano. A temporada no Teatro Firjan SESI Centro será de 04 de janeiro a 04 de fevereiro de 2024, quintas e sextas às 19h, sábados e domingos às 18h, para maiores de 14 anos, com ingressos adquiridos na bilheteria do teatro ou no site da Sympla.

Foi a partir da 1881, com Memórias Póstumas de Brás Cubas, seguido por Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial Aires que Machado de Assis começou a desenvolver seu extraordinário realismo psicológico, permeando seus romances com impetuoso sarcasmo. Memórias Póstumas de Brás Cubas é considerado um romance original desde a sua dedicatória “ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver” e prossegue na ideia de um defunto autor que, para fugir ao tédio do túmulo, escreve suas memórias.

– Brás Cubas é um dos personagens mais icônicos da literatura brasileira. Tratar de um personagem pretensioso e prepotente, um recordista de fracassos, que tem uma aversão por si mesmo absolutamente merecida – e que nos fala tanto sobre a formação da elite brasileira –, era muito sedutor. Mas traduzir a experimentação formal de Machado para o palco – conversando com o público de hoje – me parecia desafiador. Porque Machado escreve com um nível de sutileza raro. Então, com certeza o nosso grande embate durante a descoberta da peça tem sido como fazer com que essa literatura sutil se transforme numa ação dramática contundente. –, declara o diretor Paulo de Moraes.

A dramaturgia de Brás Cubas, assinada por Maurício Arruda Mendonça, é uma adaptação do romance de Machado de Assis, mas não uma adaptação no sentido clássico porque insere o próprio autor na peça, como personagem. “O espetáculo tem uma certa vinculação com o sonho. A gente constrói essa história como se estivéssemos dentro da casa do Machado, acompanhando a sua criação. E o ponto central da nossa adaptação é o delírio que o personagem do Brás tem momentos antes de sua morte.”, comenta Paulo de Moraes.

A peça da Armazém desmembra o personagem Brás Cubas em dois. Sérgio Machado interpreta Brás Cubas desde seu nascimento até sua morte (não necessariamente nessa ordem) e Jopa Moraes assume Brás Cubas já como o defunto que narra suas memórias póstumas. “Esse defunto está pouco vinculado ao século 19, quer e precisa se comunicar com as pessoas de agora”, comenta o diretor. A dramaturgia tem uma estrutura em três planos: o plano da memória – que são as cenas vividas por Brás; o plano da narrativa – onde entram as divagações e reflexões do defunto; e um terceiro plano em que o próprio Machado de Assis (vivido por Bruno Lourenço) invade sua narrativa com comentários que visam conectar contemporaneamente suas críticas à sociedade brasileira. “Nosso Machado não é um personagem biográfico. Embora todas as questões que o personagem coloque na peça tratem de assuntos sobre os quais Machado escreveu, estão colocadas em contextos diferentes. É uma brincadeira a partir de detalhes biográficos. Um personagem imaginário tentando se comunicar com o nosso tempo.”, finaliza Paulo.

Brás Cubas participou, no final de outubro/23, do Festival Internacional de Teatro de Wuzhen, na China, ao lado de importantes nomes do teatro mundial, como Robert Wilson e Joël Pommerat; e foi aclamado pelo público chinês como o melhor espetáculo do festival.

Acompanhe as redes sociais do Teatro Firjan SESI Centro @teatrofirjansesicentro e da @armazemciadeteatro para saber mais a respeito desta e de outras notícias do Brás Cubas da Armazém Companhia de Teatro.

Ficha técnica

  • Direção: Paulo de Moraes
  • Dramaturgia: Maurício Arruda Mendonça
  • Montagem da Armazém Companhia de Teatro
  • Elenco/personagens: Sérgio Machado (Brás Cubas), Jopa Moraes (Defunto), Bruno Lourenço (Machado de Assis), Isabel Pacheco (Virgínia), Felipe Bustamante (Quincas) e Lorena Lima (Marcela e Natureza).
  • Músico em cena: Ricco Viana
  • Cenografia: Carla Berri e Paulo de Moraes
  • Iluminação: Maneco Quinderé
  • Figurinos: Carol Lobato
  • Direção Musical: Ricco Vianna
  • Direção de movimento: Patrícia Selonk e Paulo Mantuano
  • Colaboração na Dramaturgia: Paulo de Moraes
  • Designer Gráfico: Jopa Moraes
  • Fotografias: Mauro Kury
  • Assessoria de Imprensa: Ney Motta
  • Cabeça do Hipopótamo: Alex Grilli
  • Direção de Produção: Patrícia Selonk
  • Assistente de Produção: Maria Luiza Selonk
  • Coordenação do Projeto: Paulo de Moraes e Patrícia Selonk
  • Apoio Institucional: Banco do Brasil

Serviço

Brás Cubas

  • Temporada: de 04 de janeiro a 04 de fevereiro de 2024
  • Dias e horários: quintas e sextas às 19h, sábados e domingos às 18h.
  • Teatro Firjan SESI Centro
  • Rua Graça Aranha nº 1, Centro do Rio de Janeiro
  • Valor do ingresso: R$ 40 (inteira) e R$20 (meia)
  • Todos os segmentos previstos por lei pagam meia entrada.
  • Ingressos adquiridos na bilheteria do teatro ou antecipadamente pelo site sympla.com.br  
  • Capacidade de público: 338 lugares
  • Classificação: Indicado para maiores de 14 anos
  • Duração: 110 minutos

Fulvio Stefanini celebra 69 anos de carreira com o retorno de ‘O Pai’ no Teatro Mooca

O pai

O pai – Foto de João Caldas Filhos

A consagrada peça O Pai, escrita pelo renomado autor francês Florian Zeller, conquistou tanto o público como a crítica especializada, com mais de 100 mil espectadores aplaudindo suas 250 apresentações desde a estreia brasileira em 2016.

Agora, em um emocionante encontro de gerações, a montagem dirigida por seu filho, Léo Stefanini, estreia no Teatro Mooca no dia 13 de janeiro de 2024, marcando não apenas a ressonante carreira de 69 anos de Fulvio Stefanini, mas também a sua conquista do Prêmio Shell de melhor ator por este trabalho.

A montagem, que ainda levou os prêmios de melhor cenografia e espetáculo do ano, segue em cartaz até 26 de agosto, com apresentações às sextas, às 21h, e aos sábados, às 20h. Ao lado de Stefanini, estão em cena Carol Gonzalez, Paulo Emílio, Wilson Gomes, Lara Córdula e Carol Mariottini.

Encenado em mais de 30 países, o texto foi adaptado pelo próprio autor para o cinema em um filme de 2020, estrelado por Anthony Hopkins, que levou o Oscar nas categorias de melhor ator e roteiro adaptado. Recentemente, Florian Zeller estreou outro drama nas telonas, “O Filho” (2022), lançado neste ano no Brasil.

A peça ainda ganhou em 2014, na França, o famoso Prêmio Molière, nas categorias de melhor espetáculo, ator e atriz. E, na Inglaterra, foi eleita a peça do ano pelo jornal The Guardian.

O Pai conta a história de André, um idoso de 80 anos, rabugento, porém muito simpático e divertido. Quando a memória dele começa a falhar, a sua única filha vive um dilema: deve levá-lo para morar com ela e contratar uma enfermeira para ajudá-la a cuidar dele ou deve interná-lo em um asilo – para poder curtir a vida ao lado de seu novo namorado?

Com tom poético e um leve humor requintado, a peça trata desse tema comovente com leveza e sensibilidade, e nos convida a pensar sobre questões como a convivência familiar, o envelhecimento e as nossas escolhas na vida.

Ficha Técnica

TEXTO: Florian Zeller
TRADUÇÃO: Carol Gonzalez e Lenita Aghetoni
DIREÇÃO: Léo Stefanini
ELENCO: Fulvio Stefanini, Carol Gonzalez, Wilson Gomes, Lara Córdula, Carol Mariottini e Paulo Emilio Lisboa
LUZ: Diego Cortez
SOM: Raul Teixeira e Renato Navarro
FIGURINOS: Lelê Barbieri
TÉCNICOS: Diego Cortez e Ronaldo Silva
DESIGN: Giovani Tozi
ASSESSORIA DE IMPRENSA: Pombo Correio
REALIZAÇÃO: Cora Produções Artísticas

Serviço

O Pai, de Florian Zeller

  • Temporada: de 13 de janeiro a 31 de março de 2024
  • Sábados e domingos, às 18h
  • Teatro Mooca – Mooca Plaza Shopping (R. Cap. Pacheco e Chaves, 313 – Vila Prudente, São Paulo – SP) 
  • Ingressos: R$ 50 a R$ 150
  • Venda online: Sympla
  • Classificação: 14 anos
  • Duração: 90 minutos
  • Acessibilidade: O teatro é acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

Musical infantil ‘Bituca – Milton Nascimento para Crianças’ volta ao Rio, a partir de 6 de janeiro, na EcoVilla Ri Happy, no Jardim Botânico

Bituca

Bituca – Foto de José Cohen

Depois de quatro anos, o premiado espetáculo Bituca – Milton Nascimento para Crianças volta ao cartaz no Rio de Janeiro, para uma curta temporada na EcoVilla Ri Happy, no Jardim Botânico, de 6 a 28 de janeiro. Com texto de Pedro Henrique Lopes, direção de Diego Morais e direção musical de Guilherme Borges, a peça faz parte do projeto ‘Grandes Músicos para Pequenos’, que celebra 10 anos em 2024, e foi criado com o objetivo de homenagear e preservar a memória de grandes nomes da música popular brasileira. Inspirado na vida e na obra de Milton Nascimento, o musical infantil expõe em cena a ternura e os desafios inerentes ao processo de adoção e as dificuldades de inserção de uma criança negra em um ambiente majoritariamente branco. O espetáculo integra o Festival Pituco, apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Ri Happy, através da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura e do Governo Federal.

Em cena, estão Udylê Procópio (Milton), que venceu o Prêmio CBTIJ 2017 de Melhor Ator pelo espetáculo, Martina Blink (Mãe), Aline Carrocino (Maricota), Anna Paula Black (Mãe Maria), Marina Mota (Professora) e Pedro Henrique Lopes (Salomão). A trama acompanha a história do pequeno Milton que, ao ficar órfão aos 2 anos de idade, é adotado pelos patrões de sua avó. Chegando a Minas Gerais, o menino precisa lidar com o preconceito da sociedade por ser negro e ter pais brancos. “O musical é uma homenagem a Milton Nascimento, então nos inspiramos no universo dele para debater temas como adoção, bullying e preconceito racial de maneira lúdica”, explica o diretor Diego Morais. “O espetáculo também é uma grande homenagem à maternidade e à ampliação dos modelos de família”.

Na direção musical de Guilherme Borges, grandes sucessos de Milton Nascimento como “Coração de estudante”, “Travessia”, “Canção da América”, “Canção do sal”, “Quem sabe isso quer dizer amor” e “Maria Maria” transportam o espectador para esse universo todo especial do músico, que passa pelas belezas de Minas Gerais, rezadeiras, relicários e movimento barroco. “A obra do Milton sempre me encantou desde muito pequeno. Conhecer mais profundamente a história de vida deste gênio me fez querer levar o amor que transborda de suas melodias e letras para crianças de todas as idades”, acrescenta o dramaturgo e ator Pedro Henrique Lopes. “Desde o início do ‘Grandes Músicos para Pequenos’, nossa ideia é criar espetáculos com conteúdos atraentes para as famílias, para aproximar as gerações”. Também fazem parte da equipe criativa Clívia Cohen (cenário e figurinos), Pedro Mendonça (iluminação) e Vitor Martinez (visagismo).

FICHA TÉCNICA:

  • Direção: Diego Morais
  • Direção Musical: Guilherme Borges
  • Texto: Pedro Henrique Lopes
  • Elenco: Udylê Procópio, Martina Blink, Aline Carrocino, Anna Paula Black, Marina Mota e Pedro Henrique Lopes
  • Cenário e figurinos: Clívia Cohen
  • Iluminação: Carlos Lafert
  • Visagismo: Vitor Martinez
  • Produção e realização: Entre Entretenimento

SERVIÇO:

Bituca – Milton Nascimento para Crianças

  • Temporada: 06 a 28 de janeiro de 2024
  • EcoVilla Ri Happy: Rua Jardim Botânico, 1.008 – Jardim Botânico
  • Telefone: 3553-2616
  • Dias e horários: Quintas às 17h, sábados e domingos, às 16h.
  • Ingressos: quintas, R$ 70 e 35 (meia-entrada). Sábados e domingos, R$ 80 e R$ 40 (meia-entrada). Em todas as apresentações há uma cota de 20% para ingressos social, com o valor de R$ 39,00 (inteira) e R$ 19,50 (meia-entrada).
  • Lotação: 350 pessoas
  • Duração: 60 minutos
  • Classificação: Livre

Venda de ingressos: na bilheteria da EcoVilla ou no site Eventim (www.eventim.com.br/artist/bituca/). A bilheteria funciona às quintas das 14h às 18h,  sextas das 13h às 22h e aos sábados e domingos das 10h às 22h.

Você pode gostar

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceito Leia mais

Share via