Chegou a hora de conhecer os filmes que farão parte da Première Brasil, maior e mais importante vitrine para o cinema brasileiro, parte integrante do 27° Festival do Rio. Esta será a Première com o maior número de longa-metragens da história do festival. Somando longas, médias e curtas, são 124 títulos. A cinematografia do país estará representada em sua diversidade, reunindo obras inéditas em circuito comercial, de diretores consagrados a novos expoentes. A seleção está dividida nas mostras competitivas Competição Principal e Competição Novos Rumos – que concorrem ao Troféu Redentor -; e nas seleções especiais Hors-Concours, Clássicos Restaurados, Retratos, Programa Geração, À Meia Noite, Especial Séries Brasileiras e O Estado das Coisas. Esta última, recebe ainda uma edição especial com uma curadoria de filmes com temas relacionados à COP-30.
Números da Première Brasil 2025 / Festival do Rio:
- 320 longas inscritos
- 1000 curtas inscritos
- 124 filmes selecionados
- 48 filmes concorrendo ao Troféu Redentor
- 76 filmes hors-concours
- 54 estreias mundiais
- 4 séries brasileiras
Séries na tela grande
Além dos longas e curtas, o Festival do Rio valoriza a presença do talento nacional também em outras telas, abrindo sua programação para receber, em noites de gala, 4 séries brasileiras. É uma oportunidade única de assistir na tela grande aos primeiros episódios de produções aguardadas pelo público de diferentes plataformas de streaming.
Formação de público
A Première Brasil promove a formação de público com a realização de sessões e debates abertos ao público com elenco e equipe dos filmes, com ingressos a preços populares, além de sessões de gala para convidados e público. As sessões populares com debates são realizadas no clássico Cine Odeon – CCLSR, localizado na Cinelândia, região Central da Cidade e proporcionam uma troca com o público, para além das telas dos cinemas.
Coproduções e clássicos
A seleção também compreende filmes internacionais em coprodução com o Brasil e clássicos restaurados.
Cinema por toda a cidade
Em sua 27ª edição, o Festival do Rio ocupará diversos espaços na cidade, além do tradicional circuito de cinemas comerciais. Os cinemas do circuito Carioca da Prefeitura e alguns Parques Municipais receberão uma programação especial do Festival, que promete agradar aos mais variados gostos.
A sede do festival segue no Armazém da Utopia, no Cais do Porto do Rio de Janeiro, um espaço de cinco mil metros quadrados, onde será oferecida uma programação especial de encontros e debates para o público mediante inscrição prévia on-line, sempre divulgada no site do festival e em suas redes sociais.
A sede do Festival também abrigará o RioMarket – área de mercado e negócios do Festival – e receberá centenas de profissionais do audiovisual brasileiro e internacional.
O Festival do Rio é apresentado pelo Ministério da Cultura, Shell e Prefeitura do Rio. Tem patrocínio master da Shell através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio especial da Prefeitura do Rio – por meio da RioFilme, órgão que integra a Secretaria Municipal de Cultura. Realização: Cinema do Rio e Ministério da Cultura / Governo Federal.
“Somos parceiros do Festival do Rio há quatro anos, e para nós é uma honra contribuir novamente para esse que é um dos mais importantes eventos do audiovisual brasileiro. Na Shell, acreditamos na cultura como poderosa ferramenta para transformação e desenvolvimento. A parceria com o Festival do Rio é um reflexo da nossa agenda de patrocínios culturais que reitera nosso compromisso com a sociedade brasileira”, comenta Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação e Marca da Shell Brasil.
“O Festival do Rio reafirma a nossa cidade como capital do audiovisual na América Latina. É uma vitrine da diversidade e da potência do cinema brasileiro, que aproxima grandes obras e novos talentos do público, formando plateias e fortalecendo a nossa identidade cultural. Ao mesmo tempo, movimenta a economia, gera empregos e projeta o Rio para o mundo. Por isso, apoiar o Festival é para nós investir em cultura, em inclusão e no futuro da cidade.”, diz Leonardo Edde, Presidente da RioFilme.
PREMIERE BRASIL FICÇÃO
- A Vida de Cada Um, de Murilo Salles
- Ato Noturno, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher
- Coração das Trevas, de Rogério Nunes
- Cyclone, de Flavia Castro
- Dolores, de Maria Clara Escobar e Marcelo Gomes
- Love Kills, de Luiza Shelling Tubaldini
- Pequenas Criaturas, de Anne Pinheiro Guimarães
- Ruas da Glória, de Felipe Sholl
- Quase Deserto, de José Eduardo Belmonte
- Virtuosas, de Cíntia Domit Bittar
- #SalveRosa, de Susanna Lira
PREMIERE BRASIL DOCUMENTÁRIO
- Amuleto, de Igor Barradas e Heraldo HB
- Apolo, de Tainá Müller e Isis Broken
- Cheiro de Diesel, de Natasha Neri e Gizele Martins
- Honestino, de Aurélio Michiles
- Massa Funkeira, de Ana Rieper
- Meu Coração Neste Pedacinho Aqui – Dona Onete, de Mini Kerti
PREMIERE BRASIL NOVOS RUMOS
- Cartas Para…, de Vânia Lima
- Criadas, de Carol Rodrigues
- Espelho Cigano, de João Borges
- Eu Não Te Ouço, de Caco Ciocler
- Herança de Narcisa, de Clarissa Appelt e Daniel Dias
- Nada a Fazer, de Leandra Leal
- Timidez, de Susan Kalik e Thiago Gomes Rosa
- Uma em Mil, de Jonatas Rubert e Tiago Rubert
- Uma Baleia Pode Ser Destroçada Como uma Escola de Samba, de Marina Meliande e Felipe Bragança (HORS CONCOURS)
PREMIERE BRASIL HORS CONCOURS
- A Conspiração Condor, de André Sturm
- Anos 90: a Explosão do Pagode, de Emílio Domingos e Rafael Boucinha
- As Vitrines, de Flavia Castro
- (Des)controle, de Rosane Svartman
- O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho
- O Homem de Ouro, de Mauro Lima
- Para Vigo me Voy, de Karen Harley e Lírio Ferreira
- Perrengue Fashion, de Flávia Lacerda
- Perto do Sol é Mais Claro, de Régis Faria
- Por Nossa Causa, de Sergio Rezende
- Querido Mundo, de Miguel Falabella e Hsu Chien
- Sexa, de Gloria Pires
- 90 Decibéis, de Fellipe Barbosa
PREMIERE BRASIL RETRATOS
- Ary, de André Weller
- As Dores do mundo: Hyldon, de Emílio Domingos e Felipe David Rodrigues
- Fernanda Abreu – Da Lata, 30 anos, o documentário, de Paulo Severo
- Fôlego – Até Depois do Fim, de Candé Salles
- Gláucio Gill – Um Teatro em Construção, de Lea Van Steen e Rafael Cardoso
- Meu Tempo É Agora, de Sandra Werneck
- Milton Gonçalves, Além do Espetáculo, de Luís Antônio Pillar
- Não Sei Viver Sem Palavras, de André Brandão
- Ninguém Pode Provar Nada: a Inacreditável História de Ezequiel Neves, de Rodrigo Pinto
- O Brasil Que Não Houve – As Aventuras do Barão de Itararé no Reino de Getúlio Vargas, de Renato Terra e Arnaldo Branco
- Rei da Noite, de Cassu, Lucas Weglinski e Pedro Dumans
- Vou Tirar Você Desse Lugar, de Dandara Ferreira
PREMIERE BRASIL O ESTADO DAS COISAS
- Cadernos Negros, de Joel Zito Araújo
- Com Causa, de Belisário Franca
- Do Outro Lado do Pavilhão, de Emilia Silveira
- Invencíveis, de Vitor Leite e Clarice Saliby
- Itacoatiaras, de Sergio Andrade e Patrícia Gouvêa
- Minha Terra Estrangeira, de João Moreira Salles, Louise Botkay e Coletivo Lakapoy
- Na Onda da Maré, de Lucia Murat
- O Pai e o Pajé, de Felipe Tomazelli, Luis Villaça e Iwarete Kaiabi
- Pau d’Arco, de Ana Aranha
- Reconhecidos, de Fernanda Amim e Micael Hocherman
- Rua do Pescador nº.6, de Bárbara Paz
PREMIERE BRASIL MIDNIGHT MOVIES
- A Própria Carne, de Ian SBF
- Copacabana, 4 de Maio, de Allan Ribeiro
- Futuro Futuro, de Davi Pretto
- Nosferatu, de Cristiano Burlan
- Quarto do Pânico, de Gabriela Amaral Almeida
PREMIERE BRASIL CLÁSSICOS
- A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla
- Gêmeas, de Andrucha Waddington
- Hermeto Campeão, de Thomas Farkas
- Nossa Escola de Samba, de Manuel Horácio Gimenez
PREMIERE BRASIL GERAÇÃO
- Aventuras de Makunáima – Histórias Encantadas da Amazônia, de Chico Faganello
- Criaturas – Uma Aventura entre Dois Mundos, de Juarez Precioso
- Papaya, de Priscilla Kellen
- Quatro Meninas, de Karen Suzane
- Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul, de Alê Camargo e Jordan Nugem
- Trago seu amor, de Claudia Castro
PREMIERE BRASIL SÉRIES
- Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, de Andrucha Waddington
- Ayô, de Yasmin Thayná
- De Menor, de Caru Alves de Souza
- Tremembé, de Vera Egito
COPRODUÇÕES BRASILEIRAS
- La Quinta, de Silvina Schnicer (Argentina, Brasil, Chile, Espanha)
- O Riso e a Faca, de Pedro Pinho (Portugal, Brasil, França, Romênia)
- The Black Snake, de Aurélien Vernhes-Lermusiaux (França, Colômbia, Brasil)
PREMIERE BRASIL CURTAS
- Alice, de Gabriel Novis
- DIU, de Camila Schincaglia
- Final 99, de Frederico Ruas
- Habitar o Tempo, de Cristiana Grumbach
- Jacaré, de Victor Quintanilha
- Laudelina e a Felicidade Guerreira, de Milena Manfredini
- Meu Amigo Satanás, de Aristeu Araújo e Carlos Segundo
- Miranha, de Zahy Tentehar e Luis Bolognesi
- O Faz-Tudo, de Fabio Leal
- Os Quatro Exílios de Herbert Daniel, de Daniel Favaretto
- Peixe Morto, de João Fontenele
- Quando Eu For Grande?, de Mano Cappu
- Replika, de Piratá Waurá e Heloisa Passos
- Safo, de Rosana Urbes
- Sebastiana, de Pedro de Alencar
PREMIERE BRASIL NOVOS RUMOS CURTAS
- Brasa, de Diane Maia
- João-de-Barro, de Daniel Jaber e Lu Damasceno
- Klaustrofobia, de João Londres
- Os Arcos Dourados de Olinda, de Douglas Henrique
- Ponto Cego, de Luciana Vieira e Marcel Beltrán
- Presépio, de Felipe Bibian
- Sandra, de Camila Márdila
- Sobre Ruínas, de Carol Benjamin
PREMIERE BRASIL O ESTADO DAS COISAS CURTAS
- A Tragédia da Lobo Guará, de Kimberly Palermo
- Entre nós, vive o rio, de Day Rodrigues
- Réquiem para Moïse, de Susanna Lira e Caio Barretto Briso
- São as Regras, de Flávia Vieira
- Tia Morgana, de Athena Sofia
- Vípuxovuko – Aldeia, de Dannon Lacerda
PREMIERE BRASIL PANORAMA CARIOCA DE CURTAS
- Crônicas Marginais, de Marcos Braz da Cruz Eleoterio
- Memória das Águas, de Catu Rizo
- O Menino e as Borboletas Zumbis, de Pê Moreira e Thomas Argos
- Teia, de Claudia Castro
PREMIERE BRASIL HORS CONCOURS CURTAS
- Coração Bandeja, de Jonas Araújo
- Memórias com Vista pro Mar, de Marton Olympio
- Samba Infinito, de Leonardo Martinelli
- Transferências, de Gabriel Edel
PREMIERE BRASIL RETRATOS – CURTAS
- Eunice Gutman Tem Histórias, de Lucas Vasconcelos
- Marina Colasanti, Entre a Sístole e a Diástole, de Alessandra Colasanti
- Sem a Mida Não Dá, de Pedro Carvana e Raoni Seixas
Festival do Rio
O Festival do Rio é apresentado pelo Ministério da Cultura, Shell e Prefeitura do Rio. Tem patrocínio master da Shell através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio especial da Prefeitura do Rio – por meio da RioFilme, órgão que integra a Secretaria Municipal de Cultura. Realização: Cinema do Rio e Ministério da Cultura / Governo Federal.
Shell Brasil
Há 112 anos no país, a Shell Brasil é uma companhia de energia integrada, com participação nos setores de Petróleo e Gás, Soluções Baseadas na Natureza, Pesquisa & Desenvolvimento e Trading, por meio da comercializadora Shell Energy Brasil. A companhia está presente ainda no segmento de Biocombustíveis por meio da joint-venture Raízen, que no Brasil também gerencia a distribuição de combustíveis da marca Shell. A Shell Brasil trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.
