Inteligência Artificial no Bahrein

Robert Janssen fala no evento do Bahrein. Foto: Divulgação ASCOM Assespro-RJ

Robert Janssen, presidente da Federação da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-RJ) participou, no Bahrein, do painel de Inteligência Artificial no Meet ICT – BITEX, um dos encontros mais influentes do Oriente Médio sobre tecnologia e transformação digital.

O evento foi uma oportunidade única para dialogar com líderes regionais sobre um tema que está redefinindo não apenas modelos de negócio, mas a própria lógica de competitividade global, compartilhando uma visão de IA.

“Não existe ‘estar pronto para IA’ sem estratégia, cultura de execução e responsabilidade coletiva no uso dessa tecnologia”, afirmou Janssen.

Na ocasião houve destaque de três pontos que geraram ressonância entre os participantes: que AI-readiness é mais do que adoção tecnológica — é capacidade organizacional de transformar intenção em execução, aprendendo rápido, experimentando com disciplina e conectando IA aos objetivos estratégicos; que o Oriente Médio vive um momento ímpar — ambição, velocidade e investimentos que reposicionam a região no mapa da inovação com uma mentalidade de futuro que dialoga diretamente com os desafios e oportunidades das empresas brasileiras; e que a colaboração internacional será o diferencial dos próximos anos — especialmente em temas como governança, ética, regulação e desenvolvimento de talentos.

“Trouxe do Bahrein uma forte convicção: a próxima década será definida pela forma como líderes, ecossistemas e países conseguirão alinhar propósito, tecnologia e impacto real. Foi inspirador ver como o Meet ICT – BITEX reúne governo, empresas e academia com um foco claro em construir esse futuro. A ponte de inovação entre Brasil, Vale do Silício e Oriente Médio está apenas começando!”, reforçou Janssen.

Related posts

Instagram e Picuki Downloader: o guia completo para visualização e download de conteúdo

Petricor: A ciência revela a origem fascinante do “cheiro de chuva”

De Gachiakuta às periferias brasileiras: quando o descarte vira cidade e o grafite vira voz