“Judy: O Arco-Íris” volta aos palcos no Rio de Janeiro

por Waleria de Carvalho
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Luciana Braga

Encerrando a circulação nacional de uma temporada de muito sucesso, o premiado solo musical de Luciana Braga, que entrelaça sua vida com a de Judy Garland e leva a assinatura de Flávio Marinho na dramaturgia e direção, retorna ao Teatro Vannucci

Quando convidou Luciana Braga para montar “Judy: o arco-íris é aqui”, o diretor e autor Flávio Marinho já tinha uma boa expectativa, mas foi durante os ensaios que ele sentiu que realmente tinha algo especial em mãos. Embora ainda não pudesse imaginar que o sucesso do espetáculo seria tão estrondoso, hoje criador e criatura celebram a vida longa – e bem-sucedida – do espetáculo, indicado e vencedor de prêmios que teve plateia cheia em diversos estados do Brasil. A peça encerra a circulação nacional com uma temporada na cidade onde tudo começou: o espetáculo volta à cena a partir de 16 de outubro, às 19h30, no Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea.

Tanto os fãs do musical, quanto o público que ainda não conseguiu assisti-lo terão agora a possibilidade de conferir a montagem às 4ª, 5ª e 6ª feiras até o dia 29 de novembro. “Eu e Flávio tivemos esse desejo de encerrar a carreira de Judy no Rio, pois iniciamos a temporada ainda em meio à pandemia e muita gente não conseguiu assistir. É uma alegria terminar onde começamos. Eu já havia feito musicais, mas nada nesta proporção. Acho que surpreendi algumas pessoas que não sabiam que eu cantava. Fui indicada a prêmios com atrizes consagradas no teatro musical! Bacana demais!”, celebra Luciana Braga, que segue cantando ao vivo em cena e sendo acompanhada pelos músicos Liliane Secco e André Amaral.

Contabilizando dois anos e meio em cartaz ao final desta temporada derradeira, a montagem que abriu suas cortinas pela primeira vez no dia do centenário da lendária atriz e cantora americana Judy Garland fecha seu ciclo de apresentações trazendo prêmios na bagagem: o de Melhor Atriz para Luciana Braga na Festa Internacional de Teatro de Angra (FITA) 2023 e de Melhor Texto para Flávio Marinho no Prêmio APTR de Teatro e também pela FITA. Entrelaçando a biografia de Judy Garland com a história pessoal de Luciana Braga, numa metalinguagem que navega entre passado e presente, ficção e realidade, o musical procura mostrar a notável capacidade do ser humano em se reinventar e descobrir, assim como Judy. O “arco-íris é aqui” e está em cada um de nós.

Resistente de início a fazer a peça, Luciana foi convencida em meio à pandemia de covid-19 por Flávio Marinho, com quem já possui uma parceria de trabalho de 25 anos. “O encontro de Judy com a Luciana superou todas as minhas expectativas. Ela se preparou como uma atleta com o professor de canto Felipe Abreu e apresenta um trabalho irreparável. Acho que o público se identifica com a vida das artistas Judy e Luciana porque, como elas, todo mundo ama, casa, separa, trabalha, é demitido, tem pai que morre, mãe que atrapalha…. Quer dizer, artista ou não, no fundo todo mundo é igual”, pondera o diretor e autor Flávio Marinho.

“Judy é um musical solo e exige muito de mim fisicamente. Além do mais, tem bastante da minha vida pessoal e a minha natureza é discreta. Cada espetáculo é um desafio, mas é maravilhoso ter essa experiência nessa altura do campeonato”, reitera Luciana. “É uma sensação de imensa alegria e de missão cumprida. O espetáculo foi tão bem recebido por onde passou que queríamos fechar a tampa dele onde tudo começou: no nosso Rio de Janeiro”, complementa Flávio Marinho, realizado com o trabalho. “Eu tô besta com o que tá acontecendo comigo: na minha idade (faço 70 ano que vem) e com 37 anos de carreira, era pra eu estar começando a descer ladeira abaixo e, na realidade, me sinto em plena potência criativa. E muito feliz”, finaliza, divertindo-se, o autor e diretor.

FICHA TÉCNICA:

  • Autor e Diretor: Flavio Marinho
  • Elenco: Luciana Braga
  • Diretora Assistente: Juliana Medella
  • Diretora Musical: Liliane Secco
  • Músicos: Liliane Secco e André Amaral
  • Preparação Vocal: Felipe Abreu
  • Fonoaudióloga / Vocal Coach: Angela de Castro
  • Cenário / Figurino: Ronald Teixeira
  • Assistentes de Cenografia e Figurinos: Ricardo Junior e Jovanna Souza
  • Alfaiataria: Macedo Leal
  • Direção de Movimento: Tânia Nardini
  • Iluminação: Paulo César Medeiros
  • Operador de Luz: Eder
  • Cenotécnico: Humberto Junior
  • Produção Executiva e Direção de Cena: Marcus Vinicius de Moraes
  • Assistente de Produção: Márcia Serra
  • Assistente Administrativo: Mádia Barata
  • Contabilidade: Guararapes Contabilidade
  • Designer Gráfico: Gamba Jr.
  • Fotografia: Beti Niemeyer
  • Assessoria de Imprensa: Marrom Glacê Comunicação
  • Voz Off: Marcos Breda
  • Mídias Sociais: Marcus Vinicius de Moraes
  • Visagismo: Beto Carramanhos
  • Assessoria Jurídica: Roberto Silva
  • Direção de Produção e Administração: Fábio Oliveira
  • Coordenador de Projeto: Flavio Marinho
  • Realização: Marinho D’Oliveira Produções Artísticas Ltda

SERVIÇO:

Temporada: 16 de outubro a 29 de novembro de 2024

Horário: 4ª e 5ª feira, às 19h30; 6ª feira, às 17h

Ingressos: R$ 60 (meia-entrada) / R$ 120 (inteira)

Local: Teatro Vannucci

EndereçoRua Marquês de São Vicente, 52 / 3º andar – Shopping da Gávea

Tel.: (21) 2274-7246

Classificação Indicativa: 12 anos

Duração: 85 minutos

Instagram: @judy.teatro

Marília Gabriela e Theodoro Cochrane podem ser vistos até o dia 27 de outubro em São Paulo

Theodoro Cochrane e Marília Gabriela - Foto de Bob Wolfenson

Theodoro Cochrane e Marília Gabriela – Foto de Bob Wolfenson

Um acontecimento na cena teatral paulistana. É assim que o público e a crítica receberam a comédia  dramática A Última Entrevista de Marília Gabriela, com Marília Gabriela e Theodoro Cochrane, durante  três meses em São Paulo, sempre com ingressos esgotados rapidamente para todas as sessões. Agora,  depois de algumas apresentações no Rio de Janeiro (de 9 a 25 de agosto, no Teatro Prio), o espetáculo  volta a ser exibido em São Paulo em nova temporada, de 30 de agosto a 27 de outubro, no Teatro Unimed. 

Os ingressos já podem ser adquiridos pela internet (www.sympla.com.br/teatrounimed) ou na bilheteria  do teatro. As apresentações ocorrem todas as sextas-feiras e sábados, às 20h; e domingos às 18h. 

Apresentado pelo Teatro Unimed, o espetáculo A Última Entrevista de Marília Gabriela foi escrito por  Michelle Ferreira, com direção de Bruno Guida e realização da Rega Início Produções Artísticas, de Renata  Alvim. Marília Gabriela entra em cena para uma última entrevista, e dessa vez é ela a entrevistada, e por  uma pessoa que lhe é muito familiar: seu filho caçula, Theodoro Cochrane. A comédia dramática A Última  Entrevista de Marília Gabriela se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção  e realidade se misturam e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo perigoso que revela os  arquétipos da relação entre mãe e filho. Durante o espetáculo, feminismo, conflitos geracionais, etarismo  e a fronteira entre o público e o privado são alguns dos temas abordados que norteiam o texto, entretendo  e emocionando o público. Sem a quarta parede, o espectador é convidado a participar ativamente da  montagem, respondendo até ao famoso bate-bola, marca registrada de Marília Gabriela. 

Marília Gabriela 

Jornalista, apresentadora e atriz, Marília Gabriela dispensa apresentações. Desde 1969, foi repórter e  apresentadora em vários programas jornalísticos da Rede Globo de Televisão. Já na década de 1980,  apresentou um programa semanal intitulado “Marília Gabi Gabriela”, na TV Bandeirantes. Por mais de 10  anos, apresentou, também, o programa “Cara a Cara”, entrevistando políticos e personalidades nacionais  e internacionais. Atuou também na GNT, na CNT, no SBT, na RedeTV! e na TV Cultura. Como atriz, 

participou de mais de vinte obras, entre teatro, cinema e televisão. Possui participações em diversas  publicações literárias e atua também na Internet, produzindo entrevistas com artistas e personalidades do  mundo digital. 

Theodoro Cochrane 

Theodoro é ator, diretor, figurinista e DJ. Ator formado pela EAD (Escola de Arte Dramática) e pelo CPT de  Antunes Filho, trabalhou no teatro com nomes como Beth Lopes, Iacov Hillel, Sergio Ferrara, Rodrigo Pitta,  Regina Galdino, Alexandre Reinecke e muitos outros. Na televisão, atuou em mais de uma dúzia de novelas  e séries, entre elas destaque para “O Sétimo Guardião”, de Aguinaldo Silva; “Caras e Bocas” de Walcyr  Carrasco; “A Casa das Sete Mulheres” de Maria Adelaide Amaral; e “O Hóspede Americano”, de Bruno  Barreto. Criativo dentro e fora dos palcos, dirigiu, produziu, escreveu e fez a direção de arte de seu próprio  curta metragem “Para salvar Beth”, filme que passou por mais de trinta festivais mundo afora. Formado  em desenho industrial pela Faculdade de Belas Artes, já assinou 50 figurinos de espetáculos teatrais e  ganhou os prêmios Shell, Bibi Ferreira, Questão de crítica e Dig por algumas dessas produções. Multiartista, também é cenógrafo e DJ, além de ser um entusiasta da comunicação digital. Desde 2021, tem seu canal  de entrevistas e entretenimento, o “Téte à Theo”, em três plataformas (YouTube, Instagram e TikTok) e  ganhou o 4º Prêmio Arcanjo de Cultura pelo melhor canal das redes. Seu mais recente projeto, o videocast  “Theorapia”, acumula milhões de visualizações ao abordar o tema da saúde mental de maneira leve,  divertida e desestigmatizadora. 

Bruno Guida 

Bruno Guida é ator, tradutor, produtor e diretor de teatro, membro do Lincoln Center Director’s Lab e do  coletivo internacional P.L.U.T.O. Sua formação como ator se deu pelo Teatro Escola Célia Helena, pela  École Philippe Gaulier, em Paris, e pelo núcleo experimental do SESI. Também estudou na Escola Russa de  Arte Teatral de Moscou (GITIS) e na Central Saint Martin, em Londres. Dirigiu dezenas de peças teatrais,  entre elas “Bárbara”, “Ninho” e “Black Box”, uma criação do coletivo P.L.U.T.O., no Festival Internacional  de Buenos Aires. 

Michelle Ferreira 

Atriz, diretora, roteirista e dramaturga de carreira internacional, com treze peças encenadas por nomes  como Hugo Possolo, José Roberto Jardim, Nelson Baskerville, Eric Lenate, Maria Maya, Mario Bortolotto e  Isabel Teixeira. Duas vezes finalista do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia, com “Reality Final” e “Tem  Alguém Que Nos Odeia”. Fundadora da A Má Companhia Provoca, escreveu e dirigiu “Os Adultos Estão na  Sala” (indicação ao 26º Prêmio Shell de Teatro de São Paulo, na categoria Melhor Autoria). Com As Olívias,  escreveu e dirigiu “Riso Nervoso” e “Mulher, Imagina!”. Adaptou o romance “Uísque e Vergonha” (indicação ao 7º Prêmio Bibi Ferreira, como Melhor Autora. Atualmente, está em cartaz com a peça 

“Bárbara”, dirigida por Bruno Guida. Escreveu a série “Entre o Céu e a Terra”, e assina com Juliana  Rosenthal a série “Não Foi Minha Culpa”. No cinema, é a roteirista de “Amor Sem Medida”, dirigido por  Alê Machado; e, com Sabrina Greve, o filme “Greve O Porão da Rua do Grito”

Ficha técnica 

  • Elenco: Marília Gabriela e Theodoro Cochrane 
  • Dramaturgia: Michelle Ferreira 
  • Direção: Bruno Guida 
  • Diretora Assistente: Mayara Constantino 
  • Figurinos: Theo Cochrane 
  • Iluminação: César Pivetti 
  • Trilha e Preparação Vocal: Daniel Maia 
  • Gerente técnico Teatro Unimed: Reynold Itiki 
  • Assessoria jurídica Teatro Unimed: Carolina Simão  
  • Comunicação Teatro Unimed: Dayan Machado  
  • Assessoria de Imprensa Teatro Unimed: Fernando Sant’ Ana 
  • Assessoria do espetáculo: Motisuki 
  • Realização: Rega Início Produções Artísticas

SERVIÇO | A Última Entrevista de Marília Gabriela

  • Teatro Unimed: Ed. Santos Augusta, Al. Santos, 2159, Jardins, São Paulo
  • Curta temporada: até 27 de outubro de 2024
  • Horários: sextas e sábados, às 20h; domingos, às 18h
  • Preços: plateia – R$ 90,00 (meia-entrada) e R$ 180,00 (inteira) | balcão – R$ 60,00 (meia) e R$ 120,00 (inteira)
  • Clientes Unimed têm 50% de desconto com apresentação da carteirinha. Descontos não cumulativos.
  • Horários da Bilheteria: sextas e sábados, das 12h30 às 20h30. Domingos, das 10h30 às 18h30
  • Duração: 70 minutos
  • Classificação: 14 anos
  • Capacidade: 240 lugares
  • Gênero: Comédia dramática
  • Acessibilidade: Ingressos para cadeirantes e acompanhantes podem ser reservados pelo e-mail contato@teatrounimed.com.br

Coletivo Legítima Defesa explora as poéticas de Abdias Nascimento e Augusto Boal na peça Exílio: Notas de um mal estar que não passa

Exílio

Exílio – Foto de Pérola Dutra

Partindo da ideia de que negritude é construir outros futuros, o Coletivo Legítima Defesa estreia o espetáculo Exílio: notas de um mal-estar que não passa. A temporada acontece entre 18 de outubro e 10 de novembro, com sessões de quinta a sábado, às 20h, e, aos domingos, às 18h, no Sesc 14 Bis. No dia 27 de outubro não haverá apresentação e, em 8 de novembro, haverá uma sessão às 15h e outra às 20h.

O trabalho é definido pelo grupo como uma “transcriação da poética” do período de exílio vivido por Abdias Nascimento (1914-2011) e a sua relação com Augusto Boal (1931-2009). Por isso, para a construção dramatúrgica, Eugênio Lima e Claudia Schapira se inspiraram livremente nas peças escritas pelos dois autores, além de utilizarem vários materiais de pesquisa do acervo do TEN – Teatro Experimental do Negro. 

 “A peça é fundamentada na ideia de que existe uma relação entre o Abdias Nascimento e o Augusto Boal que não foi contada. Nosso principal argumento é que o início do Teatro Experimental do Negro se funde com o começo da carreira dramatúrgica do Boal, já que o primeiro texto que ele escreveu foi para o TEN”, comenta Lima, que também assina a direção de Exílio. 

 Segundo as pesquisas do grupo, a dupla defendia que a hybris trágica negra estava no candomblé e, por isso, Boal escreveu quatro textos para o TEN cujo cenário era o terreiro: O Logro (1953), O Cavalo e o Santo (1954), Filha Moça (1956) e Laio se Matou (1958). “Eles lutavam contra um pensamento comum nas primeiras décadas do século 20 de que as atrizes e atores negros só podiam fazer comédias, pois não tinham profundidade para fazer papeis trágicos ou dramáticos”, acrescenta.  

 Por esse motivo, Abdias também se interessa pela obra do dramaturgo estadunidense Eugene O’Neill (1888-1953). “Com esses autores, seu objeto de investigação é a crença de que a grande tragédia do negro no Brasil é o processo de embranquecimento, porque ou ele deixa de ser negro e morre ou permanece negro e é morto. Assim, as peças encenadas por ele não têm praticamente nenhuma redenção e apesar da centralidade das personagens negras, elas  partem do princípio de que o negro é um ser trágico”, afirma o diretor.

FICHA TÉCNICA

Direção, direção musical, música e desenho de som: Eugênio Lima
Dramaturgia: Eugênio Lima e Claudia Schapira
Intervenção dramatúrgica: Coletivo Legítima Defesa
Com samplers dramatúrgicos de: Frantz Fanon, Racionais MC’s, Augusto Boal, Abdias Nascimento, Maurinete Lima, Eugene O’Neill, Nelson Rodrigues, Agnaldo Camargo, Ruth de Souza, Léa Garcia, Túlio Custódio, Guilherme Diniz, Gianfrancesco Guarnieri, Molefi Kete Asante e Iná Camargo Costa
Elenco do Legítima Defesa: Walter Balthazar, Luz Ribeiro, Jhonas Araújo, Gilberto Costa, Fernando Lufer e  Eugênio Lima
Atrizes convidadas: Thaís Peixoto e Luaa Gabanini (em vídeo)
Produção: Iramaia Gongora Umbabarauma Produções Artísticas
Videografia: Bianca Turner 
Iluminação: Matheus Brant
Figurino: Claudia Schapira
Direção de gesto e coreografia: Luaa Gabanini 
Assistência de direção: Fernando Lufer
Fotografia: Cristina Maranhão 
Design: Sato do Brasil
Consultoria vocal: Roberta Estrela D´Alva
Assessoria de imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques, Carol Zeferino e  Daniele Valério
Cenotécnico: Wanderley Wagner
Vídeo: Matheus Brant
Engenharia de som: João Souza Neto e Clevinho Souza 
Costureira: Cleusa Amaro da Silva Barbosa 
Parceiros: Casa do Povo, Ipeafro, Instituto Boal, Editora 34 e Editora Perspectiva

SERVIÇO
Exílio: notas de um mal-estar que não passa
Data: 18 de outubro a 10 de novembro, de quinta a sábado, às 20h, e, aos domingos, às 18h
Atenção: no dia 27 de outubro não haverá espetáculo e, no dia 8 de novembro, haverá uma sessão às 15h e outra às 20h
Local: Sesc 14 Bis – Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista – São Paulo
Ingresso: R$60 (inteira), R$30 (meia-entrada) e 18 (credencial plena) | Ingressos disponíveis nas bilheterias das unidades do Sesc São Paulo, pelo aplicativo Credencial Sesc ou pelo site centralrelacionamento.sescsp.org.br
Tel: (11) 3016-7700
Duração: 90 minutos
Classificação: 16 anos

O teatro infantil “Pinóquio – O Musical” com a Cia Draca, no teatro a céu aberto de Saquassu, acontecerá em Santa Cruz, RJ

Pinóquio

Pinóquio – Foto de Felipe Brás

No próximo dia 19 de outubro, sábado, às 19h, a Cia Draca encena a peça infantil “Pinóquio – O Musical” no Teatro a Céu Aberto do Saquassu. Adaptação e direção de Rodrigo de Castro. A programação do Centro de Artes Casa da Rua do Amor faz parte do edital Ações Locais e oferece transporte para pessoas com deficiência nas apresentações teatrais, previamente agendado com instituições parceiras, até o mês de novembro. Entrada franca.

“Pinóquio – O Musical” é baseado na obra do italiano Carlo Collodi. Segundo o diretor, a encenação “tem a intenção de resgatar valores importantes como da família”. A peça é marcada por coreografias que incluem dança e movimento, dando vida aos personagens e às cenas. As músicas são compostas especialmente para o espetáculo e agrada as crianças e adultos. “O riso é garantido” – acrescenta Rodrigo de Castro. espaço em Santa Cruz, RJ, fica no Centro de Artes Casa da Rua do Amor é administrado pela 7 Phocus Companhia de Teatro.

Sinopse

O senhor Gepeto, um grande carpinteiro, sonha em ter um filho de verdade, e seu pedido se realiza graças a magia da Fada Azul, batizado pelas crianças de Pinóquio. O boneco tem como consciência o Grilo Falante, e juntos vão ser grandes amigos, até que Pinóquio desobedece aos seus conselhos do senhor Gepeto e resolve seguir o Grande Mágico Hector Valentim e seu fiel escudeiro, o Raposo.

Ficha Técnica

Adaptação e Direção: Rodrigo de Castro – Assistente de direção: Edson Santana – Elenco/personagem: Luiza Gabriela (Pinóquio), Edson Santana (Grilo falante) Rodrigo de Castro (Gepeto), Amanda Braga (Fada Azul), Yuri Azevedo (Hector Valentim), Michelle Lima (Raposo), Stand-in: Marcelo Correia e Joana Borges. Preparador de elenco: Wander Paulus, Preparador vocal: Yuri Azevedo , Cenário e maquiagem: Rodrigo de Castro / Cenotécnico: Yuri Azevedo e Edson Santana , Figurino: Adriano Nascimento / Operador de som: Katharina Vitório , Trilha Sonora: Yuri Azevedo / Iluminador e Operador de luz : Edson Santana , Músicas: Mila Pedrazza, Luiz Claudio, Yuri Azevedo e Rodrigo de Castro , Design gráfico: Flavio Oliveira / Assessoria de imprensa: Katharina Vitório, Fotografia: Felipe Brás , Produção executiva: Rodrigo de Castro / Assistente de Produção: Michelle Lima , Secretário financeiro: Adriano Nascimento. Realização: Cia Draca Produções.

ciadraca_produtora

@ciadraca

Serviço

Espetáculo infantil “Pinóquio – O Musical” com a Cia Draca

  • Adaptação e direção: Rodrigo de Castro
  • 19/10, sábado, às 19h
  • Local: Teatro a Céu Aberto do Saquassu.
  • Endereço: Rua do Amor, n° 3 – Santa Cruz, RJ
  • Telefone: whatsapp (21) 98507-4999
  • Duração: 1h15m
  • Capacidade: 70 pessoas
  • Entrada franca
  • Classificação indicativa: livre
  • Acessibilidade: Intérprete de Libras
  • A entrada é gratuita e os ingressos retirados no Sympla
  • Mais informações:
  • site www.centrodeartescasadaruadoamor.com.br
  • @ centrodeartescasadaruadoamor

 

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