Nos dias 7 e 8 de novembro (sexta e sábado), às 19h e 17h, respectivamente, a Orquestra Petrobras Sinfônica sobe ao palco da Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, para dois concertos que unem tradição e novidade. Sob a regência de Cleber Felipe Harmon, segundo lugar do I Concurso de Regência Maestro Isaac Karabtchevsky, a orquestra apresenta um programa especial que celebra tanto o legado de Beethoven quanto a criação contemporânea brasileira. Os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 20.
O repertório traz a estreia mundial do Concerto para violino e orquestra, do flautista e compositor Marcelo Bomfim, integrante da Orquestra Petrobras Sinfônica. Atualmente, Marcelo concilia as atividades de músico de orquestra, professor de flauta, regente de coro e compositor, consolidando sua trajetória multifacetada na música brasileira. A obra será interpretada com solos do violinista Tomaz Soares e é dividida em dois movimentos: Alegria e paz | Andante con moto e Angústia e superação | Passacaglia.
O programa se completa com uma das peças mais emblemáticas da música de concerto: a Sinfonia nº 5 em dó menor, op. 67 — “Destino”, de Ludwig van Beethoven.
Com esta apresentação, Cleber Felipe Harmon, premiado como segundo colocado no concurso, estreia à frente da Petrobras Sinfônica em um momento de grande significado artístico. Graduado em Música pela Universidade Mozarteum de São Paulo e formado em regência na EMESP Tom Jobim, Harmon já atuou com a Orquestra Jovem do Estado e a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Atualmente, é diretor artístico e musical da Mogi Chamber Orchestra e do Coral Musicativa de Mogi das Cruzes, além de professor de regência na Academia Palavra Tocada.
O Concurso de Regência Maestro Isaac Karabtchevsky foi criado em homenagem aos 50 anos da Orquestra Petrobras Sinfônica e aos 90 anos de seu regente titular e diretor artístico, o maestro Isaac Karabtchevsky, o “maestro das multidões”. A iniciativa tem como objetivo revelar e promover novos talentos da regência orquestral brasileira, celebrando a continuidade e a renovação da música de concerto no país.
Serviço
Datas: 7 e 8 de novembro (sexta e sábado),
Horário: 19h (sexta) e 17h (sábado)
Local: Sala Cecília Meireles – Rio de Janeiro
Mais informações: https://
Programa:
Orquestra Petrobras Sinfônica
Cleber Felipe Harmon, regência
Tomaz Soares, violino
MARCELO BOMFIM
Concerto para violino e orquestra
I. Alegria e paz | Andante con moto
II. Angústia e superação | Passacaglia
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Sinfonia nº 5, em dó menor, op. 67 – “Destino”
I. Allegro con brio
II. Andante con moto
III. Allegro
IV. Allegro
Orquestra Petrobras Sinfônica:
Aos 50 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores organismos sinfônicos do continente. Fundada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra se firmou como um ente cultural que expressa a pluralidade da música brasileira e transita fluentemente por distintos estilos e linguagens. Tem como diretor artístico e maestro titular Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.
Modelo de Gestão:
A Orquestra Petrobras Sinfônica possui uma proposta administrativa inovadora, sendo a única orquestra do país gerida por seus próprios músicos.
Site: https://
Petrobras:
Patrocinadora oficial da Orquestra Petrobras Sinfônica desde 1987, a Petrobras oferece uma parceria essencial para mantê-la entre os principais organismos sinfônicos do continente, sempre desenvolvendo um importante trabalho de acesso à música clássica, de formação de jovens talentos egressos de projetos sociais diversos, bem como de formação de plateia. Ao incentivar diversos projetos, a Petrobras coloca em prática a crença de que a cultura é uma importante energia que transforma a sociedade. Por meio do Programa Petrobras Cultural, apoia a cultura brasileira como força transformadora e impulsionadora deste desenvolvimento, nas áreas de artes cênicas, música, audiovisual e múltiplas expressões.