Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Política Nacional Aldir Blanc, apresentam o espetáculo-manifesto “Dos Nossos Para Os Nossos”, do Coletivo AfroMaré, que retorna aos palcos do Rio de Janeiro em nova circulação contemplada pelo Edital Fluxos Fluminenses, levando à cena uma poderosa narrativa de valorização da cultura preta, sua ancestralidade e a urgente luta antirracista. De junho a agosto de 2025, o espetáculo cumpre agenda em diferentes territórios fluminenses, com 8 apresentações e 4 oficinas gratuitas, reafirmando o teatro como ferramenta de reflexão, pertencimento e transformação social.
Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, através da Política Nacional Aldir Blanc, apresentam o coletivo AfroMaré, que volta aos palcos com o espetáculo-manifesto “Dos Nossos Para Os Nossos”, projeto contemplado pelo Edital Fluxos Fluminenses, que cumpre circulação entre os meses de junho e agosto de 2024 com apresentações e oficinas gratuitas em diversas regiões do estado do Rio de Janeiro.
Após uma temporada de estreia com grande repercussão no Teatro Ruth de Souza (2023) e passagens por importantes espaços culturais da cidade como o Museu da Maré, Teatro Glauce Rocha e o Café Pequeno, o espetáculo retorna em circulação com 8 apresentações gratuitas e 4 oficinas artísticas.
A proposta do Coletivo AfroMaré é valorizar a cultura preta brasileira e combater o racismo estrutural, por meio de uma encenação contemporânea que utiliza o metateatro, projeções mapeadas, coreografias, músicas autorais e dramaturgia potente.
“Mais do que tudo, Dos Nossos Para Os Nossos quer levar cada espectador a refletir sobre nosso passado desabrasileirado, empretecer o presente e garantir que o futuro seja empretecido”, afirma o diretor Tiago Ribeiro.
Agenda:
Museu da Maré – Maré (RJ)
Apresentações: 26/06 (quinta, com Libras) e 27/06 (sexta, com Audiodescrição), às 19h
Oficina: 28/06 – “A Cena Contemporânea e a Dramaturgia da Favela”, das 10h às 13h (com acessibilidades em libras e áudio descrição).
Endereço: Av. Guilherme Maxwell, 26 – Morro do Timbau, Maré
O espetáculo
“Dos Nossos Para Os Nossos” nasceu a partir de uma esquete homônima criada em 2018 por Êlme e Patrick Congo. A peça desenvolve-se como um manifesto que resgata narrativas silenciadas da população negra, denuncia o apagamento histórico e propõe uma reflexão profunda sobre identidade, resistência e futuro.
A montagem já contou com a presença de importantes nomes da cena artística nacional e internacional, como Ariane Mnouchkine, Marco Nanini, Renata Sorrah, Juliana Carneiro da Cunha, Maria Ceiça, entre outros.
Sinopse
Dois reis. Duas trajetórias. Uma narrativa. Aqui, um Brasil desabrasileirado é denunciado. A partir de um jogo cênico atravessado por imagens, projeções e sons, o espetáculo manifesto conta a história desses corpos ancestrais que questionam a civilização atual através da valorização de toda uma ancestralidade.
FICHA TÉCNICA:
Dramaturgia: Coletivo AfroMaré
Elenco: Leandro Guedes, Leona Kalí, Lucas da Silva, Patrick Congo, Rafael Rougues, Thiago Manzotti – Standin: Vanu Rodrigues
Direção: Tiago Ribeiro
Assistente de Direção: Leandro Guedes
Direção Musical: Renata Tavares
Assistente de Direção Musical: Yuri Domingues
Preparação Corporal e Direção de movimento: Gabriela Luiz
Figurinos: Tiago Ribeiro
Assistente de Figurino: Jade Cardozo
Iluminação: Lucas da Silva
Operação de luz em cena: Lucas da Silva e Roger Neri
Cenografia: Flávio Vidaurre e Rafael Rougues
Designer Gráfico: Flávio Vidaurre
Fotografia: Thiago dos Santos
Edição de vídeos: Leandro Guedes
Mídias sociais: Leona Kali, Rafael Rougues, Thayna Rodrigues
Produção Audiovisual: Coletivo AfroMaré
Câmera e Montagem: Leandro Guedes e Tiago Ribeiro
Projeção e Vídeo Mapping: Leandro Guedes
Direção de Produção: Vanessa Greff
Assessoria de Imprensa: Dia Comunicação
Assistente de Produção: Bianca Barbosa
Coordenação administrativa e financeira: Alexandra Arakawa
Idealização: Êlme e Patrick Congo