Nascida em Minas Gerais, criada no Espírito Santo, mas com alma de sambista carioca. A cantora e compositora Mayra May adotou o Rio de Janeiro como sua cidade e também o samba como sua principal influência musical. No próximo dia 7 de dezembro de 2023, às 20h, apresentará as canções do seu segundo disco, “Te Tatuei em Braille”, em um show no Teatro Brigitte Blair (R. Miguel Lemos, 51, Copacabana), com ingressos a R$80 (inteira) e R$40 (meia-entrada).
O repertório será composto, principalmente, pelas oito canções autorais do disco que, além do samba, passeia por ritmos como ijexá, partido alto e maxixe. A cantora Ana Costa participará cantando a faixa que dá título ao álbum “Te Tatuei em Braille”, em que participa. E Alana Moraes, que faz feat com Mayra em “Guia”, também estará no show.
Além delas, os músicos Marquinho do Pandeiro, de 76 anos, baluarte da Portela e integrante da Velha Guarda; além de Rodrigo Villas Boas, integrante da Mangueira também vão “dar uma canja” na música “Verde Branco Azul e Rosa”, que tem arranjos típicos de escola de samba, e que faz referência a duas das mais famosas agremiações cariocas: Portela e Mangueira. A letra da divertida canção foi escrita pelo pai de Mayra, Cezar Itaborahy, seu parceiro musical de longa data, e conta a história de uma pessoa apaixonada por uma mulher que um dia ia na Mangueira e outro na Portela.
A banda de Mayra May é formada por (acrescentar os nomes dos músicos).
Disco traz sonoridade alegre e positiva, com letras sensíveis sobre amor, religiosidade e desilusão
Figura conhecida em famosas rodas e casas de samba do Rio de Janeiro, como o Rio Scenarium, Feira do Lavradio, Bar Semente e Casa de Luzia, Mayra May também traz muito de MPB em seu trabalho, mas é no samba que, atualmente, mora seu coração. Seu show contará com as músicas do disco e com outras canções do seu repertório.
“Minha casa sempre foi ‘palco’ de rodas de samba do meu pai com seus amigos músicos. Eu sei tanta letra de samba, desde bebê eu aprendi… E quando me mudei para o Rio, percebi que tinha que aprender muito mais. Assim, o samba continua sendo novidade todo dia. É um amor primário, eterno, constante e que se renova”, diz a artista, que é bisneta de Oscar Itaborahy, professor de música de Ary Barroso, e neta de Francisco Itaborahy, que tocou ao lado de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins.
SOBRE MAYRA MAY: Nascida em Juiz de Fora, Mayra começou tocando em Vitória, ES, onde cresceu, em bares e casas noturnas. Já abriu shows como o Sambô, Demônios da Garoa e Zeca Pagodinho. No Rio de Janeiro, se apresenta regularmente em redutos do samba como o Rio Scenarium, Feira da Lavradio, Bar Semente, Fuska Bar, Casa de Luzia, Fábrica Bhering, Bar do Zeca Pagodinho, Sala Baden Powell, Pavilhão Botafogo e outros. Participou de diversos festivais, tais como festivais de música da EBC, Festival Nacional da Canção, Festival Ziriguidum, Festival Up!, etc. Como atriz, atuou no musical “Tem Malandragem na Lapa”, em 2014. Seu primeiro disco, “Quem Convidou”, foi lançado em junho de 2016, na Sala Baden Powell, arranjado por Guto Wirtti, e também já lançou diversos singles nas plataformas de música.
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