Melhores práticas de gestão fiscal e sua importância

Uma empresa, mesmo no início, precisa manter uma organização fiscal dentro da legalidade. A fim de obter um controle maior do negócio, é preciso desenvolver melhores práticas de gestão fiscal e se enquadrar nas leis que atendem sua empresa.

Além disso, uma organização deve ser pontual em suas obrigações e contribuir com os tributos para evitar gargalos que prejudicam seu crescimento. Dessa forma, a gestão se torna mais prática e eficiente. 

Segundo uma pesquisa da FGV, em conjunto com o Instituto Brasileiro de Certificação e Monitoramento (Ibracem), 86% das empresas brasileiras possuem pelo menos uma irregularidade fiscal. Para que isso não seja uma realidade do seu negócio, conheça as melhores práticas de gestão fiscal! 

Acompanhe! 

O que é a gestão fiscal?

A gestão fiscal é uma atividade que se concentra na administração dos recursos de uma empresa e no gerenciamento de impostos e tributos a serem coletados. Isso implica para a empresa cumprir todas as exigências determinadas em legislações tributárias do país.

No entanto, as melhores práticas de gestão fiscal podem ser complexas, pois, exigem que uma empresa não cometa irregularidades. Para tanto, as regras do governo valem para todos os portes empresariais. 

Contudo, alguns negócios como a indústria e o comércio apresentam falhas na gestão fiscal. Com isso, ainda é grande o número de penalidades que são aplicadas devido à falta de conhecimento fiscal. 

Além disso, a gestão fiscal é dividida em dois tipos de obrigações tributárias, conforme a Lei 5.172 do Código Tributário Nacional. Sendo assim, saiba a seguir em que aspectos as empresas devem se enquadrar.

Obrigação Tributária Principal

Nessa modalidade, as empresas possuem autonomia para gerirem e, obrigatoriamente, pagar alguns tributos como:

  • impostos;
  • taxas;
  • contribuições diversas;
  • outras formas de tributação.

Obrigação Tributária Acessória

A empresa deve prestar contas sobre qualquer tipo de tributo para ser comprovado para fins de fiscalização. No entanto, o gestor precisa contribuir com os impostos para evitar as penalidades previstas em lei

Para tanto, essa forma de tributação envolve os seguintes fatores:

  • declaração do Imposto de Renda;
  • folha de pagamento das empresas;
  • declaração de créditos e débitos da tributação federal.

Qual a importância da gestão fiscal?

As melhores práticas de gestão fiscal para serem aplicadas, exigem que o empreendedor tenha conhecimento sobre a legislação tributária. E principalmente, contribui para o desenvolvimento de sua empresa. Com isso, uma organização pode evitar as falhas na administração e evitar prejuízos. 

Contudo, manter o negócio nas formalidades da lei pede tempo e experiência comercial. Por isso, para manter uma prática mais assertiva nos negócios é preciso considerar alguns fatores como:

  • Fazer um controle sobre as notas fiscais;
  • Realizar um planejamento tributário;
  • Desenvolver auditorias periódicas;
  • Acompanhar o calendário de tributos;
  • Aplicar os benefícios fiscais;
  • Investir em sistemas de unificação de dados.

Dessa forma, a empresa poderá manter na rotina melhores práticas de gestão fiscal e contribuir para o crescimento do negócio. Além disso, é possível aumentar a produtividade e fazer um gerenciamento melhor em:

  • Controle do fluxo de caixa;
  • Emissão de notas fiscais;
  • Gestão de despesas.

Sendo assim, a gestão fiscal de uma empresa é importante, pois diminui o risco de penalidades e multas tributárias sobre os negócios. Portanto, é necessário manter o calendário de tributos em dia e, assim, destacar o empreendimento. 

Confira mais dicas para manter o sucesso do seu negócio na gestão fiscal!

5 práticas para uma gestão fiscal eficiente

Como visto, manter na rotina de gestão fiscal as melhores práticas para a organização, é fundamental. Assim, evita-se riscos à empresa, portanto, confira a seguir as 5 melhores práticas que facilitam a gestão fiscal de um negócio.

1. Organizar e controlar as notas fiscais

O primeiro passo para sempre manter o setor organizado e livre de erros é o controle das notas fiscais emitidas, para isso, a digitalização torna a rotina das empresas mais ágil e segura. Isso porque, emitir notas fiscais faz parte das atividades do setor, mas, manter o controle sobre elas com um fácil acesso é fundamental. 

Para isso, conte com um sistema de digitalização e armazenamento na nuvem ou até mesmo, uma plataforma de emissão online

2. Ter um planejamento tributário

A fim de reduzir possíveis correções futuras, um bom planejamento tributário se faz importante. Além disso, por meio dele é viável prever os custos e prevenir riscos de multas ou sanções em casos de irregularidades. 

Portanto, ter um planejamento a fim de organizar os tributos evita gastos desnecessários e mantém a legalidade da empresa. 

3. Aplicar auditorias 

As auditorias fiscais possuem o objetivo de inspecionar o controle tributário do negócio e auxilia na organização do setor. O profissional responsável pela auditoria confere o pagamento dos tributos e corrige problemas caso haja irregularidade. 

Lembrando que, essa auditoria deve ser feita por um contador independente e sem vínculos empregatícios com a empresa. 

4. Controlar as obrigações tributárias e contábeis

As obrigações tributárias ou obrigações fiscais, resumidamente, envolvem a emissão de notas fiscais e o pagamento de impostos. A análise dos dados fiscais, a apuração dos impostos e o faturamento empresarial são as obrigações contábeis. 

Controlar as obrigações baseia-se em sempre estar atento perante as atividades que envolvem o setor tributário e contábil. Assim, a gestão é capaz de prevenir possíveis erros.

5. Conhecer os benefícios fiscais

Os benefícios fiscais são incentivos governamentais que servem para aliviar, ou isentar, o pagamento de algumas cargas tributárias. Assim, as organizações podem aumentar a competitividade do mercado e movimentar a economia. 

Esse post foi escrito pela NFE.io, uma empresa que realiza a emissão de nota fiscal e consultas de dados com o objetivo de reduzir o tempo e a complexidade da gestão fiscal.

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