Miguel Galhardo, o ator solidário de Terra e Paixão, apoia a Campanha Inverno Sem Fome

Miguel Galhardo, o ator solidário de Terra e Paixão, apoia a Campanha Inverno Sem Fome

 O jovem ator se engajando em ação solidária promovido pela MG Kids Produções, levando sua alegria além das telas.

Amor ao Próximo: Miguel Galhardo, de “Terra e Paixão”, junta-se à Campanha Inverno Sem Fome da MG Kids Produções

Miguel Galhardo, conhecido por seu papel como Augusto na novela “Terra e Paixão” de Walcyr Carrasco, apresenta às 21h na Rede Globo de Televisão, prova que vai além de um rosto bonito e talento na TV. Ele demonstra um verdadeiro amor ao próximo ao aderir à Campanha Inverno Sem Fome, promovida pela MG Kids Produções e liderada pelo CEO Miltinho Gonçalves.

Ao lado de outros colegas e artistas mirins, como Valentina Couto, Fred Garcia, Felipe Melquiades, Matheus Assis da mesma obra, e Ygor Marçal e Davidzinho Queiroz de “Amor Perfeito”, também da Rede Globo de Televisão, além de Pedrinho Mello do filme de Lucas Neto, Arthur Policarpo, Arthur Ferreira, entre outros, Miguel participou do lançamento da Campanha Solidária no último domingo (18) no Espaço Cultural Barra WORLD, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Apesar de interpretar cenas de vilania, onde seu personagem pratica bullying na escola com Cristian, interpretado por Felipe Melquiades, Miguel considera extremamente importante participar de uma campanha de amor e solidariedade como essa. Ele destaca: “Todos sabem que ser ator é abraçar o papel que nos é entregue. Então, Augusto precisa ser o vilão. Mas aqueles que realmente me conhecem sabem que eu, Miguel Galhardo, sou uma pessoa do bem e amo fazer o bem. Esta campanha é muito significativa para ajudar o próximo. Minha mãe me apoiou nessa iniciativa e eu me dedico de corpo e alma ao papel principal de ser eu mesmo, com o coração aberto para a solidariedade. Convido todos vocês a se juntarem a nós!”

Para obter mais informações sobre a campanha, acesse: https://www.instagram.com/mg_kidsproducoes/

Miguel Galhardo, o ator solidário de Terra e Paixão, apoia a Campanha Inverno Sem Fome
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A Netflix planeja centrar a quarta temporada de sua série antológica “Monster”, criada por Ryan Murphy, no famoso caso criminal de Lizzie Borden de 1892. As filmagens devem começar no outono próximo, mesmo com a terceira temporada, que traz Charlie Hunnam interpretando Ed Gein, ainda aguardando estreia. O Duplo Homicídio de Fall River Em 4 de agosto de 1892, a tranquila cidade de Fall River, Massachusetts, foi abalada por um crime brutal que marcaria para sempre a história americana. Andrew Borden e sua segunda esposa, Abby, foram assassinados a golpes de machado em sua própria residência. Andrew sofreu entre 10 e 11 golpes fatais que desfiguraram completamente seu rosto, enquanto Abby recebeu aproximadamente 19 golpes cerca de 90 minutos antes. O crime chocou a comunidade local, especialmente considerando que Andrew era um empresário próspero, embora conhecido por seu temperamento rigoroso e avarento. Lizzie Borden, de 32 anos e filha de Andrew de seu primeiro casamento, descobriu o corpo do pai por volta das 11h15 da manhã. Desesperada, ela chamou a empregada doméstica, Bridget Sullivan, gritando: “Maggie, desça imediatamente! Venha rápido; papai está morto; alguém entrou e o matou!” A investigação posterior revelou diversas evidências suspeitas. Os detetives encontraram um machado no porão da residência que parecia ter sido deliberadamente limpo e depois coberto com poeira para simular desuso. Nos dias seguintes ao crime, Lizzie foi vista queimando um vestido, alegando que estava manchado de tinta. Este caso inspirou a famosa cantiga infantil: “Lizzie Borden pegou um machado e deu quarenta machadadas na mãe…” Apesar de ter sido presa e julgada pelos assassinatos em 1893, ela foi absolvida devido à falta de evidências conclusivas e falhas processuais, incluindo a incompetência da polícia local em coletar adequadamente impressões digitais da arma do crime. O caso permanece oficialmente sem solução, embora Lizzie continue sendo a principal suspeita. O Império do True Crime de Ryan Murphy Ryan Murphy estabeleceu-se como uma força dominante no gênero de crimes reais através de duas séries antológicas de grande sucesso. Sua primeira incursão no formato foi “American Crime Story”, que estreou em 2016 com “The People v. O.J. Simpson”, considerada por muitos críticos como seu trabalho mais refinado no gênero, devido à sua abordagem sutil de um caso amplamente midiatizado. Após esse sucesso inicial, Murphy e o co-criador Ian Brennan lançaram “Monster” na Netflix em 2022, iniciando com “The Jeffrey Dahmer Story”, estrelada por Evan Peters. A série tornou-se um fenômeno de audiência, alcançando 1 bilhão de horas assistidas em apenas 60 dias e se tornando a terceira série em inglês mais popular da plataforma na época. A antologia continuou com “The Lyle and Erik Menendez Story” (2024), com Javier Bardem e Chloë Sevigny como os pais assassinados, e Nicholas Alexander Chavez e Cooper Koch interpretando os irmãos. A terceira temporada, intitulada “The Original Monster”, apresentará Charlie Hunnam como Ed Gein. As produções de Murphy no gênero true crime têm recebido tanto aclamação crítica quanto sucesso comercial, com “The Jeffrey Dahmer Story” conquistando quatro indicações ao Globo de Ouro e seis indicações ao Emmy, incluindo vitórias para Evan Peters (Globo de Ouro de Melhor Ator) e Niecy Nash (Emmy de Melhor Atriz Coadjunte). Absolvição Controversa O julgamento de Lizzie Borden teve início em 5 de junho de 1893 e durou pouco mais de duas semanas, tornando-se um dos casos criminais mais amplamente cobertos pela mídia da época. Apesar das fortes evidências circunstanciais contra ela, a defesa de Borden conseguiu uma vitória crucial quando o painel de três juízes considerou inadmissível seu depoimento durante o inquérito inicial – repleto de contradições e alegações implausíveis – determinando que ela havia sido efetivamente tratada como prisioneira durante o interrogatório, sem as devidas advertências constitucionais. As instruções do juiz Dewey ao júri favoreceram claramente Borden, enfatizando a dependência da acusação em provas circunstanciais e descartando suas declarações inconsistentes como “compreensíveis dadas as circunstâncias traumáticas”. Após deliberar por menos de uma hora, o júri retornou com um veredicto de inocente em 20 de junho de 1893. Grupos de mulheres defenderam Borden durante todo o processo, especialmente a União Cristã Feminina de Temperança e ativistas sufragistas, que protestaram argumentando que ela não seria julgada por um verdadeiro júri de seus pares, já que mulheres não podiam servir em júris na época. Embora legalmente exonerada, Borden permaneceu sob suspeita pública, com historiadores continuando a especular sobre teorias alternativas, incluindo a possibilidade de que sua irmã Emma tenha cometido os assassinatos ou contratado um assassino – cenários que os promotores não exploraram completamente durante o julgamento.

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