Mostra Coisas da China leva o olhar brasileiro sobre o país milenar

DANÇA DO DRAG​​ÃO NO ANO NOVO LUNAR art Rafael Vaz

Uma China que convive com a história e as tradições milenares e também com o futuro e a liderança tecnológica. Com esse pensamento, o fotógrafo Rafael Vaz, do United Brains, desenvolveu uma série de imagens, criadas com ferramentas de inteligência artificial, que buscam revelar detalhes da cultura e do cotidiano do “grande dragão chinês”.

A mostra Coisas da China, que abre no dia 10 de setembro no saguão de desembarque do aeroporto Santos Dumont, tem curadoria de Carlos Dimuro e traz 13 obras. Apresenta uma visão brasileira e sensível sobre a China contemporânea e milenar, rompendo estereótipos e revelando a potência humana e tecnológica da China moderna. A exposição é parte da agenda da Semana de Arte e Cultura do Rio de Janeiro.

Também estão esculturas do artista visual Z’, que trazem à tona o Chi Kung, a milenar tecnologia chinesa de longevidade. 

Um dos focos do United Brains, criado por Rafael Vaz e Leandro Tumenas, é mostrar que por traz da IA estão profissionais com forte experiência de mercado, e que eles são as mentes criativas que utilizam a tecnologia para materializar seus projetos. Ambos trabalharam em diferentes estúdios, com foco em marcas de moda e de varejo.

“A IA é uma ferramenta poderosa. Mas quem dá os comandos, opera e faz a curadoria faz toda diferença. Essa é nossa HI, nossa human intelligence. Nosso diferencial. Cérebros com anos de expertise em suas áreas, agora turbinados com o poder das ferramentas IA” comenta Leandro. 

“A IA é uma ferramenta. Não é porque você compra uma bola de futebol e uma chuteira que vai jogar igual o Arrascaeta. Não é a ferramenta que faz de você um profissional, mas, sim, a sua capacidade de utilizar a ferramenta com criatividade” Complementa Rafael Vaz.

PEIXE CARPA KOI art Rafael Vaz

Esculturas – Uma visão artística da milenar tecnologia chinesa da longevidade

As esculturas de Z´ têm dois elementos interligados: um coração e uma bomba, como aquelas antigas dos desenhos animados. O coração representa as emoções, enquanto a bomba e o pavio simbolizam aquilo que pode explodir e, eventualmente, causar destruição. Essa analogia é a essência do Chikung: suas emoções têm o poder de manter você saudável ou de adoecê-lo. A escolha é sua. O segredo está em dominar a arte das polaridades.

A exposição “Corações Bomba” é uma experiência inspiradora que nos convida a refletir sobre o impacto das emoções em nossa vida. E através de QR codes levam os visitantes a conhecer essa técnica tão milenar, mas tão necessária nessa época que buscamos viver mais e melhor.

Curadoria – Carlos Dimuro

Fotógrafo IA – Rafael Vaz 

Artistas Visual – Z´ 

Direção Criativa – Studio Z´

Direção Comercial – Aline Miranda

Produção Executiva – Sonny Duque e Mario Nakamura

Realização – Touchers Transmídia e Duque Produções

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