‘O Jovem Frankenstein’ chega a São Paulo em janeiro de 2024

O Jovem Frankestein - Foto de Caio Gallucci

Lançado nos cinemas há quase cinco décadas, ‘O Jovem Frankenstein’ (1974) já pode ser considerado um clássico da comédia e um exemplar perfeito da genialidade de Mel Brooks, cuja obra influenciou algumas gerações de artistas e ajudou a moldar o humor feito até hoje em todo o mundo. A história – uma sátira aos filmes de terror e ficção científica – ganhou adaptação para teatro musical em 2007 e trilhou trajetória de sucesso na Broadway, com centenas de apresentações.

A partir de 18 de janeiro, finalmente será a vez de o público de São Paulo conhecer o musical ‘O Jovem Frankenstein’ em uma versão original e inédita, criada por Charles Möeller & Claudio Botelho e produzida pela Aventura com a Möeller&Botelho, que estreou em agosto no Rio de Janeiro.

O palco do Teatro Bradesco receberá a estreia paulistana desta superprodução, que ganhou um elenco repleto de talentos do humor e do musical, formado por Marcelo Serrado, Dani Calabresa, Totia Meireles, Malu Rodrigues, Fernando Caruso, Bel Kutner, Claudio Galvan, Hamilton Dias e muitos outros, além de uma orquestra com nove músicos, sob a regência e a direção musical do maestro Marcelo Castro. A coordenação artística é de Tina Salles.

‘O Jovem Frankenstein’ conta a história do Dr. Frederick (Marcelo Serrado), neurocirurgião que dá aulas em uma Faculdade de Medicina sobre o sistema nervoso central. Ao descobrir que recebeu de herança de seu avô, Victor Frankenstein, um castelo na Transilvânia, o médico viaja até lá e conhece o livro deixado pelo parente ilustre sobre a experiência em reanimar mortos. Ele resolve, então, fazer uma experiência e reativar a teoria do avô, mas as coisas não saem muito como o esperado.

O filme e, posteriormente, o musical foram inspirados no clássico ‘Frankenstein’, escrito pela britânica Mary Shelley e publicado em 1818, considerado um pioneiro na ficção científica. O protagonista do romance é justamente Victor Frankenstein, estudante que constrói um monstro em seu laboratório. Mel Brooks utiliza o universo dos filmes de terror para construir uma hilariante sátira, marcada pelo deboche que o tornou célebre em trabalhos como ‘Os Produtores’ – outra bem-sucedida adaptação para o teatro musical de uma obra cinematográfica sua.

Mel Brooks é um EGOT, uma das raras personalidades que já receberam os quatro maiores prêmios da indústria de entretenimento americana: Emmy, Grammy, Oscar e Tony.

 Charles Möeller & Claudio Botelho

A dupla Charles Möeller & Claudio Botelho é a mais importante referência do Teatro Musical no Brasil. Aclamada pela crítica e reconhecida pelo público, Möeller&Botelho são responsáveis por quase 50 espetáculos musicais apresentados no Brasil e no exterior desde 1997. Entre os sucessos, estão clássicos da Broadway (‘Um Violinista no Telhado’, ‘Gypsy’, ‘A Noviça Rebelde’, ‘West Side Story’, ‘O Mágico de Oz’, ‘Mamma Mia!’), musicais contemporâneos (‘O Despertar da Primavera’, ‘Avenida Q’), criações originais (‘7 – O Musical’, ‘Cole Porter – Ele Nunca Disse que me Amava’), revistas musicais (‘Sassaricando’, ‘Beatles Num Céu de Diamantes’), entre muitos outros trabalhos que incluem óperas, balés, programas de televisão e shows.

A Aventura

Fundada em 2008, e liderada por Aniela Jordan, diretora artistica e produção e geral, e por Luiz Calainho, diretor de marketing e negócios, a Aventura é referência na produção de espetáculos de altíssima qualidade, que tornou o mercado de teatro musical um dos principais segmentos da economia criativa no Brasil. A empresa se estabeleceu como uma grande aliada da multiplicidade artística, fundamental para o desenvolvimento social, econômico e cultural. A sua missão é transformar grandes ideias em realidade, criando fortes conexões entre marcas e projetos. São mais de 40 produções, de espetáculos inéditos e de versões da Broadway, como “Elis, a musical”, “A Noviça Rebelde”, “Sete”, “O Mágico de Oz”, “SamBRA”, “Chacrinha, o musical”, “Romeu & Julieta, ao som de Marisa Monte”, “Merlin e Arthur, um sonho de liberdade” e o infantil “Zaquim”. Em 2022, a produtora inovou com o primeiro musical em formato de série do país, o “Vozes Negras – A Força do Canto Feminino”, e com o musical “Seu Neyla”, apresentado em dois palcos com o uso da internet para criar uma experiência diferenciada no espectador, além de estrear uma parceria com a Disney – Pixar com o espetáculo “Pixar in Concert”. Com o objetivo de democratizar o acesso à cultura, criou a Cia Stone de Teatro, projeto de teatro itinerante no interior do Brasil e é a responsável pela produção da Cia de Ballet Dallal Achcar. Ao todo, foram mais de 3,8 mil apresentações e cerca de 4,5 milhões de espectadores, números que não param de crescer.

O JOVEM FRANKENSTEIN – Um Musical de Mel Brooks

Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho

Elenco:  Marcelo Serrado (Frederick Frankenstein), Dani Calabresa (Elizabeth Benning), Totia Meireles (Frau Blücher), Malu Rodrigues (Inga), Fernando Caruso (Igor), Bel Kutner (Inspetora Hans Kemp), Claudio Galvan (O ermitão), Hamilton Dias (O Monstro) e grande elenco.

  • Orquestra sob regência do maestro Marcelo Castro
  • Direção: Charles Möeller
  • Versão Brasileira: Claudio Botelho
  • Direção musical e regência: Marcelo Castro
  • Supervisão musical: Claudio Botelho
  • Cenário: Charles Möeller
  • Figurino: João Pimenta
  • Iluminação: Paulo César Medeiros
  • Coreografia: Roberta Serrado e Joane Mota
  • Design de som: André Breda
  • Design de Perucas e penteados: Feliciano San Roman
  • Design de maquiagem e caracterização: Beto França
  • Coordenação artística M&B: Tina Salles
  • Direção de Produção M&B: Carla Reis
  • Direção de Produção Aventura: Bianca Caruso
  • Direção Artistica e Produção Geral Aventura: Aniela Jordan
  • Direção de Negócios e Marketing Aventura: Luiz Calainho
  • Realização: Moeller & Botelho e Aventura

SERVIÇO

Comédia O nome do bebê em cartaz no Teatro FAAP

O nome do Bebê – Foto de Ronaldo Gutierrez

Permeando uma história que discute a dificuldade de escuta em nossas relações mais íntimas, a comédia O Nome do Bebê, da dupla francesa Matthieu Delaporte e Alexandre de la Patellière, pode ser vista no Teatro Faap, até  3 de março de 2024, com sessões sempre sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 18h.  A direção é de Elias Andreato e o texto foi traduzido pela atriz Clara Carvalho, que buscou aproximá-lo ainda mais da realidade brasileira, valorizando ironias e sarcasmos. Montada em vários países e adaptada para o cinema em 2012, a versão brasileira tem o elenco formado por Bianca Bin, Cesar Baccan, Eduardo Pelizzari, Lilian Regina e Marcelo Ullmann.

Na peça, Vincente e Anna vão jantar na casa da irmã dele para comunicar a ela, ao cunhado e a um amigo de infância o nome escolhido para seu primeiro filho. O pai de primeira viagem faz uma brincadeira infeliz e diz que o bebê se chamará Adolfo; nome cuja sonoridade se assemelha ao maior ditador da História. A partir dessa situação absurda, as personagens dão início a uma discussão crescente, que evoca uma série de memórias e ressentimentos profundamente escondidos, revelando seus preconceitos e contradições.

“Nosso olhar, percorre a crueldade e o fascínio que essas relações, tão conhecidas do nosso cotidiano, nos remetem às lembranças pueris e medonhas que guardamos para sempre. É impossível não nos identificarmos com os personagens, e com a situação criada pelos autores de forma tão realista e explosiva”, comenta o diretor Elias Andreato.

A peça revela que, para chegarmos às relações verdadeiras em nossas vidas, precisamos estar desarmados para aceitar e ouvir. A falta de escuta, tão comum nos dias de hoje, é o primeiro passo para a não-aceitação dos outros. E, sem aceitação, não há solução de conflitos. Os personagens descobrem que a única maneira de se entenderem, inclusive nas relações de amizade, é se abrirem para o diferente e deixarem de lado suas aparentes incompatibilidades.

“Quando o teatro provoca e nos inquieta, propondo um jogo teatral absolutamente verdadeiro, é porque ele está vivo, podendo ser violento e muito divertido. O homem é o único animal que ri diante do inferno que são os outros. Humor não se explica, mas a crueldade sempre nos incomoda. A nossa comédia certamente deixará o espectador feliz, mas ele terá que rir de si mesmo”, acrescenta o diretor sobre a encenação.

Sinopse

Vicente e sua esposa, que esperam seu primeiro filho, são convidados pela irmã dele e o seu cunhado para um jantar. Quando o pai de primeira viagem revela o nome de seu filho, conflitos são levantados, levando a revelações que mudarão as relações entre todos. Uma comédia contundente.

Ficha Técnica:

Texto: Matthieu Delaporte e Alexandre de la Patellière. Tradução: Clara Carvalho. Direção: Elias Andreato. Assistente de Direção e Stand In: Mariana Loureiro. Elenco: Bianca Bin – Elizabete – Babú /Cesar Baccan – Pierre / Eduardo Pelizzari – Vicente / Lilian Regina – Anna / Marcelo Ullmann – Claude / Desenho de luz: Wagner Pinto. Figurino: Anne Cerutti. Assistente de Figurino: Luiza Spolti. Cenografia:Rebeca Oliveira. Cenotécnico: Evas Carreteiro. Equipe Cenotécnica: Alexandre Zimbarde, Roberio Araujo Barbosa, Sergio Sasso e Sergio Murilo. Assistente de Objetos: Mikaella Rodrigues. Trilha Sonora: Elias Andreato. Operador de luz: Guilherme Orro. Operador de Som: Eder Sousa. Fotos: Ronaldo Gutierrez e Karina Martins. Programador Visual: Rafael Oliveira. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Assistente de Produção: Rebeca Oliveira. Relações Públicas: Cynthia Rabinovitz. Coordenação de Comercialização para Grupos: Selene Marinho. Produtor Executivo:Marcelo Ullmann. Diretor de Produção: Cesar Baccan. Técnica de Palco: Lúcia Rosa. Produção: Baccan Produções e Kavaná Produções.

Serviço:

O Nome do Bebê, de Matthieu Delaporte e Alexandre de la Patellière

  • Local: Teatro Faap – Rua Alagoas, 903 – Higienópolis, São Paulo -SP, 01242-902
  • Temporada: até 3 de março. Sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h. Ingressos: R$ 80 às sextas e sábados e R$ 100 aos domingos. Vendas:https://teatrofaap.showare.com.br/Default.aspx?EVENTID=182&trk_eventId=182
  • Classificação: 12 anos. Duração: 90 minutos

‘A solidão do Feio’, monólogo sobre a vida de Lima Barreto, no SESC Pinheiros

A solidão do Feio – Foto de Frederico Peixoto

“A Solidão do Feio” é o nome do monólogo performático, encenado e escrito pelo multiartista Sidney Santiago Kuanza, que conta a trajetória do romancista carioca Lima Barreto. A peça segue em cartaz até 9/2, no Auditório (3º andar) do Sesc Pinheiros, às 20h.

O espetáculo transita por diferentes gêneros teatrais. Sob a perspectiva performática do teatro panfletário – resultado da pesquisa continuada do coletivo “Homens de Cor” – Lima Barreto ganha, de acordo com Santiago, faceta de herói nacional, a partir de seu íntimo.

Em direção compartilhada com a atriz Gabi Costa, Sidney, cujos estudos sobre o autor remontam 2009, optou por ampliar a representação do autor, ao sair da biografia comum, que reduz Lima ao homem negro, literato e foi parar no sanatório por problemas com bebida. “Quando penso em Lima Barreto, penso em recontar a história de um homem insubmisso e que pensou o seu tempo e o seu país em profundidade”, conta Sidney.

“A Solidão do Feio” é parte de um projeto acerca da masculinidade e negritude que, desde 2014, pesquisa os impactos do racismo na psique, afetividade e subjetividade de homens negros. O monólogo integra uma trilogia que leva o legado de homens negros aos palcos. Assim como Lima Barreto, figura de grande contribuição para as artes, João Francisco dos Santos (Madame Satã) e Benjamim de Oliveira estão presentes no projeto de Sidney.

Sinopse
Um ator em um estúdio improvisado e sua equipe fazem o exercício ficcional de recriar fragmentos da trajetória da vida e intimidade do escritor Lima Barreto, uma das vozes negras mais insubmissas da história da literatura brasileira.

Ficha Técnica:

Concepção, Dramaturgia e atuação: Sidney Santiago Kuanza |

Direção: Gabi Costa e Sidney Santiago Kuanza | Direção de produção: Rafael Ferro e Sidney Santiago Kuanza | Direção de arte e produção executiva: Jandilson Vieira | Dramaturgia de imagens e desenho e som: Eduardo Alves | Iluminação: Denilson Marques | Cenografia: Wanderley Wagner | Figurino e Trilha Sonora: Sidney Santiago Kuanza | Criação de Figurino especial Lima Barreto: Zebu | Peças acervo: Hilda Marinho | Contrarregra: Fredo Peixoto | Fotografia: Pedro Jackson e Fredo Peixoto | Designer: Irving Bruno | Aderecista e desenho de traje: Thiago Menezes | Comunicação e assessoria de imprensa: Pedro Madeira e Rafael Ferro | Jornalista colaborador: Nabor Júnior | Vozes off: Darília Ferreira, Heitor Goldflus e Pedrão Guimarães | Apoio: Ocupação 9 de Julho e Teatro de Container | Transporte de cenário: Hugo Torrens Soria

Serviço

“A Solidão do Feio”
com Sidney Santiago Kuanza.
Até 09 de fevereiro de 2024. Quinta a sábado, às 20h. Performance de abertura às 19h30.
Ingressos: R 12 (credencial plena), R 20 (meia) R 40 (inteira)
Local: Auditório (3º andar)
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos

Em Feitiço de Soma, coletiva de teatro Rainha King apresenta uma trajetória da epidemia de HIV/AIDS e reflete sobre a recepção da soropositividade no Brasil

Feitiço de Soma – Foto Pedro Jorge Afrop

Estruturada como uma espécie de palestra em que eventos históricos relevantes vão se sobrepondo a experimentações musicais, Feitiço  de  Soma, peça inédita da coletiva Rainha Kong está em cartaz no TUSP Maria Antonia  até 4 de fevereiro. O projeto também prevê a realização de um ciclo de três debates públicos com datas, locais e participantes a definir. As conversas têm parceria da Coletiva Loka de Efavirenz, bem como com outres pesquisadores e artistas que abordam o tema HIV/AIDS em seus trabalhos, com a mediação de Pisci Bruja – membra da Coletiva Loka de Efavirenz.

Desde o início da epidemia de HIV/AIDS no Brasil, na década de 1980, a estigmatização sobre os corpos que convivem com o vírus é impactada diretamente pela ideia de que apenas pessoas pertencentes às comunidades LGBTQIAP+ e/ou pessoas racializadas como não-brancas possam contrair o vírus – ideia midiaticamente estruturada naquela década, mas que encontra ecos até hoje. É daí que parte Feitiço de Soma, obra criada em 2020 por Aleph Antialeph. “A peça compreende a história particular de alguém que recebeu o diagnóstico da soropositividade, mas ainda é sujeito da história dentro desse fluxo que se iniciou antes e que se prolonga para muito depois”, conta Aleph.

Na peça, há uma subversão da ideia tradicional da palestra, fazendo com que uma fala por vezes verborrágica vá dando espaço a um feitiço que conclama todas as pessoas para a questão do HIV, muitas vezes colocada como um problema pessoal e carregada de estigmas, como a da sujeira e da depravação.

Sinopse

Duas performers se encontram num palco iluminado, recortado por um símbolo de “+”. Aleph Antialeph e Nãovenhasemrosto reúnem-se para uma palestra, na qual refletem sobre suas próprias trajetórias relacionadas ao HIV, retomando a história do vírus e da epidemia de AIDS – fatos históricos como a Operação Tarântula, deflagrada nos anos 80 no Brasil ou a suposta descoberta de G.D., comissário de bordo canadense intitulado como “Paciente Zero”, supostamente tendo trazido o vírus para a América do Norte. Um avião cai no espaço. A racionalidade da palestra é engolida pelo Feitiço de Soma. As duas palestrantes, agora agentes deste feitiço, performam magias para curar-se do vírus infectando todes.

Na obra, o feitiço busca criar uma espécie de contaminação, como se numa dinâmica que faça o problema deixar de ser encarado de modo individual e seja visto como algo coletivo. “Existem indícios do feitiço desde o começo da peça, como uma carta de tarô gigante do Mago no centro do palco”, conta Aleph, reforçando que a obra vai aos poucos expondo elementos e signos que compõem a magia. Ao longo do trabalho, a DJ e produtora musical Nãovenhasemrosto, que está ao lado de Aleph no papel de uma interlocutora, traz elementos sonoros executados ao vivo na cena por Venus Garland (baterista) e Helena Menezes (baixista).

A sonoplastia da obra existe desde uma mix-tape preparada por Nãovenhasemrosto ainda em 2020 e que contaminou a forma com que Aleph estava escrevendo a dramaturgia da peça. “Essa mix-tape é uma provocação não-bibliográfica ou textual que até foi publicada junto com o livro”, diz Aleph.

A cena é composta ainda por danças executadas por Nata da Sociedade e oito TVs espalhadas no espaço que projetam gravações ao vivo, exibidas ao público em uma estética de VHS, além de sugerirem ações ao público por meio de uma função de teleprompter, já que a plateia é nomeada como a personagem Assistente durante a peça.

Ficha Técnica

  • Atuação – Nãovenhasemrosto e Aleph Antialeph
  • Dramaturgia – Aleph Antialeph
  • Direção e Encenação – Vitinho Rodrigues e Jaoa de Mello
  • Preparação Corporal – Helena Agalenéa
  • Iluminação – Felipe Tchaça
  • Sonoplastia – Nãovenhasemrosto
  • Figurino – Nilo Mendes Cavalcanti
  • Cenografia – Victor Paula
  • Assistente de Cenografia – Rey Silva
  • Contrarregra – Nata da Sociedade
  • Baterista – Venus Garland
  • Baixista – Helena Menezes
  • Designer Gráfico [Identidade Visual] – Gunshy
  • Fotografia [Identidade Visual] – Afrop
  • Registro Fotográfico e Fílmico da Peça – Noah Mancini
  • Vídeo Streaming – Vinicius Feitoza
  • Mediação dos Debates Públicos – Pisci Bruja
  • Assessoria de Imprensa – Márcia Marques (Canal Aberto)
  • Produção – Corpo Rastreado – Gabs Ambròzia

SERVIÇO

Feitiço de Soma

  • Temporada: até 4 de fevereiro de 2024. Quarta a sábado, 20h; domingo, 19h
  • Local: TUSP Maria Antonia (R. Maria Antônia, 294 – Vila Buarque, São Paulo)
  • Ingressos gratuitos
  • Classificação indicativa: 14 anos | Duração: 70 min

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