Oi, tudo bem?
Segue mais uma sugestão:
A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ), orquestra residente da PUC-Rio, subirá ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro no dia 11 de junho, às 19h, para mais um concerto da Temporada 2025. A regência será do consagrado maestro Claudio Cruz, e o solista da noite será o violista Gabriel Marin, um dos mais destacados nomes da viola no Brasil. No programa, destacam-se o “Concerto para Viola, Sz. 120”, de Béla Bartók, uma das obras-primas tardias do compositor húngaro e de extrema dificuldade de execução, que contará com o solo de Marin, além da icônica obra “Tristão e Isolda – Abertura”, de Richard Wagner, uma das obras sinfônicas mais executadas de todos os tempos.
A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro acaba de completar 11 anos e é composta por 55 jovens músicos entre 18 e 28 anos, majoritariamente oriundos de comunidades do Rio de Janeiro. O grupo é fruto do projeto Ação Social pela Música do Brasil (ASMB), que oferece formação musical de excelência a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.
Será que vale um destaque? Abraços.
—
Mario Camelo
Prisma Colab: www.instagram.com/prismacolab
+55 21 99992.3644
Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro recebe o violista Gabriel Marin, dia 11 de junho, no Theatro Municipal
A Orquestra Residente da PUC-Rio será regida por Claudio Cruz, e contará com obras de grande complexidade e grandiosidade no programa
OSJRJ no Theatro Municipal – Foto de Daniel Ebendinger
Fotos em alta: https://drive.google.com/drive/folders/1-MPMpXwykKdC0UA-_B48AA38YrDl8XsW?usp=sharing
Imagens para a TV: https://www.youtube.com/watch?v=Iu-vuLMpPhs
A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ), orquestra residente da PUC-Rio, subirá ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro no dia 11 de junho, às 19h, para mais um concerto da Temporada 2025. A regência será do consagrado maestro Claudio Cruz, e o solista da noite será o violista Gabriel Marin, um dos mais destacados nomes da viola no Brasil.
No programa, destacam-se o “Concerto para Viola, Sz. 120”, de Béla Bartók, uma das obras-primas tardias do compositor húngaro e de extrema dificuldade de execução, que contará com o solo de Marin. Além da icônica obra “Tristão e Isolda – Abertura”, de Richard Wagner, uma das obras sinfônicas mais executadas de todos os tempos.
“Será uma noite memorável, repleta de grandes obras. Gabriel Marin é, hoje, um dos mais importantes violistas do país e vai impressionar o público com este solo, que é extremamente complexo. Todas as composições trazem um grande desafio, tanto de interpretação, quanto de execução, mostrando o quanto a Orquestra está afiada, com um repertório profissional e vem mostrando, cada vez mais, a sua técnica“, afirma Fiorella Solares, diretora da OSJRJ e do projeto ASMB.
A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro acaba de completar 11 anos e é composta por 55 jovens músicos entre 18 e 28 anos, majoritariamente oriundos de comunidades do Rio de Janeiro. O grupo é fruto do projeto Ação Social pela Música do Brasil (ASMB), que oferece formação musical de excelência a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. Alguns dos jovens talentosos que compõem o grupo já se apresentaram em concertos na Alemanha, Holanda, Suíça e nos Estados Unidos.
Artistas convidados
O maestro Claudio Cruz é um dos músicos mais respeitados do cenário brasileiro, com carreira que abrange desde a atuação como spalla da Osesp (1990 a 2014) até regências frente a orquestras de prestígio internacional como a Sinfonia Varsovia (Polônia), Northern Sinfonia (Reino Unido), New Japan Philharmonic e Jerusalem Symphony Orchestra. Premiado com Grammy, APCA, Bravo! e Carlos Gomes, Cláudio Cruz une rigor técnico e sensibilidade artística em interpretações de rara profundidade. Desde 2016, também lidera a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo.
Já o solista Gabriel Marin, formado pelo Conservatório de Tatuí, é uma das jovens revelações da música clássica brasileira. Tem se apresentado com importantes orquestras, como a Osesp, a Orquestra do Teatro Nacional de Brasília e a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo. Sua atuação como camerista e solista o levou a gravar, em 2022, um álbum em parceria com Claudio Cruz, consolidando uma colaboração artística de destaque no cenário nacional.
Um programa que conecta emoção, virtuosismo e grandiosidade
A curadoria do programa costura obras de três compositores que, cada um a seu modo, transformaram a linguagem musical de seu tempo. A abertura se dá com o “Adágio para Cordas” de Samuel Barber, uma das peças mais emblemáticas do século XX. Com sua carga emocional profunda e atmosfera meditativa, a obra tornou-se símbolo de luto e reflexão, frequentemente executada em momentos de solenidade ao redor do mundo.
Em seguida, o jovem violista Gabriel Marin interpreta o “Concerto para Viola, Sz. 120”, de Béla Bartók, uma das obras-primas tardias do compositor húngaro. Inacabada à sua morte e completada por Tibor Serly, a peça destaca a riqueza expressiva da viola — instrumento central da noite — e une a força rítmica do folclore do Leste Europeu à densidade harmônica do modernismo europeu.
Após o intervalo, a orquestra mergulha no universo grandioso e dramático de Richard Wagner, com a execução de quatro de suas mais célebres aberturas e prelúdios: “Os Mestres Cantores de Nuremberg”, “Rienzi”, “Tristão e Isolda” e o “Prelúdio do Ato III de Lohengrin”. Esses trechos, embora operísticos por origem, têm autonomia como peças sinfônicas e exibem a capacidade de Wagner de criar vastas paisagens sonoras carregadas de tensão, lirismo e esplendor.
Programa:
Samuel Barber (1910 – 1981)
Adágio para Cordas
Béla Bartók (1881 – 1945)
Concerto para Viola, Sz. 120, BB 128
- Allegro moderato
- Lento
III. (Finale) Allegretto
**** intervalo ****
Richard Wagner (1813 -1883)
Os Mestres Cantores de Nuremberg – Abertura
Rienzi – Abertura
Tristão e Isolda – Abertura
Lohengrin – Prelúdio do Ato 3
Serviço:
- Regente: Cláudio Cruz
- Solista: Gabriel Marin (viola)
- Data: 11 de junho de 2025
- Horário: 19h
- Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
- Endereço: Praça Floriano, S/N – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20031-050
- Ingressos: Plateia e Balcão Nobre – R$40,00 (inteira) / R$20,00 (meia)
- Balcão Superior – R$30,00 / R$15,00 (meia)
- Galeria – R$20,00 / R$10,00 (meia)
OSJRJ: A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ), Orquestra residente da PUC-Rio, é fruto do programa Ação Social pela Música do Brasil (ASMB). É composta por 55 jovens de grande talento e dedicação com idades entre 18 e 28 anos e, em sua grande maioria, residentes em áreas de vulnerabilidade no Rio de Janeiro. A OSJRJ foi criada em 2014 e tem realizado apresentações no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na Cidade das Artes, na Sala Cecília Meireles, Sala da Filarmônica de Minas Gerais e na PUC-Rio, com importantes convidados, executando amplo repertório em suas já tradicionais temporadas anuais. Alguns dos jovens talentosos que compõem o grupo já se apresentaram em concertos na Alemanha, Holanda, Suíça e nos Estados Unidos.
