Os Ciclomáticos realizam 5º Festival Ziembunski no Teatro Municipal Gonzaguinha

Os Ciclomáticos - Foto de Zaira Brum

Entre os dias 16 e 20 de maio acontece o V Festival Ziembinski de Esquetes Os Ciclomáticos, pela primeira vez sendo realizado no Teatro Gonzaguinha, no Centro. Com patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura, por meio do Edital FOCA 2022, o Festival Ziembinski de Esquetes é uma homenagem de Os Ciclomáticos Cia de Teatro ao diretor polonês Zbigniew Ziembinski, revolucionário no teatro brasileiro. Dando continuidade à política de fomento ao teatro carioca desenvolvida por Os Ciclomáticos, o Festival, que tem todas as atividades gratuitas, abarca ainda grupos de outros estados nacionais, oferecendo um total de R$ 5 mil em dinheiro aos três melhores esquetes (sem ordem de classificação), além do Melhor Esquete eleito por um júri popular.

Realizado em caráter competitivo, o Festival premiará com troféus as categorias de Melhor Direção, Melhor Atuação (dois prêmios sem especificação de gênero), Concepção Estética, Prêmio Especial do Júri e Prêmio Especial de Os Ciclomáticos. “O festival já faz parte da agenda teatral carioca, tendo recebido grupos de São Paulo, Bahia e Minas Gerais, dentre outros locais do Brasil. Isso é a demonstração da força deste festival, que potencializa diversos trabalhos que começaram como esquetes e hoje se tornaram espetáculos. É um grande incentivo para novos grupos e artistas”, atesta Ribamar Ribeiro, diretor do grupo Os Ciclomáticos que oferecerá, na semana do Festival, duas Oficinas de Direção Teatral gratuitas.

“Dentre as novidades deste ano teremos, além desta formação artística de oficina de direção teatral, também a categoria de Melhor Atuação, que será um prêmio para todos os gêneros, promovendo a diversidade”, celebra Ribamar. O Festival possui quatro eliminatórias, cada uma com pelo menos cinco esquetes, totalizando 20 participantes. Um júri formado por profissionais de renome no mercado das artes cênicas irá escolher as cinco cenas que participarão de uma final, onde serão reapresentadas e, a partir disso, definida a premiação pelo corpo de jurados. As cinco cenas finalistas farão uma apresentação especial no dia 25 de maio, na Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha, em Guaratiba.

Fortalecendo as artes cênicas do Rio de Janeiro e do Brasil, o Festival promete ser um ponto de encontro dos amantes do teatro na semana de sua realização. “O público pode esperar um grande evento que resgata a importância dos festivais presenciais com cenas variadas em gênero e diversificação das linguagens das artes cênicas, promovendo a contemporaneidade nesta edição”, finaliza Ribamar.

SERVIÇO:

V Festival Ziembinski de Esquetes Os Ciclomáticos

  • Dias: 16 a 20 de maio
  • Horário: 18h (no dia 20, excepcionalmente, às 17h)
  • Local: Teatro Municipal Gonzaguinha
  • Endereço: Rua Benedito Hipólito, 125, Centro, Rio de Janeiro, RJ
  • Entrada Franca

Apresentação Especial / Finalistas

  • Dia: 25 de maio
  • Local: Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha
  • Endereço: Rua Soldado Elizeu Hipólito, S/N – Pedra de Guaratiba
  • Horário: 18h
  • Entrada Gratuita / Retirada de senhas no local e dia do evento

Oficina de Direção Teatral com Ribamar Ribeiro

  • Dias: 18 de maio (Turma 1) e 19 de maio (Turma 2)
  • Horário: 08h às 13h
  • Local: Espaço das Artes Os Ciclomáticos
  • Endereço: Rua Santana, 119 / Lojas A, B, C e D – Centro
  • Gratuito, vagas limitadas
  • Classificação – maiores de 18 anos
  • Inscriçõeswww.osciclomaticos.com

Muito riso durante Velório no Teatro Vannucci

Velório à brasileira – Foto de Daniel Pinheiro

A peça Velório à Brasileira, de autoria de Aziz Bajur e direção de Rayssa de Castro, estreia neste sábado (13 de maio), no Teatro Vannucci, no shopping da Gávea, e tem no elenco Sidney Sampaio, Claudia Melo, Wanderson Moura, Nicoly Lacerda, Fatima Moreno, Bárbara Monteiro, Diego Fonseca e Thiago Lima.

A comédia conta a história de uma viúva, a cunhada e alguns amigos que estão no velório do ex-funcionário público Abreu. Em determinado momento, um amigo de trabalho do defunto aparece para levar os pêsames dos demais. Nesse momento, o telefone toca e todos descobrem que o falecido ganhou a loteria junto com os colegas da repartição. Estes, por sinal, estranhamente acreditavam que o nome da viúva era outro, ficando no ar a suspeita de uma traição. A confusão começa quando percebem que o morto tinha o bilhete, mas ninguém sabe onde ele está. Todos os presentes no velório começam a busca pelo bilhete premiado, ficando “cegos” pelo tão sonhado dinheiro e esquecendo-se de velar o seu falecido colega.

Serviço:

Peça: Velório à Brasileira Teatro Vannucci (Shopping da Gávea) – Rua Marquês de São Vicente, 52, – Gávea – 3º piso (telefone 2274-7246)

Temporada: 13/5/23 a 28/5/23 Dias/Horários: Sábados às 21h e Domingos às 20h30

Direção: Rayssa de Castro

Elenco: Sidney Sampaio, Claudia Melo, Wanderson Moura, Nicoly Lacerda, Fatima Moreno, Bárbara Monteiro, Diego Fonseca e Thiago Lima.

Ingressos: Disponíveis no site www.rionoteatro.com.br com desconto. Na bilheteria R$ 100,00 inteira e R$ 50,00 meia (somente em dinheiro).

Artesanal Cia de Teatro estreia o espetáculo Azul no CCBB-RJ

Azul – Foto de João Julio Melo

A partir do dia 13 de maio, a Artesanal Cia. de Teatro estreia nacionalmente seu mais novo trabalho para o público infantojuvenil: AZUL.  Como em todo o repertório da Companhia (contando 14 espetáculos – dez infantojuvenis e quatro para adultos e jovens), a direção é de Henrique Gonçalves e Gustavo Bicalho, que assina também o texto e dramaturgia ao lado de Andrea Batitucci. adultos e crianças, a partir de três anos de idade, estão convidados para uma história de amor entre irmãos, unidos pela diferença. O elenco conta com Alexandre Scaldini, Brenda Villatoro, Bruno de Oliveira, Carol Gomes, Marise Nogueira e Tatá Oliveira, com narração de Cleiton Rasga. A temporada vai até o dia 6 de agosto, sempre aos sábados e domingos, às 16h, no Teatro III do CCBB Rio de Janeiro. Ingressos a R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia entrada). O espetáculo ainda circulará pelos Centros Culturais Banco do Brasil Brasília, Belo Horizonte e São Paulo. O Banco do Brasil patrocina o projeto.

A narrativa é transmitida através dos olhos de Violeta, uma menina de quatro anos, que está ansiosa pela chegada de seu irmãozinho, Azul. O que ela não imagina, é que ele acabará ocupando um espaço inesperado na vida da família. Entre os ciúmes e a aceitação de um irmão tão diferente, Violeta descobre que é preciso aprender a lidar com o que a vida propõe para a solução natural dos conflitos. Afinal, o amor entre os irmãos é maior do que qualquer diferença que possa existir entre eles. 

O espetáculo é mais uma imersão do grupo no teatro de animação, com uso de bonecos e máscaras executados pelo artista visual Dante. A trilha sonora traz marchinhas de carnaval, blues, clássicos da música erudita e música minimalista, agindo como elemento narrativo da cena, oferecendo ao público um espetáculo lúdico e engraçado, que vai emocionar as pessoas de todas as idades. ”A música deste espetáculo é bem peculiar, porque é usada como uma forma de comunicação com o Azul. A irmã estuda piano e descobre que ele gosta de ouvir quando ela está tocando”, conta Gustavo, que também é responsável pela trilha sonora. 

Apesar de não lidar diretamente com a questão do TEA (Transtorno do Espectro Autista), a peça aborda o tema por meio das percepções de Violeta, que tenta não só compreender o universo do irmão, como busca maneiras de interagir com ele. De forma leve, lírica e bastante incomum, o texto propõe uma visão sobre as relações dentro de uma família, que tem um integrante que vivencia o mundo de forma singular. “O primeiro sentimento é o de ciúmes e depois vem a competição, que, pouco a pouco, vão sendo substituídos pela relação de afeto e confiança. Com isso, temos uma história familiar que se desenvolve dentro de uma dinâmica muito parecida com toda e qualquer família, que tem mais de um filho”, diz Henrique Gonçalves.

Há uma questão na peça que nos é colocada de forma bastante sutil, mas Azul não é o irmão que Violeta esperava ganhar. A família precisa descobrir formas de se comunicar com o menino. Logicamente, o TEA é um espectro muito amplo e não temos como abordar todas as questões relativas a isto. Azul (o irmão) está no espectro autista e tem o seu jeito de ser”, avalia o diretor e autor Gustavo Bicalho. 

Para construir o personagem, a Cia contou com a Consultoria para Acessibilidade e Inclusão de Cris Muñoz, atriz, também autista, que tem doutorado e desenvolve uma pesquisa em arte e inclusão. Ela também é mãe de uma menina autista. Segundo Cris, ao abordar de maneira positiva, lúdica, sem discriminação ou romantização a questão do autismo, o espetáculo está propondo um olhar de respeito ao sujeito, de humanização das diferenças e respeito à diversidade. ”A família é parte indissociável da vida, nela construímos afetos, construções, aprendemos comportamentos e partilhamos momentos que irão fazer parte do nosso entendimento sobre nós mesmo enquanto indivíduos e enquanto grupo com o qual nos identificamos”, reflete. “Azul” terá uma sessão com acessibilidade em Libras em data ainda a ser confirmada pela produção do espetáculo. 

Os atores também têm experiência em aulas para crianças dentro do espectro autista e todo o processo do ensaio traz um momento de conversas e troca de experiências. Segundo a equipe, esta produção está sendo um processo bem rico de aprendizado sobre o tema.  

Ficha Técnica:

  • Texto e Dramaturgia Andrea Batitucci e Gustavo Bicalho
  • Elenco Alexandre Scaldini, Brenda Villatoro, Bruno de Oliveira, Carol Gomes, Marise Nogueira e Tatá Oliveira
  • Narração Cleiton Rasga
  • Direção Artística Gustavo Bicalho e Henrique Gonçalves
  • Concepção, Criação e Confecção de Bonecos e Máscaras Dante
  • Direção de Movimento dos Atores e Preparação Corporal Paulo Mazzoni
  • Direção de Movimento dos Bonecos e Preparação Técnica Máscara Teatral Marise Nogueira
  • Preparação Vocal Verônica Machado
  • Figurinos e Adereços Fernanda Sabino e Henrique Gonçalves
  • Cenário, Objetos, Adereços de Cena e Baleia Karlla de Luca
  • Cenotécnico Antônio Ronaldo 
  • Direção de Palco Alexandre Scaldini
  • Desenho de Luz Rodrigo Belay
  • Operação de Luz Peder Salles
  • Trilha Musical Gustavo Bicalho
  • Desenho de Som Luciano Siqueira
  • Operação de Som Pedro Quintaes
  • Projeto Gráfico Dante
  • Direção de Palco Alexandre Scaldini e Edeilton Medeiros
  • Programação Visual Dante
  • Fotografia Christina Amaral e João Julio Mello 
  • Cinematografia Chamon Audiovisual
  • Assessoria de Imprensa Alexandre Aquino e Cláudia Tisato 
  • Mídias Sociais Tatá Oliveira
  • RP Evandro Rius 
  • Assistência de Produção Bruno Oliveira e Edeilton Medeiros 
  • Consultoria para Acessibilidade e Inclusão Cris Muñoz
  • Acessibilidade em Libras Jadson Abraão – JDL Traduções 
  • Produção Marta Paiva
  • Direção de Produção Henrique Gonçalves
  • Idealização Artesanal Cia. de Teatro
  • Realização Centro Cultural Banco do Brasil 
  • Patrocínio Banco do Brasil

SERVIÇO: 

Azul 

  • Espetáculo da Artesanal Cia. de Teatro
  • Estreia dia 13 de maio de 2023
  • Temporada: 13 de maio a 6 de agosto de 2023
  • Sábados e domingos às 16h 
  • Classificação indicativa: Livre (recomendado a partir dos 3 anos)
  • Duração: 50 minutos
  • Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro III 
  • Capacidade: 63 lugares
  • Endereço: Rua Primeiro de Março, 66
  • Centro – Rio de Janeiro
  • Contato: (21) 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br 
  • Mais informações em bb.com.br/cultura 
  • Siga o CCBB nas redes sociais:

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Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), emitidos na bilheteria física ou site do do CCBB – bb.com.br/cultura Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), emitidos na bilheteria física ou site do do CCBB – bb.com.br/cultura 

Meia-entrada para estudantes e professores, crianças com até 12 anos, maiores de 60 anos, pessoas com deficiência e seus acompanhantes e casos previstos em Lei. Clientes BB pagam meia entrada pagando com Ourocard.

“Coisas que você pode dizer em voz alta” traz à cena das delicadezas e tensões da adolescência

Coisas que você pode dizer em voz alta – Foto de Ivy Onodera

As primeiras descobertas amorosas da adolescência e o processo de crescimento são o ponto de partida do espetáculo juvenil Coisas que Você Pode Dizer em Voz Alta, quarto trabalho da DeSúbito Companhia. Com dramaturgia de Ricardo Inhan, inspirada na Graphic novel francesa O Enterro das Minhas Ex (2015), de Anne-Charlotte Gauthier, e direção de Ricardo Henrique, a peça narra, em três atos, fragmentos do cotidiano cheio de curiosidades e contratempos de uma adolescente, que vive em uma pequena cidade do interior.

Coisas que Você Pode Dizer em Voz Alta  circula em São Paulo, a partir do dia 19 de maio, às 21h, começando pelo Teatro Arthur Azevedo, na Mooca. Em seguida,  se apresenta em teatros e centros culturais municipais até o mês de junho. Confira a programação completa abaixo. Todas as 16 apresentações são gratuitas.

Na trama, o público acompanha a jornada de Charlotte entre os 13 e 17 anos, em seu processo de descoberta e conhecimento. “São muitas as crises nesse período, que é também uma passagem para a vida adulta. Por isso, quisemos dialogar com esse público jovem com o respeito que eles merecem”, conta o diretor Ricardo Henrique.   

Por retratar um universo feminino, a peça é formada por um elenco com quatro mulheres: Tay O’hanna (“Leci Brandão na Palma da Mão” e “As Five”), Carla Zanini (“Extraordinárias”), Marô Zamaro (“Os Fins do Sono”) e Mônica Augusto (“Nóis na Firma” e “A Divina Farsa”). 

Sobre a história

Coisas que Você Pode Dizer em Voz Alta se passa em uma garagem,  lugar onde Charlotte se sente livre para extravasar seus pensamentos e desejos. Nesse espaço libertador, ela precisa aprender a lidar com preconceitos maiores do que o seu quintal. Seu grande sonho é sair da cidade minúscula em que vive para conhecer o mundo,  como fez sua tia favorita muitos anos antes.

A montagem alterna acontecimentos realistas e a imaginação da protagonista. Lirismo e realismo mágico se misturam para falar de seus segredos, pensamentos, dúvidas, confissões e feitos, em uma linguagem rápida, semelhante à de YouTubers

O pop conduz essa narrativa ao misturar imaginação, falas, sons e canções, de David Bowie, Aretha Franklin e PJ Harvey,  artistas admirados por sua tia. Em alguns momentos, astronautas mulheres surgem como “fantasmas”, mentoras da ação da protagonista. A direção musical, a guitarra e os vocais são de Mini Lamers e, na bateria, está Didi Cunha.

Embora a história não seja totalmente centrada na estética dos quadrinhos, há algo de graphic novel no jogo entre as atrizes. “As cenas são bem frontais e fotográficas. Em alguns momentos as relações no espaço formam desenhos cênicos que relembram os quadrinhos”, comenta o diretor. Coisas que Você Pode Dizer em Voz Alta  procura um olhar cuidadoso e generoso com a adolescência, suas vozes e seus conflitos, e, acima de tudo, coloca em cena um tema sempre urgente: a aceitação. 

Com a direção artística do ator, diretor, produtor e cofundador da companhia, Ricardo Henrique, entre suas principais realizações estão parcerias com os dramaturgos Ricardo Inhan, Rafael Augusto e a dramaturga e atriz integrante da companhia Carla Zanini.

No próximo semestre, a companhia estreia o espetáculo Afeto – uma história de amor (violenta e difusa) entre mulheres quebradas, com dramaturgia de Carla Zanini, premiada pela 9ª Mostra de Dramaturgia em Pequenos Formatos do CCSP. O novo trabalho, que será dirigido pela própria dramaturga em parceria com Angélica Di Paula, reforça uma das marcas comuns dos projetos do grupo que é falar sobre afetividades. Afeto faz parte de uma trilogia escrita por Carla. Os outros dois textos são: Raiva – nós temos um cão que morde e Coragem – um lugar melhor que aqui. Nessa trilogia, situações limites e privadas são usadas para falar sobre o público e o coletivo, num jogo intenso e constante de contradições sociais, políticas e afetivas vivenciadas pelas personagens.

Ficha técnica

COISAS QUE VOCÊ PODE DIZER EM VOZ ALTA

da DeSúbito Companhia

  • Direção: Ricardo Henrique
  • Dramaturgia: Ricardo Inhan
  • Elenco: Tay O’hanna, Carla Zanini, Marô Zamaro e Mônica Augusto
  • Stand-ins: Darília Ferreira e Marisa Bezerra
  • Cenografia e iluminação: Marisa Bentivegna
  • Direção musical, guitarra e vocais: Mini Lamers
  • Bateria: Didi Cunha
  • Figurinos: Muca Rangel
  • Assistente de figurino: Padu
  • Técnico de luz: Bruno Garcia
  • Arte gráfica: Angela Ribeiro 
  • Direção de Produção: Mariana Novais – Ventania Cultural
  • Assessoria de Imprensa: Canal Aberto  | Márcia Marques

Serviço

COISAS QUE VOCÊ PODE DIZER EM VOZ ALTA

  • Duração: 70 minutos | Classificação: 12 anos
  • Entrada gratuita – ingressos serão distribuídos com 1h de antecedência

TEATRO ARTHUR AZEVEDO

19, 20 e 21 de maio, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h

Endereço: Av. Paes de Barros, 955 – Alto da Mooca, São Paulo – SP

TEATRO ALFREDO MESQUITA
24 e 25 de maio, quarta às 21h e quinta às 15h e às 21h
Endereço: Av. Santos Dumont, 1770 – Santana, São Paulo – SP

TEATRO CACILDA BECKER

Dias  07 e 08 de junho, quarta às 21h e quinta às 15h e às 21h

Endereço: Rua Tito, 295 – Lapa, São Paulo – SP

TEATRO PAULO EIRÓ

Dias  21 e 22 de junho, quarta às 21h e quinta às 16h e às 21h

Endereço: Adolfo Pinheiro, 765 – Santo Amaro, São Paulo – SP

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