Em comemoração ao aniversário do Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos, que completa 12 anos em junho, o projeto do espaço educativo e cultural da Light, em Rio Claro, lança a moeda social Marco Real (MR). A novidade é inspirada em experiências bem-sucedidas em outros territórios e nos Objetivos de Desenvolvimento Social na ONU nº 11 Cidades e comunidades sustentáveis e nº 12 Consumo e produção responsáveis.
A nota é de mentirinha, mas tem valor de verdade no Quiosque São João Marcos e ainda ajuda a preservar o meio ambiente. Na cotação, 1 Marco Real equivale a 1 Real. O desenho da cédula tem elementos gráficos que remetem ao Parque como a água da represa, as ruínas da Casa do Capitão Mor e o piso da Igreja Matriz.
A transação na economia solidária se dá assim: o Parque vai emitir R$200,00 em Marco Real por evento. O visitante previamente cadastrado que levar 15 (quantidade mínima) ou 30 garrafas PET de qualquer tamanho nos dias de eventos culturais receberá em troca 5 Marcos Reais ou 10 Marcos Reais, respectivamente, para gastar, por enquanto, somente no Quiosque com produtos como, por exemplo, cafezinho, cocada etc.
A primeira oportunidade de troca será no evento Forró São João Marcos, no dia 3 de junho (sábado). Basta ficar de olho no calendário cultural do Parque divulgado nas mídias sociais e participar.
Entre as potencialidades da moeda social estão o fomento à economia comunitária, estímulo para as pessoas acessarem os bens e serviços produzidos, além de despertar o sentimento de pertencimento social. No caso do Marco Real, o objetivo inclui a coleta de resíduos para reciclagem na Cooperativa de Trabalho e Produção de Catadores de Materiais Recicláveis de Mangaratiba (CoopMangaratiba), parceira na ação.
Os detalhes sobre como funciona o Marco Real, a nova moeda social do Parque, estão no Blog do Parque: saojoaomarcos.com/blog.
Sobre o Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos
Inaugurado em 2011, o Parque é um espaço educativo e cultural da Light em Rio Claro (RJ) mantido com o patrocínio da empresa, do Governo do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e conta com recursos do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O Instituto Cultural Cidade Viva é o parceiro na gestão-executiva do projeto.
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