Pela 5ª edição seguida, Rio Open realiza a neutralização de suas emissões de carbono com créditos oriundos de projeto registrado no mecanismo da ONU

Marcelo Melo comemora título de duplas (Fotojump/Rio Open)

O Rio Open voltou a se destacar pelo seu compromisso com a sustentabilidade e, pelo quinto ano consecutivo, neutralizou suas emissões de CO2 com apoio da ENGIE, por meio de créditos de carbono oriundos de projeto registrado no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), iniciativa da ONU. A 11ª edição do maior torneio de Tênis da América do Sul neutralizou mais de 1.800 toneladas de CO2 equivalente (tCO2e), provenientes das operações de montagem e desmontagem da estrutura do evento, do consumo de energia elétrica no Jockey Club Brasileiro durante o torneio, e dos deslocamentos aéreos e terrestres dos atletas e do público.

“O Rio Open tem missões que vão muito além do esporte de alto rendimento e buscam impactar positivamente a nossa sociedade. Neste sentido, é com muito orgulho que realizamos, mais uma vez, a neutralização das emissões com créditos vinculados a um mecanismo internacional da ONU, reforçando nosso compromisso com a conservação ambiental. A cada edição que passa, o Rio Open cresce enquanto evento esportivo, e seguiremos trabalhando de acordo com nossos valores e princípios para que este crescimento seja sempre norteado pelo compromisso com a sustentabilidade”, declarou Marcia Casz, Diretora Geral do Rio Open.

“A ENGIE tem orgulho de fazer parte desse que é o principal torneio de tênis da América do Sul, e contribuir para que ele seja mais uma vez um evento carbono neutro. Esta iniciativa está alinhada ao nosso propósito que é agir para acelerar a transição para uma economia neutra em carbono por meio do consumo reduzido de energia e soluções mais sustentáveis, o que inclui a redução e a neutralização de emissões”, comentou o Country Manager da ENGIE no Brasil, Eduardo Sattamini.

A quantidade de CO2 neutralizada pelo Rio Open 2025, mais de 1.800 tCO2e, superou a marca da edição anterior, que havia sido de 1.713 tCO2e. O processo de neutralização vem sendo realizado em todas as edições do torneio desde 2020 em parceria com a ENGIE, empresa líder em energia renovável do Brasil, e já soma mais de 6.000 toneladas de emissões neutralizadas através de créditos de carbono oriundos da produção de energia da Hidrelétrica Jirau, que é registrada no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo das Nações Unidas e tem como acionistas ENGIE (40%), Eletrobras (40%) e Mitsui (20%).

“É motivo de grande orgulho para a Jirau Energia fazer parte de mais um capítulo dessa importante jornada pela sustentabilidade ao lado da ENGIE e do Rio Open. A neutralização das emissões com créditos de carbono provenientes da hidrelétrica Jirau, projeto registrado na ONU, reforça que é possível unir esporte, entretenimento e responsabilidade ambiental. Seguiremos firmes no propósito de levar energia limpa a milhões de brasileiros e, ao mesmo tempo, apoiar iniciativas que promovam a conscientização ambiental e o desenvolvimento sustentável”, afirmou Edson Silva, diretor-presidente da Jirau Energia.

O compromisso do Rio Open com iniciativas que buscam conscientizar sobre os cuidados necessários com o meio ambiente motivou a criação da plataforma Rio Open Green, que, além das medidas de neutralização de emissões relacionadas ao evento, promove ações sustentáveis que incluem, entre outras: gestão de resíduos mediante a utilização de coletores específicos – na edição de 2025 foram mais de 21 toneladas de resíduos recicláveis coletados; redução do uso de plásticos e priorização de materiais recicláveis em todas as etapas de organização do torneio; opção por copos reutilizáveis nos bares do Leblon Boulevard e sacolas 100% ecológicas para os produtos adquiridos na La Boutique; reutilização das cordas das raquetes; coleta de tampinhas de garrafas visando fornecimento a iniciativas futuras; doação de bolas e uniformes excedentes para projetos sociais.
Os recordes na área de sustentabilidade não foram os únicos alcançados pelo Rio Open 2025. Entre outros feitos inéditos, a 11ª edição do maior torneio de Tênis da América do Sul recebeu um público total de 69.350 pessoas ao longo dos nove dias de evento e a sua loja oficial, a La Boutique, vendeu 7.500 itens. Movimentando mais de 170 milhões de reais na economia local, o Rio Open gera um forte impacto econômico na cidade do Rio de Janeiro, beneficiando setores como turismo, hotelaria, gastronomia, transporte e comércio.

Único ATP 500 realizado na América do Sul, o Rio Open já recebeu grandes nomes do tênis mundial e consagrou campeões como Rafael Nadal, Dominic Thiem, Diego Schwartzman, Pablo Cuevas, Carlos Alcaraz e Cameron Norrie. Em 2025, os campeões foram Sebastián Báez, na chave de simples, e Rafael Matos e Marcelo Melo, a primeira dupla 100% brasileira a vencer o torneio. A 12ª edição do Rio Open já está confirmada para 2026, de 14 a 22 de fevereiro, no Jockey Club Brasileiro.

Mais informações:

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