Pesquisa aponta que 71% das pessoas ouviram falar sobre HPV, mas apenas 43% que conhecem o vírus e a vacina receberam orientação para se vacinarem

Realizada pelo Instituto Ipsos a pedido da MSD, a pesquisa mostrou que é preciso conscientizar a população a respeito dos riscos do HPV

O câncer de colo do útero mata cerca de 19 mulheres por dia no Brasil. Mas, a boa notícia é que ele pode ser prevenido por meio da vacinação, de exames preventivos e de tratamento adequado das lesões pré-cancerígenas. Contudo, a principal razão para não se vacinar é a falta de conhecimento sobre a vacinação. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, a pedido da MSD Brasil. Por isso, é necessário discutir sobre o segundo câncer que mais mata mulheres entre 20 e 49 anos.
O Ipsos ouviu 500 pessoas em todo Brasil para mensurar o conhecimento da população em relação ao vírus HPV, responsável por cerca de 99% dos casos de câncer de colo do útero. Muitas pessoas ainda desconhecem as formas de transmissão e como se proteger e se prevenir.

Dados de Conhecimento e Prevenção

• As mulheres tendem a saber mais sobre o câncer de colo do útero e a relação com o HPV (73%, contra 69% entre os homens), mas ainda existe um grande desconhecimento sobre a transmissão do vírus e as formas de prevenção.

• A região Centro-Oeste (81%) lidera o conhecimento sobre o HPV, seguida pelas regiões Sudeste (74%) e Norte (72%).

• Embora as mulheres mais jovens estejam mais expostas a informações, a orientação médica ainda é baixa: somente 47% foram orientadas à prevenção por meio da vacinação.

Vacinação: Barreiras e Incentivos

• Entre as mulheres que ainda não se vacinaram, os principais motivos citados foram a falta de conhecimento (57%), tempo e planejamento (32%).

• Campanhas de vacinação (65%) e a recomendação médica (42%) foram os principais fatores que levam à adesão à vacina contra o HPV.

A conscientização sobre a prevenção do câncer de colo do útero e a vacinação contra o HPV deveriam ser uma prioridade em todas as regiões do país. Investir em campanhas educativas e ampliar a orientação médica podem ser os caminhos mais eficazes para reverter os números de desconhecimento e aumentar a adesão à prevenção.

Informação e Empoderamento

O conhecimento é uma ferramenta poderosa para a prevenção e o tratamento de cânceres ginecológicos. Foi pensando nisso que a MSD realiza a campanha HPV Pode Acontecer, que conta com ações de comunicação multiplataformas e a participação de mulheres influentes, como a atriz e apresentadora Giovanna Ewbank, a apresentadora Mirelle Moschella, e a atriz Cleo Pires. Durante todo o mês de outubro, a campanha terá também a participação das atletas medalhistas olímpicas Ana Patrícia e Duda (vôlei de praia), Bia Ferreira (boxe), Bia Souza (judô), Jade Barbosa (ginástica olímpica) e Verônica Hipólito (atletismo paralímpico), e a médica ginecologista do Comitê Olímpico Brasileiro, a dra. Tathiana Parmigiano.

MSD

Por mais de 130 anos, a MSD cria invenções para a vida, trazendo ao mercado medicamentos inovadores para combater as doenças mais desafiadoras. MSD é o nome pelo qual é conhecida a Merck & Co. Inc. fora dos Estados Unidos e do Canadá, cuja sede fica em Rahway (New Jersey, EUA). Demonstramos nosso compromisso com os pacientes e com a saúde da população, aumentando o acesso aos serviços de saúde por meio de políticas, programas e parcerias de longo alcance. Hoje, a MSD continua na vanguarda da pesquisa para prevenir e tratar doenças que ameaçam pessoas e animais – incluindo câncer, doenças infecciosas, como HIV e Ebola, doenças raras e doenças animais emergentes -, pois aspiramos ser a principal empresa biofarmacêutica intensiva em pesquisa no mundo.

MSD no Brasil

A MSD conta com mais de 2 mil funcionários no país, nas divisões de Saúde Humana, Saúde Animal e Pesquisa Clínica.