Rogério Canto

Rogério Canto reflete sobre a esperança em seu novo single, “Quando o Sol Chegar”

Novo trabalho do cantor e compositor é fruto da sua imersão em clássico do cinema e do teatro do diretor sueco Ingmar Bergman

por Redação

A vida, na sua majestosa e calamitosa existência, sempre oferece a chance para que se trilhe um novo caminho ao nascer de cada dia. E a esperança resplandece como o sol no horizonte de cada um de nós. Esse é o cerne de “Quando o Sol Chegar”, novo single do cantor e compositor Rogério Canto, acompanhado de clipe e disponível em todas as plataformas digitais.

A canção apresenta uma reflexão sobre a esperança intrínseca à vida em analogia com o sol, fruto de um mergulho de Canto na obra teatral e cinematográfica “O Sétimo Selo”, clássico do diretor sueco Ingmar Bergman.

– A proposta da canção é nos remeter ao poder simbólico e prático do sol nas nossas vidas, surgindo brilhante, revelando o dia e nos desvendando um caminho de esperança, que existe. O sol se faz presente todos os dias, nos elevando através dos tempos, sendo que muitas vezes nos esquecemos do valor que a vida tem. A cada amanhecer, temos a oportunidade de recomeçar – explica o artista.

“Quando o Sol Chegar” vem na sequência dos lançamentos do primeiro álbum da sua carreira, “Tempo”, e dos singles “Uma Carta para Você” e “A Oliveira”, todos produzidos por Marcelo Daguerre, com reflexões sobre a vida, o tempo e o amor em meio às reviravoltas, desencontros, perdas e dificuldades, como os impactos da pandemia de Covid-19.

A arte movida pelo amor 

Capa de Quando o Sol Chegar

Capa de Quando o Sol Chegar

Rogério Canto teve seu primeiro contato com a música ainda na infância, acompanhando com fascínio seu pai, que tocava órgão e teclado. Tempos depois, começou a se interessar por violão por meio do irmão mais velho. Daí em diante, o seu amor pela arte só foi aumentando, iniciando-se como músico e compositor como autodidata. Paulistano, acumulou vivências nas diversas cidades onde morou, seja pela atividade profissional do pai ou por sua própria, como petroleiro, até se estabelecer no Rio de Janeiro, em 2014.

– Na minha adolescência, sempre me impressionaram muito a criatividade das letras das músicas dos Titãs e a sonoridade, beleza e genialidade das obras do grande maestro Tom Jobim, quando não me cansava de colocar e ouvir os discos do meu pai na vitrola. As obras dos músicos do Clube da Esquina e do Roupa Nova também me encantam muito – comenta.

Essas referências foram fundamentais para moldar a sua obra, que mergulha em elementos da Música Popular Brasileira, flertando com a Bossa Nova e o Pop/Rock, fios condutores da poesia que lança luz às suas reflexões.

Para conferir o single, acesse https://rogeriocanto.hearnow.com/

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