Programação semanal Teatros Riachuelo e Adolpho Bloch

por Jorge Rodrigues
Macacos

Teatro Riachuelo

R. do Passeio, 38/40 – Centro

Festival de Teatro do Rio de Janeiro

Até 02 de novembro

A primeira edição do Festival de Teatro do Rio de Janeiro, que acontece até o dia 02 de novembro, é uma realização do Instituto Evoé e do Governo Federal, em parceria com a Aventura, de Aniela Jordan, Luiz Calainho e Giulia Jordan. O evento terá a sua primeira edição com 12 espetáculos que impactaram a cena teatral recentemente, como ‘Prima Facie’ e ‘Macacos’ – ambos já com lotação esgotada – e montagens como ‘O Céu da Língua’ (Gregorio Duvivier), ‘Ficções’ (Vera Holtz), ‘Não me Entrego, Não!’ (Othon Bastos), ‘King Kong Fran’ (Rafaela Azevedo) e ‘Tom na Fazenda’ (Armando Babaioff).

Macacos

18/10 – 20h

19/10 – 18h

O espetáculo se coloca em cena a partir do relato de um homem negro em busca outros espaços para ocupar diante do adjetivo MACACO, que nomeia a obra, a fim de refletir sobre esse adjetivo que é o mais usado como xingamento ao povo negro no mundo.

Ingressos: https://www.ingresso.com/espetaculos/1-festival-de-teatro-do-rio-de-janeiro-macacos

  • Classificação: 14 anos
  • Duração: 150 minutos

Teatro Adolpho Bloch

  • Rua do Russel, 804 – Glória

Músicas que fiz em seu nome

  • 17 de outubro a 09 de novembro
  • De quinta a sábado, às 20h
  • Domingos, às 17h
  • Músicas que fiz em seu nome

Podemos apagar o passado? Remover nossas cicatrizes, nossos defeitos? É possível excluir apenas as memórias ruins para recomeçar uma vida livre de sofrimento e alcançar a utópica perfeição? Leide Milene, interpretada por Laila Garin na comédia ‘Músicas que fiz em seu nome’, acredita que sim. Prestes a casar, a personagem decide se submeter ao Miracle Former, um procedimento revolucionário que promete apagar lembranças dolorosas antes de seu casamento. Ela acredita que se tornaria uma nova mulher, livre das angústias pregressas. Reescrever a história não seria transformá-la em uma farsa? Até que ponto nossas experiências e cicatrizes nos definem? Será possível recomeçar sem carregar o que nos moldou? Essas questões são tratadas com muito bom humor no musical que estreia no dia 17 de outubro, no Teatro Adolpho Bloch, com direção de Gustavo Barchilon. O texto tem autoria de Laila Garin em parceria com Tauã Delmiro, direção musical de Tony Lucchesi, com consultoria de conteúdo e colaboração de roteiro da poeta, psicanalista e filósofa Viviane Mosé.

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