Às vésperas da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP30) na Amazônia, a SOMMOS AMAZÔNIA, primeira plataforma global de conteúdo cultural sobre a região, surge como uma opção necessária para conhecer melhor as vozes do território. Publicada em português, inglês e espanhol, a plataforma promove uma imersão nas culturas da Amazônia ao proporcionar uma navegação transversal através de cinco verticais: filmes, músicas, livros, artes visuais e alimentação. O catálogo, que é regularmente ampliado, conta com 400 filmes, 70.000 músicas,cerca de 27.000 artistas cadastrados, mais de 3.000 livros e 1.000 obras artísticas, além de um glossário de alimentos e ingredientes composto por 500 verbetes.
A plataforma ainda vai marcar presença em eventos como a Mostra Pan Amazônica de Cinema, a 10° Mostra de Cinema da Amazônia, o Cine BNDES, o Grito pelo Planeta, além de fazer uma cobertura especial focada nas verticais da plataforma, em parceria com o influenciador Maickson Serrão.
Durante a programação cultural paralela à conferência, a plataforma relança o livro “Letras que Flutuam”, escrito por Fernanda Martins com a proposta de resgatar a tradição ribeirinha de pintura dos nomes de barcos da Amazônia. A obra foi concebida a partir da fala dos abridores de letras, como são chamados esses profissionais que fazem da palavra e da cor uma forma de resistência poética. Para a autora, os 20 anos de pesquisa, dois documentários, oficinas e palestras servem para consolidar e eternizar esse material.
– É muito importante a oportunidade de ter todo o conteúdo e informações que aprendemos com os abridores de letras em um só lugar, para poder disseminar para outros territórios. Inclusive, o livro é bilíngue (português e inglês), o que ajuda na divulgação fora do Brasil. – explica Fernanda.
“Letras que Flutuam” será vendido on-line exclusivamente na plataforma até 20 de novembro, antes de chegar às lojas virtuais da Martins Fontes e da Amazon. E quem adquirir um exemplar ainda ganhará um cupom com direito a 30 dias grátis para navegar pelo catálogo musical e audiovisual da SOMMOS AMAZÔNIA!
Uma ótima oportunidade de conferir o acervo literário da SOMMOS AMAZÔNIA, que é distribuído fisicamente pela Livraria Martins Fontes. Estão lá todos os livros publicados de Milton Hatoum, primeiro amazonense a fazer parte da Academia Brasileira de Letras, entre elas “Dois irmãos”, “Cinzas do Norte” e “Relato de um certo Oriente”. O catálogo oferece também títulos como “Memórias do Cacique”, de Raoni, “A vida não é útil”, de Ailton Krenak e “O sentido das águas”, de Drauzio Varella; e “Mãe da mata”, de Maickson Serrão e muito mais.
No audiovisual, a plataforma oferece as coleções “SOMMOS COP 30” – com conteúdos digitais sobre clima, cultura, território e os modos de existir na Amazônia; – e “Audiovisual Indígena: da Amazônia para o Mundo”, com até dois mil minutos de filmes legendados em inglês, ampliando o alcance global das narrativas indígenas internacionalmente.
Também é possível conhecer mais sobre as raízes musicais da região na SOMMOS AMAZÔNIA através do trabalho de artistas como Jerry Santos, Nilson Chaves, Lia Sophia, Osea e todo o catálogo dos bois bumbás Garantido e Caprichoso.
Desde a sua criação, em abril de 2025, a SOMMOS AMAZÔNIA vem conquistando parceiros como “Meu pé de árvore”, “Chico Vive”, “Instituto Catitu”, “Vídeo nas Aldeias” e “Amazônia de pé”, entre outros.
Quem Somos
SOMMOS AMAZÔNIA é uma plataforma desenvolvida pela SOMMOS Arte e Cultura Brasileira S.A., empresa especializada em distribuição digital de conteúdos culturais com especial foco na cultura brasileira, fundada em 2013 por Alexandre Agra (Diretor Presidente). A equipe é integrada pelos sócios executivos Ricardo Ribenboim (Diretor de Planejamento), Mariana Dupas (Diretora Executiva) e Yeda Oliveira (Diretora de Relações Institucionais).
O acesso pode ser feito através de uma assinatura fixa, no valor de R$9,90 mensais, que dará direito a todos os conteúdos de forma ilimitada através do link www.sommosamazonia.art.br.
Missão
A SOMMOS AMAZÔNIA se posiciona como uma iniciativa ECG (Environment, Culture & Governance) que reconhece a Cultura e os setores criativos como motores para o desenvolvimento de modelos de desenvolvimento econômico mais justos, mais inclusivos e mais verdes para o planeta e suas sociedades. Mais do que um streaming, a plataforma é uma construção coletiva, um movimento que já conta com a participação de centenas de artistas, produtores, empresas e instituições culturais e socioambientais.