Maria Luiza Jobim estreia formato intimista de seu novo álbum “Azul” na Casa de Francisca

Maria Luiza Jobim
Maria Luiza Jobim - Foto Zabenzi

Dia 30 de agosto (sexta-feira), Maria Luiza Jobim apresenta pela primeira vez na Casa de Francisca, o show em formato intimista de seu novo álbum “Azul”. Segundo projeto solo da cantora e compositora, “Azul” reúne canções autorais e participações especiais de Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhotto e Lisa Ono, com produção musical de Alberto Continentino.

O roteiro do show inclui canções como “Dindi” (Tom Jobim/ Aloysio de Oliveira)” e “Boca de Açaí” (Maria Luiza Jobim).  Além das canções do novo álbum, a artista inclui no roteiro versões inesperadas de clássicos da sua infância e adolescência, como “Too much”, das Spice Girls.

Sobre “Azul”, Maria Luiza Jobim comenta: “Azul é meu presente. É como eu atuo no mundo. Blue e azul no universo das emoções querem dizer coisas opostas. Blue, em inglês, é estar triste e, em português, tudo azul é uma expressão de alegria. Essa dualidade numa mesma palavra traz a ideia de luz e sombra do disco”.

No show intimista da Casa de Francisca, a cantora e compositora estará acompanhada pelos geniais Bruno Di Lullo (baixo) e Pedro Sá (guitarra).

Maria Luiza Jobim

“Comecei muito cedo a compor, antes mesmo de saber o que estava fazendo”, conta Maria Luiza Jobim sobre sua pré-história artística. Filha de Tom e Ana Jobim, aos sete anos participou, ao lado do pai, do álbum “Antonio Brasileiro” (que ganhou o Grammy de melhor performance de jazz latino).

Em 2006, gravou com Daniel Jobim a versão em português do clássico “Wave”, tema da novela Páginas da Vida (Rede Globo), mas a música só se tornou um ofício para Maria Luiza aos 23 anos de idade, quando integrou sua primeira banda, a Baleia, na cena indie jazz carioca. Depois, ao lado de Lucas de Paiva, formou o duo eletrônico Opala, um resgate nostálgico da década de 1980, com pegada dançante.

O primeiro álbum solo foi “Casa Branca”, em 2018, concebido a partir de memórias, cenas e acontecimentos. A faixa de encerramento, “Antonia”, foi inspirada no nascimento da sua primeira filha. A voz e a poesia por trás do “Samba de Maria Luiza” encontra em “Azul” o seu momento e desenha o seu futuro. É um caminho que se une aos outros trabalhos, com a força das melhores referências compondo uma nova identidade artística. 

Serviço
Maria Luiza Jobim com Bruno Di Lullo e Pedro Sá
Casa de Francisca
Endereço: Rua Quintino Bocaiúva, 22, 01004-010, Sé, São Paulo, SP
Sexta-feira, 30 de Agosto
Abertura da casa às 20h
Link de vendas: https://pixelticket.com.br/eventos/22630/maria-luiza-jobim-sex-30-08-abertura-da-casa-20h