Felliz Dia do teatro

por Waleria de Carvalho

Dia do TeatroDesde os meus 14 anos frequento teatro, seja infantil, adulto, comédia, drama. Hoje aos 57 tenho o prazer de poder assistir cada vez mais espetáculos. Às vezes, faço resenhas de peças, outras, não. Divulgo releases de espetáculos de muita qualidade na coluna que assino, a Pelos Palcos, no site Sopa Cultural, oportunidade que me foi dada por Jorge Rodrigues, editor da publicação. 

O palco me fascina de tal forma que minha mãe quando me acompanha afirma; ‘’minha filha, você nem pisca’’. E é verdade. Gosto de ver o cenário, de prestar atenção na iluminação, no texto, na direção, na atuação dos atores, de detalhes e detesto quando vejo uma luz de celular pois acho falta de respeito com o público e com a equipe que está dando o melhor para a plateia. Às vezes, dou uma de velha rabugenta e resmungo: ‘’a luz do celular atrapalha’’, ‘’conversa em casa’’ e por aí vai.

Além de escrever para o Sopa Cultural, eu também faço formação de plateia como voluntária para o Instituto ZENcancer, ONG que atende a pacientes oncológicos. Esse trabalho me dá muita satisfação porque o teatro, além de fazer pensar, também leva alegria para as pessoas e, nesse caso especificamente, todos nós, pacientes oncológicos, precisamos do riso e, como diria o saudoso Paulo Gustavo, ‘’rir é um ator de resistência’’. 

Hoje, 27 de março, Dia Mundial do Teatro, temos que agradecer aos deuses por termos tantos talentos no palco, que nos fazem rir, chorar, refletir, amar e desejar. E como diria Ferreira Gullar, “A arte existe porque a vida não basta’’. Sábias palavras. Viva o Teatro!!!!

Emilio Orciollo Netto estreia “Também Queria Te Dizer”, de Martha Medeiros, no Teatro Domingos Oliveira, no Planetário da Gávea

Também queria te dizer

Também queria te dizer – Foto de Pedro Manoel

Há 12 em cartaz percorrendo todo o Brasil, Emilio Orciollo Netto estreia no Rio de Janeiro nova versão do solo de sucesso “Também Queria Te Dizer — Cartas Masculinas”, com texto de Martha Medeiros, em abril, no Teatro Domingos Oliveira, na Gávea. No solo dirigido por Victor Garcia Peralta, o ator encarna, em primeira pessoa, experiências e descobertas de diversos homens, a partir de sete cartas – seis delas retiradas do best-seller “Tudo Que Eu Queria Te Dizer”, da autora, e ainda uma inédita, escrita especialmente para o próprio Emílio.

Agora em formato acústico e ainda mais minimalista e potente, o espetáculo expressa a complexidade dos sentimentos masculinos na contemporaneidade — a partir do olhar feminino e singular da autora —, em tramas emocionantes e, por vezes, surpreendentes, que criam uma experiência teatral íntima, única e inesquecível.

Em cena, temas como culpa, traição, orientação sexual, aborto, morte e vida tomam forma de maneira bombástica, sob um viés tragicômico. “Estou no palco apenas com uma cadeira, uma caixa de som que eu mesmo opero através do meu celular,  figurino neutro, para interpretar as cartas. É importante ressaltar que não são necessariamente cartas que refletem o meu pensamento ou o da autora. É uma ficção, que dá uma grande oportunidade para o público conhecer um outro lado mais profundo e denso da nossa brilhante autora”, explica Emilio. 

Martha Medeiros 

Martha Medeiros é gaúcha, de Porto Alegre, onde reside desde que nasceu. Fez sua carreira profissional na área de Propaganda e Publicidade, tendo trabalhado como redatora e diretora de criação em várias agências. Em 1993, a literatura fez com que a autora que, nessa ocasião já tinha publicado três livros, deixasse de lado essa carreira e se mudasse para Santiago do Chile, onde ficou por oito meses apenas escrevendo poesias. De volta ao Brasil, começou a colaborar com crônicas para o jornal Zero Hora, de Porto Alegre. Hoje, ela tem uma coluna semanal na revista Ela, no jornal O Globo. Em “Tudo Que Eu Queria Te Dizer”, a autora reúne histórias reais, trágicas, por vezes cômicas, devastadas por sua dor. Mestre na capacidade de nos emocionar, de forma simples e direta, Martha Medeiros concebeu ‘Tudo Que Eu Queria Te Dizer’ como um livro de contos, estruturados na forma de cartas. Assim, ela revela com delicadeza os dramas das personagens. O livro foi lançado pela editora Objetiva em 2007 e já vendeu mais de 100 mil cópias. 

Ficha Técnica

Texto: Martha Medeiros
Direção: Victor Garcia Peralta
Com Emilio Orciollo Netto
Figurino: Mariana Barreto
Cenário e Iluminação: Emilio Orciollo Netto
Trilha Sonora: Plinio Profeta
Assessoria de Comunicação: Dobbs Scarpa
Produção e Realização: Emilio Orciollo Netto 

Serviço
Teatro Domingos Oliveira (Planetário da Gávea)
Av. Padre Leonel Franca 240, Gávea.
De 4 a 27 de abril.
Sextas e sábados, às 20h30. Domingos, às 19h.
R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia).
50 min. 14 anos. 

Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, com músicas de Chico Buarque e direção de Luiz Fernando Lobo

Morte e Vida Severina

Morte e Vida Severina

A nova temporada do espetáculo Morte e Vida Severina, da Companhia Ensaio Aberto estreia dia 29 de março no Armazém da Utopia, no Rio de Janeiro. Serão 12 apresentações gratuitas antes de uma curta temporada com bilheteria. A montagem traz a premiada adaptação do clássico de João Cabral de Melo Neto, com músicas de Chico Buarque e direção de Luiz Fernando Lobo, e segue mais atual do que nunca ao abordar questões de desigualdade e resistência.

João Cabral de Melo Neto, o poeta e dramaturgo do rigor estético, do texto objetivo e popular, que deixava até a última gota de suor em cada palavra, volta a entrar em cena com sua obra-prima Morte e Vida Severina, em um momento crucial da humanidade

A Companhia Ensaio Aberto traz de volta ao palco a voz dos severinos filhos de tantas Marias. Mas isso ainda diz pouco: “Se continua sendo difícil defender só com palavras a vida, hoje, e cada vez mais, sabemos que muita diferença faz entre lutar com as mãos ou abandoná-las para trás”, diz o diretor Luiz Fernando Lobo.

Com direção musical de Itamar Assiere, cenografia de J.C. Serroni, luz de Cesar de Ramires, figurinos de Beth Filipecki e Renaldo Machado, direção de produção de Tuca Moraes e produção executiva de Dani Carvalho, o espetáculo conta com um coletivo de 24 atores e atrizes e 4 músicos em cena.

A temporada 2025 terá 12 apresentações gratuitas para democratização de acesso e uma curta temporada viabilizada pela bilheteria.

Morte e Vida Severina recebeu, em 2022, 3 indicações ao Prêmio Shell de Teatro – sendo premiada na categoria Música; 6 indicações ao Prêmio APTR de Teatro – sendo premiada na categoria Iluminação, além de outros prêmios e indicações.

Companhia Ensaio Aberto

A Companhia Ensaio Aberto é um coletivo teatral, longevo, que surge no Rio de Janeiro, em 1992, com o propósito de retomar o teatro épico no Brasil. Premiada, com carreira internacional, a Ensaio Aberto têm altíssima produtividade e uma forma de organização diferenciada. O núcleo artístico fixo tem no Teatro dos Trabalhadores um estudo prático e teórico permanente e além dos espetáculos, atuam em 06 laboratórios artísticos e técnicos: cenografia, figurino, objetos de cena, iluminação, corpo e memória. Os últimos trabalhos foram: O Banquete, de Mário de Andrade; A Classe Trabalhadora Brasileira; dramaturgia de Luiz Fernando Lobo e A Exceção e A Regra, de Bertolt Brecht.

Armazém da Utopia

O Armazém da Utopia é a casa da Ensaio Aberto, mas também um porto aberto para receber os coletivos irmãos do Brasil, da América Latina, da África e de todos os lugares do mundo. 

Nosso armazém é um porto aberto de pesquisa de linguagem, lugar onde outros coletivos possam “fundear ou amarrar e estabelecer contatos e comunicação, lugar de descanso e de refúgio”, lugar de abrigo, mas sobretudo um Armazém da Utopia, lugar de construção de cidadania onde os homens e mulheres readquiram fôlego, estabeleçam novos laços; um porto que em vez de nos amarrar à terra nos ajude a navegar, a recobrar nossas forças, a encontrar um ao outro, para podermos sobreviver e até vicejar em meio ao turbilhão.

Serviço

“Espetáculo Morte e Vida Severina”

Gratuito

Ingressos: www.sympla.com.br/armazemdautopia

Estreia 29 de março de 2025

Sextas, sábados, domingos e segundas

Horário: 20h

Local: Armazém da Utopia – Teatro Vianinha

Endereço: Orla Conde – Armazém 6 – Cais do Porto, Rio de Janeiro–RJ (em frente ao VLT Utopia Aquário)

Classificação Indicativa: livre

Abertura da casa 1h antes do início do espetáculo

 Já disponíveis agendamentos de grupos através da Ciência do Novo Público: (21) 98909 – 2402, (21) 98909-2400 ou (21) 99716-3648

ELENCO

Severinos

  • Gilberto Miranda – Severino
  • Anderson Primo – Irmão das Almas, Funeral de um lavrador
  • Ana Clara Assunção – Mulher da Janela
  • Bibi Dullens
  • Carla Muzag – Funeral de um lavrador, Cigana 3
  • Daniel de Mello
  • Eduardo Cardoso
  • Francisco Cortez 
  • Grégori Eckert
  • Iris Ferreira
  • Kyara Zenga
  • Leonardo Hinckel
  • Luciano Veneu – Irmão das Almas
  • Luiz Fernando Lobo – Mestre Carpina
  • Mariana Pompeu – Nanã, Anunciação, Cigana 2
  • Mateus Pitanga
  • Matheus França
  • Michael Di’Martino
  • Mika Makino
  • Pedro Fernando – Irmão das Almas
  • Pedro Madeira – Irmão das Almas
  • Rossana Russia – Maria
  • Thaise Oliveira
  • Tuca Moraes – Cigana 1
  • Uriel Dames

Músicos

  • Acordeon – Matheus Queiroz 
  • Cello – Maria Clara Valle e Flávia Chagas
  • Percussão – Mingo Araújo
  • Violão e Viola – Marcílio Figueiró

Trabalhadores do Espetáculo

  • Texto João Cabral de Melo Neto
  • Músicas Chico Buarque 
  • Direção Geral Luiz Fernando Lobo
  • Direção Musical e Arranjos Itamar Assiere
  • Direção de Produção Tuca Moraes
  • Cenografia J. C. Serroni
  • Iluminação Cesar de Ramires
  • Figurino Beth Filipecki e Renaldo Machado
  • Programação Visual Marcos Apóstolo e Jorge Falsfein
  • Produção Dani Carvalho
  • Produção Temporada Gledson Teixeira
  • Assistente de Direção Octavio Vargas
  • Assistentes de Produção Álvaro Antônio, Camille Aboud e Perla Carvalho
  • Produção de Set Fellipe Rodrigues
  • Preparação Vocal Ana Calvente
  • Preparação Corporal Luiza Moraes e Mika Makino
  • Músicas Adicionais Itamar Assiere, Carlinhos Antunes, Airton Barbosa
  • Assessoria de Imprensa Lead Comunicação
  • Coordenação Ciência do Novo Público Grégori Eckert
  • Ciência do Novo Público Andreza Dias, Gilberto Miranda, Laura Gonna, Lira Izídio, Mateus Pitanga, Maura Santiago e Thaise Oliveira
  • Redator Eduardo Mello
  • Fotos e Imagens de Divulgação Thiago Gouveia
  • Fotos do Programa Thiago Gouveia, Renam Brandão e Leon Diniz
  • Vídeos Maria Flor Brazil, Claudio Tammela – Banda Filmes 
  • Equipe Ensaio Aberto//Armazém da Utopia
  • Diretor Artístico Luiz Fernando Lobo
  • Diretora Executiva Tuca Moraes
  • Conselheira Artística Iná Camargo Costa
  • Coordenação Geral de Produção e Operação Roberto Bruno
  • Relações Institucionais Monna Carneiro
  • Assessora Direção Executiva Talita Cairrão
  • Operacional Kathryn Valdrighi e Victoria Alves
  • Diretor Técnico Marcelo Bernardo
  • Gestão Teatro dos Trabalhadores Camille Aboud
  • Administrativo Financeiro Ione Melo
  • Assistente Executiva Thaiana Telles
  • Laboratório de Corpo Luiza Moraes e Mika Makino
  • Laboratório de Figurinos Joana Pacheco
  • Laboratório de Cenografia e Objetos de Cena JC Serroni
  • Laboratório de Iluminação Cesar de Ramires
  • Laboratório de Memória Ciência do Novo Público

“Memórias da Superfície” pode ser vista no Teatro Ziembinski, no Rio, a partir do dia 2

Memórias da Superfcie

Memórias da Superfcie

A peça teatral “Memórias da Superfície“, escrita por Luiza Conde e dirigida por Jefferson Almeida, estreia em abril no Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão, s/n – Tijuca), no Rio de Janeiro. A obra mergulha em questões sociais urgentes, explorando a relação cada vez mais complexa e desumanizante entre os indivíduos e as redes sociais no capitalismo tardio. Com uma estética retrofuturista, a peça convida o público a refletir sobre como somos moldados pela artificialidade do mundo digital e como isso impacta nossa identidade e conexão com o real.

A apresentação de estreia será no dia 2 de abril, às 20h. As demais sessões estão agendadas para as quartas e quinta-feiras de abril, no mesmo horário, do dia 2 ao 24. Os ingressos, com preços que variam entre R$20 (meia entrada) a R$40, estão disponíveis à venda diretamente na bilheteria do estabelecimento.

O enredo gira em torno de um personagem dividido entre sua persona virtual, criada para as redes sociais, e seu eu essencial. Sob o olhar da Fama, que atua como musa e algoz, o protagonista enfrenta um embate consigo mesmo. A encenação utiliza elementos visuais e sonoros que criam um distanciamento crítico, forçando o público a refletir sobre poder, status e identidade na sociedade contemporânea.

A peça conta com um elenco de destaque, incluindo PV Israel e Jacyara de Carvalho, ambos com vasta experiência no teatro, TV e cinema. A direção musical é assinada por Rafael Lorga, enquanto a direção de arte fica a cargo de Arlete Rua e filmografia por Lucca Valor. A iluminação, assinada por Livs, e o visagismo, realizado por Jacyara de Carvalho, complementam a experiência imersiva proposta pela obra.

Além da reflexão crítica sobre as redes sociais, “Memórias da Superfície” também questiona o culto aos influenciadores, figuras que são elevadas a um status quase religioso, mas que podem ser rapidamente derrubadas de seus altares. “A peça é uma provocação necessária em um momento em que a presença virtual constante se tornou uma obrigação, muitas vezes à custa da saúde mental e da autenticidade”, conta Luiza Conde.

A peça também conta com uma experiência interativa: antes do início de cada apresentação, alguns espectadores serão selecionados aleatoriamente para receber fones de ouvido, representando os “close friends” da Fama. Esses espectadores terão uma experiência diferenciada, reforçando a temática da peça sobre a fragmentação da identidade e a influência das redes sociais.

Ficha técnica

  • Idealização e dramaturgia: Luiza Conde
  • Direção: Jefferson Almeida
  • Elenco: Jacyara de Carvalho, PV Israel, Jota Santos e Eduardo Soares
  • Direção Musical: Rafael Lorga
  • Direção de arte: Arlete Rua
  • Iluminação: Livs
  • Visagismo: Jacyara de Carvalho
  • Filmografia: Lucca Valor
  • Assistência de direção: Victor Seixas
  • Preparação de elenco: Daniel Chagas
  • Designer: Davi Palmeira
  • Assessoria de imprensa: com.tato comunicação
  • Gestão de mídias sociais: Gustavo Ferrari
  • Fotografia e registro audiovisual: Charles Pereira
  • Coordenação de produção: Marina Hodecker
  • Realização: Cosmonauta Produções e Nomon Consultoria

AGENDA

  • Onde: Teatro Ziembinski (Rua Heitor Beltrão, s/n – Tijuca, Rio de Janeiro)
  • Quando: de 2 a 24 de abril, nas quartas e quinta-feiras, às 20h
  • Duração: aproximadamente 1 hora
  • Classificação indicativa: 16 anos
  • Ingressos: https://riocultura.eleventickets.com/#!/apresentacao/28957dab3f2235dce0a7ae1e9aa392824f5c7550 ou na bilheteria do estabelecimento
  • Preço: R$20 (meia entrada) a R$40 (inteira)
  • Descontos: Meia entrada para estudantes, idosos, jovens BRND, PCDs, menores de 21 anos, profissionais da educação e nascidos/residentes no Rio de Janeiro
  • Para mais informações, siga o perfil oficial da peça no Instagram: @memoriasdasuperficie_

“Para Não Gritar – Musical sobre a Vida e Obra de Caio Fernando Abreu” reestreia em São Paulo

Para Não Gritar - Foto: Ronaldo Gutierrez

Para Não Gritar – Foto: Ronaldo Gutierrez

Realizado pela Cia A Flor da Pele, o musical foi sucesso de público e crítica e recebeu diversas indicações a prêmios, entre eles Destaque Dramaturgia Original, Destaque Letra Original e Melhor Direção de Movimento, nos prêmios DID 2024 e CENYM 2024.

Na trama, o célebre escritor Caio Fernando Abreu retorna ao sobrado onde viveu os últimos anos de sua vida, no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, após um longo período distante. Mergulhado em lembranças difusas e imprecisas, o escritor precisará da ajuda de suas icônicas personagens, cartas e histórias para entender como chegou até ali, para onde deve ir e, acima de tudo, por que os cães não param de latir lá fora.

No elenco estão Raphael Mota, Rua, Victor Barreto, Cláudio Ribeiro e Tiago Prates. As apresentações ocorrem nos dias 29/03 (sábado) e 30/03 (domingo), sempre às 20h, na Cia da Revista em São Paulo, e os ingressos já estão disponíveis no Sympla.com.

FICHA TÉCNICA:

  • Idealização: Cia A Flor Da Pele e Erika Altimeyer
  • Realização: BeMM Produções
  • Direção Geral: Erika Altimeyer
  • Músicas e Letras Originais: Alfredo Del-Penho
  • Dramaturgia: Fabio Brandi Torres, Erika Altimeyer e Victor Barreto
  • Direção Musical e Arranjos: Guilherme Gila
  • Direção de Movimento: Gabriel Malo
  • Elenco: Raphael Mota, Rua, Victor Barreto, Cláudio Ribeiro e Tiago Prates
  • Figurinos: Marcio Vinícius
  • Cenografia e Cenotecnia: Diego Rodda
  • Iluminação: Aline Santini
  • Pianista e Assistência Musical: Samir Alves
  • Direção de Produção, Direção de Palco e Cenotecnia: Nalin Junior
  • Produção: BeMM Produções e NJP Produções Artísticas
  • Identidade Visual: Monet Comunicação
  • Assessoria de Imprensa: Unicórnio Assessoria
  • Social Media: Raphael Mota
  • Fotografia de Estúdio: Felipe Quintini
  • Fotografia de Cena: Caio Gallucci e Ronaldo Gutierrez

SERVIÇO:

“Para Não Gritar – musical sobre a vida e a obra de Caio Fernando Abreu”

  • Únicas apresentações
  • Cia da Revista – Al. Nothmann, 1135, Campos Elíseos – São Paulo
  • Dias 29/03 (sábado) e 30/03 (domingo)
  • Sempre às 20h
  • Ingressos entre R$20,00 e R$40,00
  • Vendas online: https://linktr.ee/ciaflordapele
  • Gênero: Musical
  • Duração: 1h20
  • Classificação: 16 anos

 

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