A arte de celebrar: Bailinho ganha nova edição no dia 3 de junho

Com brindes inusitados, line up eclético e performances exclusivas, a festa de Rodrigo Penna propõe o resgate da arte carioca

por Redação
Bailinho

Em janeiro lavamos a alma, mas não matamos a saudade”, afirma Rodrigo Penna sobre a última edição do Bailinho. Depois de uma noite icônica com ingressos esgotados em janeiro, a festa está de volta à Tribuna de Honra do Jockey, no dia 3 de junho. Há 15 anos o Bailinho se transformou em um símbolo de liberdade, expressão e diversão para os cariocas, que estavam carentes das surpresas de Rodrigo. Dessa vez, a intenção é reunir famosos e anônimos, em uma nova experiência artística imersiva, pensada para elevar ao máximo o sentimento de celebração por ser carioca.

line up mistura o que há de melhor na música. A única regra é: se divertir e cantar junto. Serão clássicos do pop, black e indie, hits contemporâneos e música brasileira intercalados entre as duas pistas de dança, a principal comandada por Rodrigo Penna e Markinhos Meskita. No segundo andar, na pista “Alento”, o público pode curtir o som da DJ Helen Sancho intercalado com o karaokê do ‘Chuveiro in Concert’, banda da cantora Erika Martins que recebe no palco os participantes que desejam entoar as notas de suas músicas preferidas, escolhidas num cardápio especialmente selecionado para o Bailinho.

Os brindes inusitados, marca registrada do evento, não poderiam ficar de fora. Entre eles estão as caixas de camisinha, coroa de rainha, santinhos, leque, biscoitos da sorte personalizados, que trazem dezenas de frases autorais como: “Tristeza é um bichinho de estimação. Esqueça a porta aberta”; “Seja gentil, mesmo quando ninguém estiver vendo”, “A vida é o que acontece enquanto você está fazendo posts do que aconteceu”; e “Dançar é um desabafo”.

Feita por artistas e para a artistas de alma, o conceito do Bailinho estende-se para além do repertório, que inclui sucessos de Prince, Johnny Hooker, Rihanna, Mariah Carey, Amy Winehouse, Fernanda Abreu, além de releituras de clássicos de Rita Lee e Marina Lima. Em parceria com a atriz e diretora Juliana Thiré, foram criadas performances exclusivas com atores e dançarinos, além de colagens que trazem a essência da festa. Os curiosos já podem comemorar, pois a edição contará com um correio do amor e uma cartomante disponível para consultas durante o evento. Para criar a atmosfera festa-evento-pop, Rodrigo Penna vai reeditar o poético flash mob das sombrinhas durante a já conhecida ‘chuva de prata’.

“O Bailinho voltou. Tivemos em janeiro uma festa linda. O formato que fizemos foi tão legal, que resolvemos repetir. Depois dos últimos anos, o carioca e o Rio de Janeiro, mais do que nunca, merecem o Bailinho”, afirma Rodrigo Penna.

TOP 10 – DJ RODRIGO PENNA

Kiss of life – Sade Remix

Needed me – Rihanna Remix

Palco – Jorge Ben jor Remix

Neneh Cherry – Buffalo Stance Remix

Flowers – Miley Cyrus Remix

Meu jeito de amar – Duda Beat Remix

Sunny – Umami Remix

Cuff it – Beyoncé

Connected – Stereo Mc`s Remix

Maracatu atômico – Chico Science Remix

TOP 10 – DJ HELEN SANCHO

Mariah Carey, Jay Z – Heartbreaker

Banho de Folhas – Luedji Luna

Back to Black – Amy Winehouse

Johnny Hooker – Caetano Veloso

Despachà – Rosalia

Mania de Você – Doubdogz & Watzgood (rmx)

Umbrella – Rihanna

Fulgás – Marina Lima Remix Dj Memê

When Doves Cry – Prince

Rio 40° – Fernanda Abreu

SOBRE O BAILINHO

Bailinho é uma ode à alegria. A festa que sintetiza o estilo de vida dos cariocas reúne as mais variadas tribos em torno da boa música. Em 2012, o baile foi consagrado como ‘Melhor Festa’ no Prêmio Noite Rio. A festa criada por Rodrigo Penna nasceu no Rio de Janeiro, mas teve diversas edições fora da cidade, em lugares como São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador, Guarapari, São Luís, Campos de Jordão, Cuiabá e Paulínia. A última edição foi no verão de 2017, no Rio.

SERVIÇO

DJs Rodrigo Penna, Markinhos Meskita e Helen Sancho

Data: 3 de junho de 2023 (sábado)

Local: Jockey Club – Tribuna de Honra (Praça Santos Dumont, 31 – Gávea)

Horário: Das 22h às 5h

Capacidade: 2 mil pessoas

Classificação etária: 18 anos

Ingressos: a partir de R$150 (terceiro lote) pelo site Ingresse.

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