A Lista – Com Lilia Cabral e Giulia Bertolli no Teatro Riachuelo

por Waleria de Carvalho
A Lista

Assistida por mais de 60 mil espectadores, Lilia Cabral e a filha Giulia Bertolli estão juntas no palco na peça “A Lista”, grande sucesso da temporada carioca e que fará três únicas apresentações no Centro do Rio. Por força das circunstâncias, uma aposentada de Copacabana se vê obrigada a estabelecer contato com uma vizinha, a jovem Amanda. O encontro das duas detona um turbilhão de sentimentos, lembranças e descobertas que marcarão suas vidas para sempre. Emoção e humor marcam ’A Lista”, espetáculo que traz em cena Lilia Cabral e sua filha, Giulia Bertolli, juntas pela primeira vez no palco. 

Com texto de Gustavo Pinheiro e direção de Guilherme Piva, a peça tem sessões às sextas e sábados às 19h e domingos às 17h. Desde a estreia no Rio, em janeiro, a peça já atraiu mais de 60 mil espectadores que se encantaram com o espetáculo, uma verdadeira declaração de amor ao Rio e, mais especificamente, Copacabana. A realização da temporada carioca de “A Lista” é um sonho que se concretiza. “Trazer a peça para o Rio é um desejo muito acalentado por todos nós da equipe porque é a nossa cidade, é onde moramos e é onde a peça se passa. Tudo isso traz um sabor e um colorido diferentes. Voltar ao Teatro Riachuelo é a confirmação de uma alegria que nasceu nesse mesmo palco há três anos”, afirma Lilia Cabral, que há quase uma década não fazia temporada de teatro no Rio, cidade que escolheu para viver desde que saiu de São Paulo, há mais de 30 anos. Na hora de escrever sobre afeto e solidão, o autor não teve dúvida sobre onde ambientar a trama.

“A peça é uma crônica do Brasil e acho que não há lugar melhor para falar do país que Copacabana, essa grande metáfora do Brasil, com seu melhor e pior, passado e presente coabitando o tempo todo. Tenho uma grande intimidade com Copacabana, morei ali por 10 anos, minha mãe ainda mora, frequento o bairro e sou fascinado por sua beleza e caos, pela multiplicidade de tipos de pessoas”, explica Gustavo Pinheiro. Morador de Copacabana, o diretor Guilherme Piva conta sobre os aspectos que movem o espetáculo. “O texto é uma verdadeira montanha-russa de emoções, cheio de camadas que vão do riso ao choro, da dor ao amor. A peça se passa em três tempos, onde iluminação e cenário realçam cada parte. É uma alegria conduzir esse encontro de duas gerações, mãe e filha, numa comédia dramática cheia de poesia e afeto”, afirma. Para Giulia, a primeira palavra que lhe vem à cabeça quando pensa em A Lista é “encontro”: o encontro entre amigos que queriam trabalhar juntos, o encontro entre mãe e filha, o encontro entre gerações, o (re)encontro com o teatro e, acima de tudo, o encontro entre duas vizinhas que tem tantas coisas em comum. “Nesses novos tempos, “A Lista” virou uma linda surpresa. Uma peça emocionante, surpreendente e singela, que resgata aquilo que nós seres humanos temos de mais especial: a comunicação e a empatia”, afirma Giulia.

A HISTÓRIA POR TRÁS DA PEÇA

A montagem de “A Lista” é resultado de um longo processo. Criada no começo da pandemia, em maio de 2020, A Lista nasceu com o intuito de ajudar os profissionais da área teatral que ficaram sem trabalhar devido ao isolamento social, passou por algumas experimentações, e foi ganhando corpo com o passar do tempo. A montagem fez apresentações online de um trecho do texto, conquistando mais de 170 mil espectadores. Em seguida, o espetáculo foi apresentado parcialmente para plateias reduzidas, atendendo as orientações sanitárias da época. “Nós tivemos a oportunidade de ir experimentando. Os meses de pandemia nos permitiram esse amadurecimento do processo. Diante da resposta a esse pequeno trecho que apresentamos, constatamos que é um trabalho muito poderoso. Rapidamente o público interage e se identifica com as personagens, tal a comunicabilidade da peça e a dramaturgia clara, eficiente, sonora, divertida e emocionante. Então decidimos seguir adiante e fazer a montagem integral do texto inédito que passou por São Paulo e agora chega ao Rio”, explica Lilia Cabral.

“A Lista” estreou em março de 2022, em São Paulo, e teve mais de 30 mil espectadores em oito meses de temporadas paulistas, além de apresentações em Santos, Jundiaí,
Campinas e Campos do Jordão. Desde então, já fez mais de 100 apresentações (marca atingida no dia 24/02/2023). A peça foi indicada em três categorias no Prêmio Bibi Ferreira 2022: Melhor Atriz (Lilia Cabral), Melhor Atriz Coadjuvante (Giulia Bertolli) e Melhor Dramaturgia de Peça em Teatro (Gustavo Pinheiro). O texto da peça A Lista acaba de ser lançado em livro pela Coleção Dramaturgia, da Editora Cobogó.

Ficha Técnica:

Texto: Gustavo Pinheiro. Direção: Guilherme Piva
Elenco: Lilia Cabral e Giulia Bertolli
Cenários e Figurinos: J.C. Serroni
Iluminação: Wagner Antônio
Direção de movimento: Marcia Rubin
Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes
Fotógrafo de cena: Bob Souza
Fotografia artes gráficas: Pino Gomes
Programador Visual: Gilmar Padrão Jr
Direção de Produção: Celso Lemos

Serviço:

“Helena Blavatsky, a voz do silêncio” de volta ao Rio de Janeiro

Helena Blavatsky, a voz do silêncio. Atriz Beth Zalcman Lucas Pacheco

Helena Blavatsky, a voz do silêncio. Atriz Beth Zalcman Lucas Pacheco – Foto de Daniel Castro

Importante pensadora do final do século 19, a russa Helena Petrovna Blavatsky (1831-1891) buscou ampliar o diálogo entre religião e ciência, influenciando personalidades de diversas áreas do conhecimento. Sua vida e obra inspiraram o monólogo “Helena Blavatsky, a voz do silêncio”, estrelado por Beth Zalcman, sob a direção de Luiz Antonio Rocha, com texto de Lucia Helena Galvão, filósofa, professora, escritora, poetisa e palestrante em sua primeira incursão na dramaturgia. Depois de três temporadas em São Paulo, uma em Belo Horizonte e uma no Rio de Janeiro, com a maioria das sessões lotadas, a peça recebeu um convite para voltar à cidade, a partir de 27 de outubro, no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea. As sessões serão às sextas e sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h, até 9 de dezembro. Até agora, quase 40 mil espectadores já assistiram e se emocionaram com a atuação de Beth Zalcman, indicada ao Prêmio Cenym de Melhor Atriz pelo espetáculo.

“Assim como alcançamos espectadores em todo o mundo com as apresentações virtuais, a versão presencial tem atraído muita gente de vários estados brasileiros e até do exterior. Recentemente recebemos um grupo da Holanda”, conta Luiz Antonio Rocha sobre o sucesso da montagem. “Recebemos também muitos retornos de gente falando na importância de um espetáculo que se debruça sobre a alma humana, que traz à tona nossos sentimentos mais essenciais”, completa.

Helena Blavatsky foi, antes de tudo, uma incansável pesquisadora de sabedoria antiga e atemporal, revolucionando o pensamento humano. Sua vasta obra influenciou cientistas como Einstein e Thomas Edison; escritores como James Joyce, Yeats, Fernando Pessoa, T. S. Elliot; artistas como Mondrian, Paul Klee, Gauguin; músicos como Mahler, Jean Sibelius, Alexander Criabrin; além de inúmeros pensadores, como Christmas Humphreys, C. W. Leadbeater, Annie Besant, Alice Bailey, Rudolf Steiner e Gandhi.

“Considerando que vivemos num período de caos mundial (vide as guerras atuais), no qual o fundamentalismo, as tecnologias e as crises políticas e climáticas do planeta invadem nossa dignidade com tanta violência, resgatar os pensamentos de Blavatsky é de extrema importância”, afirma Luiz Antônio Rocha. “Segundo Blavatsky, nada pode afetar a um homem ou a uma nação sem que afete a todos os homens e a todas as nações”, completa o diretor.

“Interpretar Helena Petrovna Blavatsky é mergulhar no improvável, no intangível. Nada mais desafiador para uma atriz realizar um texto que demanda extrema sensibilidade, concentração e imaginação, e transporta a plateia para um universo de possibilidades”, define a atriz Beth Zalcman. “Desde o início da minha busca pelo conhecimento através da filosofia, me deparei com pensadores que dedicaram suas vidas a buscar, compilar e transmitir ideias que entrelaçam nossas vidas e compõe parte do que somos. Esta peça é uma forma comovida e contundente para homenagear esta mulher tão especial”, conclui a autora Lucia Helena Galvão.

Ficha técnica:

  • Texto original: Lúcia Helena Galvão
  • Interpretação: Beth Zalcman
  • Encenação: Luiz Antônio Rocha
  • Cenário e Figurinos: Eduardo Albini
  • Iluminação: Ricardo Fujji
  • Assistente de Direção: Ilona Wirth
  • Visagismo: Mona Magalhães
  • Fotos: Daniel Castro
  • Consultoria de movimento (gestos): Toninho Lobo
  • Operador de luz: Juninho
  • Marketing Digital: TRIO
  • Idealização e Produção: Beth Zalcman e Luiz Antônio Rocha
  • Parceria: Organização Internacional Nova Acrópole do Brasil
  • Realização: Teatro em Conserva / Espaço Cênico Produções Artísticas e Mímica em Trânsito Produções Artísticas
  • Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)

Serviço:

  • Temporada: De 27 de outubro a 09 de dezembro
  • Teatro dos Quatro: Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52 – 2° Andar – Gávea.
  • Dias e horários: sextas e sábados, às 20h, e domingo, às 19h.
  • Ingressos: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia-entrada)
  • Duração: 1h
  • Lotação: 402 lugares
  • Classificação: 12 anos
  • Venda de ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/87220

 “Tráfico” encerra temporada, neste domingo (29/10),  no Teatro Poeirinha, em Botafogo

 Ano que vem, a peça vai participar dos festivais de Avignon, na França, e Edimburgo, na Escócia

Tráfico - Robson Torinni

Tráfico – Robson Torinni – Foto Callanga

Na contramão das temporadas cada vez mais curtas nos teatros cariocas, o espetáculo “Tráfico” comemora um ano em cartaz, com lotação esgotada em todas as sessões. O monólogo do premiado autor uruguaio Sergio Blanco, com direção de Victor Garcia Peralta e atuação de Robson Torinni, encerra temporada, neste domingo (29/10), no Teatro Poeirinha, em Botafogo. A peça foi indicada a cinco prêmios de teatro: Prêmio APTR nas categorias Melhor Ator (Robson Torinni), Melhor Iluminação (Bernardo Lorga) e Melhor Direção de Movimento (Toni Rodrigues) e Prêmio Cesgranrio nas categorias Melhor Ator (Robson Torinni) e Melhor Iluminação (Bernardo Lorga). Ano que vem, a peça vai participar dos festivais de Avignon, na França, e Edimburgo, na Escócia, um dos mais consagrados de artes cênicas do mundo.

“Tráfico” se desenrola a partir do entendimento da coexistência entre as pulsões de vida e de morte em todo ser humano. O espetáculo foi idealizado pelo ator Robson Torinni, que entra em cena como um garoto de programa que acaba se tornando um matador de aluguel diante da falta de oportunidades na vida. Essa reflexão sobre o papel que nós todos desempenhamos na manutenção de uma sociedade desigualitária tem despertado o interesse cada vez maior dos espectadores. A montagem repete a bem-sucedida parceria entre autor, diretor e ator, depois de “Tebas Land” (2018), que fez temporadas premiadas no Rio de Janeiro e em São Paulo.

A peça se passa na periferia de uma cidade latino-americana, cheia de desigualdades, onde vive Alex, um jovem garoto de programa. Os problemas familiares, o relacionamento conturbado com a sua namorada e a vontade de vencer na vida, representada pelo sonho de comprar uma moto de alto luxo, o levam para caminhos sedutores e também muito violentos. A partir de uma paixão, a história acessará as áreas mais sombrias da vida desse personagem que, paralelamente à sua profissão de garoto de programa, se tornará um assassino de aluguel. Aos poucos começa a surgir uma trama fascinante que mistura a narração dos seus encontros, sonhos e seu dia a dia. Ao longo da peça, Alex vai se desnudando, expondo o seu lado mais ingênuo e mostrando o seu lado mais monstruoso.

“A peça fala sobre pessoas sem chances na vida, que acabam tendo que seguir caminhos violentos, da corrupção dos poderosos e da hipocrisia de um grupo de progressistas. A história de Alex é a história de muitos no Brasil”, define Victor Garcia Peralta. “A peça tem despertado o interesse das pessoas mais diversas porque propõe uma reflexão difícil, mas importante: o fato de a sociedade ser responsável pela criação de grandes ‘monstros’, e depois descartar essas pessoas sem se conscientizar da própria culpa”, comenta o produtor Sergio Saboya, que também é responsável pelo sucesso e carreira internacional do espetáculo “Tom na Fazenda”.

No espetáculo, Sergio Blanco investe mais uma vez na autoficção, gênero pelo qual ficou conhecido, que mistura relatos reais com invenção, verdade e mentira. A peça começa com o ator Robson Torinni explicando ao público que vai contar a história de Alex. Trechos da vida do dramaturgo também aparecem na criação de um professor universitário que leva seu nome, se envolve com Alex e ganha o apelido de “o francês”. É ele quem encoraja Alex a entrar no mundo do crime. Pela primeira vez Robson Torinni está sozinho em cena, como Alex, que, ao lado de sua moto (e sonho de consumo), alterna relatos de encontros sexuais com outros de grande violência, e dá voz a todos os outros personagens da trama.

“Foi o próprio Sergio Blanco quem me mostrou o texto, sugerindo que eu montasse. O maior desafio deste projeto é não ter outro ator para trocar em cena. É a minha primeira experiência em um solo, então estou aprendendo a jogar com a plateia. O texto me tocou bastante desde a primeira vez em que li, por falar sobre uma pessoa que, pelas circunstâncias de uma vida periférica sem oportunidades, não conquista nada e segue pelo caminho do crime. A partir daí, a peça toca em vários temas como desejo, sonho, criação, solidão, sexualidade, vício, separação, falta de esperança, beleza, traição e crime”.

Ficha técnica

  • Texto: Sergio Blanco
  • Atuação: Robson Torinni
  • Direção: Victor Garcia Peralta
  • Adaptação: Robson Torinni e Victor Garcia Peralta
  • Direção de Arte: Gilberto Gawronski
  • Iluminação: Bernardo Lorga
  • Sonoplastia: Marcello H.
  • Direção de Movimento: Toni Rodrigues
  • Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)
  • Direção de produção: Sérgio Saboya e Silvio Batistela
  • Produção Executiva: João Eizô Y. Saboya
  • Idealização: Robson Torinni e Victor Garcia Peralta

Serviço:

Tráfico

  • Temporada: De 31 de agosto a 29 de outubro de 2023.
  • Teatro Poeirinha: Rua São João Batista, 104 – Botafogo – Rio de Janeiro/RJ
  • Telefone: (21) 2537-8053
  • Dias e horários:  quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h.
  • Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada)
  • Lotação: 50 pessoas
  • Duração: 1h10 minutos
  • Classificação: 18 anos
  • Venda de ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/85940

O Homem Que Sabia Javanês” realiza temporada no Teatro da Barra, com ingresso voluntário

O Homem que sabia Javanês

O Homem que sabia Javanês – Foto de Leo Iglesias

Baseado no livro homônimo do escritor brasileiro , o espetáculo “O Homem que Sabia Javanês” realiza temporada no Teatro do Shopping Barra Point, entre os dias 6 e 28 de novembro, às segundas e terças-feiras, sempre às 20 horas, com ingresso voluntário. Contemplado no edital de Secretaria de Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro (SECEC/RJ) e produzido pelo Palco Literário, produtora Teatral e plataforma digital de áudio teatro Literário, a peça tem o objetivo de homenagear o Lima Barreto através da adaptação do clássico da literatura para o palco. 

O livro conta a história de Castelo que, induzido pela necessidade, faz-se passar por um profundo conhecedor da língua e da cultura javanesa. Ele obtém tanto sucesso que conquista o respeitável cargo de funcionário de órgão público, tendo sido nomeado cônsul e representado o Brasil em um Congresso de sábios. Com muito bom humor a obra levanta questões como a política dos favores e o intelectualismo artificial.

Ao todo, serão oito apresentações no mês de novembro e, após as sessões, haverá um bate-papo entre a equipe do espetáculo e o público sobre a obra e às segundas-feiras a montagem contará com tradução em libras para maior acessibilidade do público.

Há 10 anos o Palco Literário leva para as principais escolas do Rio de Janeiro adaptações  de obras Literárias em formato de teatro. Fomentando a cultura e estimulando os  jovens  à leitura.

“E agora temos a oportunidade de levar uma dessas adaptações para o público aberto.”afirma Priscila Lessa, diretora e roteirista .

O Palco Literário comemora 10 anos de criação em 2023 e já adaptou mais de 100 obras para o teatro. “O Palco Literário é uma ferramenta pedagógica  utilizada pelos professores no planejamento anual, e é  muito gratificante observar o quanto os alunos se divertem e se conectam com clássicos tão relevantes da nossa literatura.” explica Pedro Ruggiero ,fundador do Palco Literário.

“Após o espetáculo quando o aluno nos  diz que está com vontade de ler o livro isso nos dá certeza de que estamos no caminho certo e contribuindo com a formação de indivíduos  mais conscientes.”conclui, Priscila Lessa.

“Esse trabalho personalizado para as escolas é pioneiro no Brasil. As escolas escolhem os livros a serem adaptados e nós realizamos essas adaptações com fidelidade e cuidados necessários para termos sempre  espetáculos de sucesso”, finaliza Pedro Ruggiero.

Com o objetivo de democratizar o acesso ao teatro, a peça conta com ingresso voluntário, e o público terá a oportunidade de contribuir financeiramente com o projeto, caso assim deseje, doando qualquer valor ao retirar o ingresso na bilheteria.

O projeto conta com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Literatura Resiste.

FICHA TÉCNICA

  • Direção e roteiro: Priscila Lessa
  • Cenário e figurino: Pedro Ruggero
  • Elenco: Thiago Mello, Yuri Ribeiro e Adam Lee
  • Direção de Produção: Erika Rausch
  • Produção Executivo: Patricia Oliveira
  • Foto e filmagem: Léo Iglesias

SERVIÇO:

  • Espetáculo “O Homem que Sabia Javanês”
  • Entre 6 e 28 de novembro
  • Segundas e terças-feiras, às 20 horas
  • Teatro do Shopping Barra Point
  • Endereço: Av. Armando Lombardi, 350 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
  • Ingresso voluntário
  • Classificação 12 anos.

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