No exercício da advocacia, a confiança depositada pelos clientes é essencial. Infelizmente, existem casos de advogados desonestos que se aproveitam dessa confiança para cometer atos de má-fé, prejudicando os clientes e manchando a reputação da advocacia como um todo. Um exemplo alarmante é o caso da advogada Suelen Monteiro Sena, OAB/GO 53.607, que enfrenta acusações de estelionato e está envolvida em processos junto à OAB/RO e OAB/GO.
Suelen Monteiro Sena, mesmo respondendo a processos de estelionato, continua atuando como advogada no estado de Rondônia. Seus métodos desonestos incluem fazer uso das inscrições regulares de outros profissionais, sem o conhecimento destes, apresentar-se como advogada e obter procurações dos clientes. Ela chega ao ponto de realizar movimentações bancárias em nome das vítimas, demonstrando um completo desrespeito à ética e aos princípios da advocacia.
A OAB/RO indeferiu o pedido de inscrição suplementar de Suelen Monteiro Sena devido à falta de prova de idoneidade. No entanto, isso não tem impedido sua atuação irregular como advogada no estado. Essa situação é preocupante, pois reflete a vulnerabilidade do sistema em garantir a exclusão de profissionais desonestos e a proteção dos clientes.
A conduta desonesta de advogados como Suelen Monteiro Sena tem consequências devastadoras. Além de prejudicar seus clientes individualmente, essas práticas abalam a confiança da sociedade na advocacia como um todo. Quando um advogado age de forma desonesta, cria-se uma percepção negativa de que todos os profissionais da área podem ser corruptos ou inescrupulosos. Isso compromete a credibilidade do sistema jurídico e prejudica a confiança dos cidadãos na busca por justiça.
Para evitar casos como o de Suelen Monteiro Sena e preservar a integridade da advocacia, é essencial que a OAB e os órgãos responsáveis pela fiscalização atuem de forma rigorosa. É necessário fortalecer os mecanismos de verificação de idoneidade, a fim de impedir que advogados desonestos continuem atuando no mercado. Além disso, é fundamental promover a conscientização e a educação ética dos advogados desde a formação acadêmica, reforçando a importância da responsabilidade profissional e da defesa dos interesses dos clientes.
A atuação desonesta de advogados, como no caso de Suelen Monteiro Sena, mancha a reputação da advocacia e compromete a confiança dos cidadãos no sistema jurídico. É fundamental que a OAB e as autoridades competentes ajam de forma enérgica para coibir práticas desonestas e garantir a proteção dos clientes. Somente com ações rigorosas e o fort.