Andreá Mantezuma apresenta o show “Mineirices”

por Waleria de Carvalho
Andréa Montezuma

Cantar e contar a história da música de Minas Gerais, especialmente o samba da terra das montanhas é o propósito do show “Mineirices”: o canto poético de Minas, da cantora e compositora carioca Andréa Montezuma. O show será realizado no Teatro Café Pequeno, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. No repertório, ela traz nomes de artistas mineiros consagrados na Música Popular Brasileira, como Milton Nascimento, Beto Guedes, Fernando Brant, Geraldo Pereira, João Bosco, Ary Barroso, Ataulfo Alves, entre outros. Mineirices: o canto poético de Minas é o encontro das canções com o samba mineiro. Um show que apresenta canções conhecidas do grande público revisitadas pela roupagem e pelo desafio da ancestralidade e do tribal nos arranjos, apostando nas letras como texto.

“A Música Mineira sempre esteve presente na minha vida e nas minhas composições. Para celebrar os meus 30 anos de carreira, resolvi revisitar em minha memória afetiva, as melodias das canções e os sambas sincopados, ritmos que marcaram a minha trajetória, e que são até hoje, a minha verdadeira inspiração. Minas é cheiro de terra, é amor pela natureza, é arte que transcende infinitamente”, aponta Andréa Montezuma.

Com direção artística de Édio Nunes, o espetáculo é uma homenagem aos grandes ícones da MPB, cujas canções marcaram uma época de ouro da cultura musical do nosso país e que permanecem no imaginário afetivo nacional. Outra “mineirice” dentro do show são as poesias de Conceição Evaristo, uma ilustra mineira reconhecida pela Academia de Brasileira de Letras, pela sua poética e força feminina, na literatura brasileira. 

“Mineirices traz à tona toda a afetividade e poesia das Canções e dos Sambas Mineiros. Um show teatralizado,  onde a cantora Montezuma, com sua poderosa voz,  traz a força da mulher negra , dos compositores e da poesia de Minas. Uma grande celebração a letras e melodias que nos trazem: coragem, sonhos e amor”, reflete o diretor artístico..

SOBRE ELA:

Com quatro CDs lançados, a cantora e compositora carioca Andréa Montezuma, já ganhou vários prêmios de interpretação pelo Brasil, cantando Jazz, Pop, MPB e Bossa Nova, com um marcante swing brasileiro, principal característica em sua música. 

No Vinicius Piano Bar, casa que foi referência internacional da Bossa Nova no Rio de Janeiro, Montezuma fez parte do elenco fixo por 20 anos e ali, seus shows foram assistidos por milhares de pessoas de todas as partes do mundo. De 2009 a 2011, Montezuma recebe o convite para integrar a banda Sempre Livre, grupo feminino de pop-rock de grande expressão nos anos 80. 

Montezuma cantou com Elba Ramalho. Com um timbre bonito e raro, e grande extensão vocal, que lhe permite passear dos graves para os médios, chegando com facilidade aos agudos, Montezuma configura uma cantora ímpar que, no palco, apresenta uma figura forte, sem artifícios e que, paradoxalmente, exala serenidade.

FICHA TÉCNICA

  • Direção artística e roteiro: Édio Nunes
  • Direção musical, arranjos, contrabaixo elétrico e vocais: Jorjão Carvalho
  • Cenografia e figurino: Wanderley Gomes
  • Saxofone e vocais: André Luiz dos Santos
  • Bateria: Cesar Machado
  • Guitarra, violões e vocais: Carlos Marcio Souza
  • Teclados, acordeon e vocais: Dodô Moraes
  • Iluminação: Anderson Rato
  • Assessoria de imprensa: Alessandra Costa

SERVIÇOS:

Andréa Montezuma em “Mineirices”: o canto poético de Minas 

  • 18 e 19 de junho, às 19:30
  • Teatro Café Pequeno – Av. Ataulfo de Paiva, 269 – Leblon, Rio de Janeiro
  • Classificação: Livre
  • Lotação: 90 lugares
  • Classificação: 12 anos
  • Ingressos: R$20

Companhia equatoriana de dança se apresenta no Rio

Cia Talvez - foto Alejo Calderón

Cia Talvez – foto Alejo Calderón

Com 15 anos de trajetória, a companhia equatoriana de dança TALVEZ faz a sua estreia no Brasil, com a promessa de instigar o público a participar ativamente de suas atividades entre 26 e 30 de junho. A proposta do grupo, dirigido pela coreógrafa Marcela Correa, é explorar as linguagens da improvisação a partir de obras que buscam construir plataformas interativas multidisciplinares com os espectadores, que se envolvem emocionalmente e sensorialmente com as criações. Nesta temporada carioca, a Cia TALVEZ vai apresentar o espetáculo “Ouroboros” (29 e 30/06), a desmontagem crítica de “Ouroboros” (26/06), a performance itinerante “Do trajeto ao ato: aparições instantâneas” (27/06) e vai oferecer a oficina Escuta Corporal para Improvisação Cênica (27/06). Todas as atividades são gratuitas.

A programação inaugura o novo projeto do selo artístico Celeiro Moebius, o Encruzilhadas Latinoamericanas, que propõe um intercâmbio de artistas da dança, da performance e do teatro que tenham uma implicação ética-estética-política com a produção artística na América Latina. A iniciativa do selo tem concepção e direção da bailarina, coreógrafa e pesquisadora-docente das artes cênicas Aline Bernardi, que deseja fomentar uma rede de troca de saberes, fortalecendo os cruzamentos e os encontros entre artistas latino-americanas/os. A primeira edição do Encruzilhadas Latinoamericanas conta com apoio institucional do Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro e do Programa de Pós Graduação em Dança/PPGDan/UFRJ. O patrocínio é do Ministério da Cultura do Equador e da Universidade São Francisco/Quito.

“A Cia TALVEZ comemora 15 anos de trabalho investigativo em linguagens do corpo, do movimento e da cena. Nessa trajetória, definimos duas linhas de investigação: a escuta corporal como linguagem cênica e a ressignificação da relação performer/espectador. Com nosso trabalho consolidado no Equador como um grupo experimental e inovador, procuramos agora levar nossa pesquisa para outros países da América Latina: como nossa proposta se insere em outras realidades culturais e artísticas? Quais serão as leituras da nossa encenação face a diferentes compreensões do trabalho corporal e da dança? Como nossas perspectivas de pesquisa mudarão à medida em que mergulharmos em outros círculos artísticos, diante de públicos com outras compreensões do mundo e da arte?”, indaga a coreógrafa Marcela Correa. 

Ouroboros

Com sessões gratuitas nos dias 29 e 30 de junho, no Teatro Angel Vianna, Ouroboros questiona a aparentemente interminável busca humana por fazer/produzir/progredir/projetar/criar atos em que cada um de seus indivíduos parece se envolver vorazmente e sem reflexão. Criado na linguagem da improvisação, a obra reflete sobre o fato de a humanidade insistir em encontrar algo para se projetar, para se agarrar, talvez. Quais são os objetivos individuais e coletivos para os quais a humanidade está se projetando com uma velocidade cada vez mais vertiginosa? A busca interminável por algo chamado progresso? Para onde acreditamos estar indo, não apenas como humanidade em sua complexa interconexão, mas também como seres singulares? Por que, nesse avanço cada vez mais frenético, foi estabelecida uma distância com todos os outros seres viventes do planeta, tal qual uma distância entre pessoas?

Em Ouroboros, há uma paisagem em círculo contínuo: intérpretes/performers repetem um caminho que não leva a lugar algum, desenhando um círculo sem fim. O público é convidado a se virar na direção oposta à das/os artistas, se envolvendo, de forma perceptível e imperceptível, com o ritmo, as ações e os sentimentos das/os intérpretes. Uma desmontagem crítica do espetáculo será realizada dia 26 de junho, na UFRJ – Campus Fundão, dentro da disciplina “Corpo, dança e cultura” do PPGDan – Programa de Pós-graduação em Dança da UFRJ, em parceria com a Profa. Dra. Carol Natal.

Oficina Escuta Corporal para Improvisação Cênica

O trabalho de improvisação nas artes cênicas requer um conhecimento e uma escuta múltipla: pessoal, com os outros no palco e com o espaço. A oficina começa com a atenção à caixa pélvica como o centro de força e ação do movimento e como um recipiente de consciência interior. A partir da pélvis, a respiração é acentuada e, com ela, a conexão com o próprio corpo. Uma vez que a consciência pessoal e a do outro são reconhecidas, partimos para a busca e o reconhecimento do espaço como uma página em branco na qual se pode escrever e desenhar em movimento, com ativação das atenções às dinâmicas em movimento, entrelaçando as camadas de escuta corporal. A oficina será realizada dia 27 de junho (quinta-feira), das 10h às 13h, no Estúdio 1 do Centro Coreográfico, com inscrições no link:  https://forms.gle/ywySRC4y3kXhE46V9

Ficha técnica de “Ouroboros”:

  • Direção: Marcela Correa
  • Codireção artística e intérprete: Juan Fernando León
  • Cocriadores e intérpretes: Vanessa Torres, Estefanía Silva,
  • Clara Polo e Miguel Palacios
  • Direção de Produção: Pablo Molina Suárez e Marcela Correa
  • Direção Musical e Iluminação: Daniel Mena
  • Produção (Equador): Vanessa Torres
  • Produção (Brasil): Aline Bernardi
  • Figurino: Sara Molina, Marcela Correa
  • Confecção de objetos cênicos: María José Terán e Daniel Mena
  • Design gráfico: Verónica Santillán (EC) e Emerson Ferreira (BR)
  • Fotografia: Juan Pablo Viteri
  • Operador de som: Daniel Mena
  • Operador de luz: Cristiano Teodoro

Serviço Cia de dança TALVEZ – Atividades da Turnê no Rio de Janeiro:

Temporada: 26 a 30 de junho de 2024

Desmontagem crítica do espetáculo Ouroboros

Dentro da disciplina “Corpo, dança e cultura” do PPGDan – Programa de Pós-graduação em Dança da UFRJ, em parceria com a Profa. Dra. Carol Natal

Dia e horário: 26 de junho (quarta-feira), das 9h às 12h

UFRJ – Campus Fundão: CCMN – Auditório Cema (Av. Athos da Silveira Ramos, 274, Bloco F).

Formulário de inscrição: https://forms.gle/fHeXG6qkAZCVXXyV9

Classificação etária: 16 anos

Oficina Escuta Corporal para Improvisação Cênica

Dia e horário: 27 de junho (quinta-feira), das 10h às 13h

Centro Coreográfico da cidade do Rio de Janeiro / Estúdio 1: R. José Higino, 115 – Tijuca

Formulário de inscrição: https://forms.gle/ywySRC4y3kXhE46V9

Classificação etária: 16 anos

Performance itinerante “Do trajeto ao ato: aparições instantâneas

Dia e horário:  27 de junho (quinta-feira), das 16h às 17h

Ponto de encontro para o início: porta do Forte de Copacabana, às 15h45

Classificação etária: livre

Apresentação do espetáculo Ouroboros

Dias e horários: 29 e 30 de junho (sábado e domingo). Sábado, às 19h, e domingo, às 18h

Teatro Angel Vianna – Centro Coreográfico da cidade do Rio de Janeiro: José Higino, 115 – Tijuca

Ingressos: gratuitos

Link de ingressos para sábado: https://riocultura.eleventickets.com/#!/apresentacao/463edb24410579ce3acbb901e4145c1c1bf40a6a

Link de ingressos para domingo: https://riocultura.eleventickets.com/#!/apresentacao/c8e9f5ece712b624464061468337928b794ad6bc

Duração: 45 minutos

Classificação etária: 16 anos

Informações e Inscrições no Instagram: @celeiromoebius

Ato-Espetáculo O Corpo é um só celebra 20 anos do Grupo Grua

O Corpo é um só

O Corpo é um só – Foto de Sato do Brasil

A ação poética estabelecida nos 20 anos de existência do Grua se deu, até hoje, por meio de interações com a ecologia urbana e foi construída nos trânsitos entre linguagens da dança, da performance e do audiovisual. Dessa forma, o grupo procura se atualizar e para dar continuidade à sua evolução, decidiu unir as ruas e os palcos para celebrar a sua história.  Com direção de Rogério Tarifa, o novo trabalho da companhia, O CORPO É UM SÓ, faz apresentações nos dias 17, 19, 24, 25 e 26 de junho, às 19h, e 18, 20 e 29 de junho, às 14h, na Paideia Associação Cultural. 

“Sou do teatro, mas a minha relação com o Jorge Garcia, um dos idealizadores do Grua, é de longa data. Temos uma parceria há mais de 15 anos. Já dirigi alguns espetáculos dele ao “mesmo tempo em que ele fez direção de movimento para vários dos meus projetos. Gosto muito dessa intersecção entre as artes”, conta Tarifa.

Além de homenagear a trajetória do grupo, O CORPO É UM SÓ reflete sobre a sensação de estafa que tem afetado as pessoas, particularmente após a pandemia de Covid-19. Para isso, a companhia mergulhou em um intenso processo e criou uma dramaturgia a partir dos seus próprios vídeos, fotos e do livro Sociedade do Cansaço (Editora Vozes, 2015), do filósofo sul-coreano Byung-Chul Han. 

O pensador mostra que a sociedade disciplinar e repressora do século 20 descrita por Michel Foucault perdeu espaço para uma nova forma de organização coercitiva: a violência neuronal. Neste novo modelo, as pessoas se tornam carrascas das suas ações, já que estão sempre se cobrando por resultados e acreditando em teorias motivacionais. Assim, o ser humano, que poderia trabalhar menos e ganhar mais, se submete ao inverso: trabalhar mais e ganhar menos. 

“Aproveitamos essa ideia para discutir o papel do artista, que, por estar sempre tentando transformar o mundo, sem sucesso, acaba por entrar em um quadro de cansaço extremo, burnout e ansiedade. Inclusive, colocando para si o desafio de apontar caminhos para acabar com esse desconforto”, explica Tarifa. 

Encenação

Dividida em prólogo, três atos e epílogo, o Ato-espetáculo começa na rua, como é a marca registrada do grupo, e segue para dentro do teatro. “É como se brincássemos que a companhia, que surgiu com ex-integrantes do Balé da Cidade de São Paulo, tivesse saído do palco para descobrir o mundo e, agora, retorna para esse palco para compartilhar com o público tudo o que colheu nessas duas décadas”, comenta o diretor.  

Para esse projeto, foram convidas 4 bailarinas mulheres, Alma Luz Adélia, Dani de Moraes, Natália Karam e Toshiko Oiwa, assimilando em seus trabalhos corpos diversos e abrindo espaços de discussões para todas e todos, ampliando as possibilidades criativas e de investigações.  

O CORPO É UM SÓ é um divisor de águas para o grupo. Por ser uma espécie de “retorno” a um espaço fechado, Grua e Tarifa propõem a camada audiovisual interagindo com a cena ao vivo, através de uma projeção que revela a trajetória e memórias do grupo, após duas décadas de atuação em espaços abertos. Também foram incorporados depoimentos pessoais no espetáculo, transformados em música para serem coreografados pelos bailarinos e bailarinas. É como se tudo funcionasse como um grande documentário. Essa camada audiovisual conduzida por Osmar Zampieri é parte fundamental nas investigações do Grupo, ao longo de sua trajetória. Nesses últimos três anos, por exemplo, o acirramento do diálogo entre linguagens engendrou obras audiovisuais potentes e independentes – os filmes.      

Ficha Técnica

Direção Geral: Rogério Tarifa
Direção Artística Grua: Jorge Garcia, Osmar Zampieri e Willy Helm
Artistas Criadores: Alma Luz Adélia, Dani Moraes, Fernando Martins, Jerônimo Bittencourt, Jorge Garcia, Natália Karam, Osmar Zampieri, Roberto Alencar, Toshiko Oiwa e Willy Helm
Dramaturgia: Grua e Rogério Tarifa
Comissão de Dramaturgia: Jerônimo Bittencourt, Natália Karam e Rogério Tarifa 
Direção Musical: William Guedes
Trilha Sonora Original: Fernando Martins 
Direção de vídeo: Osmar Zampieri
Figurinos: Juliana Bertolini e criação coletiva Grua
Costureira: Francisca Lima 
Comunicação Visual – Sato do Brasil 
Assessoria de imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques, Daniele Valério e Flávia Fontes
Produção: Lud Picosque – Corpo Rastreado

SERVIÇO
O CORPO É UM SÓ
Datas: 17, 19, 24, 25 e 26 de junho, às 20h, e 18, 20 e 29 de junho, às 14h.
Local: Paideia Associação Cultural – Rua Darwin, 153 – Jardim Santo Amaro
Ingresso: Gratuito
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre

Negro Spirituals de volta ao Theatro Municipal do Rio

Negro Spiritual

Negro Spiritual – Foto de Daniel A Rodrigues

Devido ao grande sucesso de público, Negro Spirituals está de volta ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no dia 19 de junho, às 19h. O espetáculo foi apresentado em 2023 nas escadarias do Theatro e no Salão Assyrio. Desta vez, em uma única apresentação no Assyrio, os cantores e instrumentistas do Theatro Municipal, sob direção musical de Priscila Bomfim, vão mostrar o gênero musical que surgiu nos Estados Unidos e foi interpretado, inicialmente, por escravizados negros. Quem levar três quilos de alimento não perecível pagará R$2,00 e vai colaborar com os músicos da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA). O que for arrecado irá para os artistas gaúchos. Os ingressos custam 20 reais.

Programa:

1) I FEEL THE SPIRIT MOVING – interpretado por Jessé Bueno

2) IN BRIGHT MANSIONS ABOVE – interpretado por Fábio Belizallo

3) HE’S GOT THE WHOLE WORLD IN HIS HANDS – interpretado por Cíntia Fortunato

4) SOMETIMES I FEEL LIKE A MOTHERLESS CHILD – interpetado por Geilson Santos

5) WERE YOU THERE? – interpretado por Jessé Bueno

6) YOU CAN TELL THE WORLD – interpretado por Fábio Belizallo

7) DEEP RIVER – interpretado por Cíntia Fortunato

8) AMAZING GRACE – participação de todos os cantores

Ficha técnica:

  • Quarteto de cordas:
  • Ricardo Amado – violino
  • Andréa Moniz – violino
  • Denis Rangel – viola
  • Claudia Grosso – violoncelo
  • Cantores: Cintia Fortunato, Geilson Santos, Jessé Bueno, Fábio Belizallo
  • Pianista e Diretora Musical do espetáculo – Priscila Bomfim
  • Direção Artística TMRJ: Eric Herrero

Serviço:

  • Negro Spirituals
  • Data:19 de junho – quarta-feira
  • Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro/ Salão Assyrio
  • Endereço: Praça Floriano, s/n° – Centro – entrada pela Av. Treze de Maio
  • Classificação: Livre
  • Duração: 60 minutos

Ingressos:

R$20,00 (inteira)

Quem levar três quilos de alimento não perecível pagará apenas dois reais no ingresso. 

Ingressos estão disponíveis através do site www.theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro

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