Depois de ser exibido em mais de 30 países, o curta-metragem lgbtqia+ “Eu não nasci pra ser discreta”, do cineasta brasileiro Alek Lean, estreia na plataforma de streaming TodesPlay.
Em formato documental, o filme mostra quatro jovens que relatam como é difícil ser afeminado em uma sociedade machista, sendo criticados, muitas vezes, até por gays heteronormativos. Além dos prêmios e indicações, o filme foi o documentário mais votado em festival de cinema na Espanha e premiado no Top 3 Audience Awards no Festival LGBTQ nos Estados Unidos. O curta também foi sucesso no México onde foi indicado a Melhor Curta Documentário Estrangeiro no Queer International Film Festival e agora está disponível em espanhol somente para os mexicanos na plataforma Filminlatino.
Lembrando que os brasileiros podem assistir o badalado “Eu não nasci pra ser discreta” na Todes Play – Streaming em diversidade e equidade
Alek Lean é Pedagogo formado pela UERJ, ator, produtor, roteirista e cineasta com passagens formativas no Centro Afro Carioca de Cinema Zózimo Bulbul e Escola de Cinema Darcy Ribeiro, tem filmes exibidos em mais de cinquenta países nos quatro continentes. Entre inúmeros prêmios e indicações, o diretor de cinema foi Vencedor do Prêmio de Melhor Curta Internacional no Caribe, diversas Menções Honrosas do Júri em festivais no Brasil, Estados Unidos e Europa.
Eu não nasci pra ser discreta – Documentário, 15 min, Rio de Janeiro – SJM/RJ, 2018, 16 anos. Direção: Alek Lean. Com Jonathan Fontella, Diogo Granja, Marlon Rocha e Rycher Juan. Trilha Original: Xoko Oliveira. Produção: Experimental Filmes.
Sinopse: Jovens representando descendentes de negros, orientais, índios e judeus, falam como é difícil ser afeminado num mundo machista até mesmo no meio LGBTQI onde há certa exigência em ser discreto para poder se relacionar afetivamente e ter uma boa convivência na sociedade em geral.
