Depois de uma temporada de sucesso, o espetáculo “Cinderella” retorna ao Teatro Claro Sp, no Shopping Vila Olímpia, para uma curtíssima temporada. A peça reestreia dia 12 de março e fica em cartaz aos sábados (16h) e domingos (15h30) até o dia 27 de março.
O musical é uma adaptação de Billy Bond e Lilio Alonso para o livro dos Irmãos Grimm. Cinderella tem os diálogos e as músicas cantadas em português, além de efeitos especiais e de iluminação. Para criar o clima e envolver o público no mundo da fantasia, o espetáculo lança mão de recursos como gelo seco, ilusionismo e aromas diferenciados. Telões exibem tecnologia de última geração (como 4D) com o intuito de fazer a plateia se sentir parte do espetáculo. Entre os truques, os destaques são a levitação e o vôo de um fantasma, num recurso ilusionista.
Com 26 atores, 12 pessoas no corpo de baile, o musical tem mais de 100 figurinos e quatro cenários principais. Em Cinderella, em média, 48 profissionais trabalham durante a sessão – do maquiador à produtora, passando por técnicos, atores e bilheteiros.
São 37 músicas especialmente compostas para ilustrar as cenas. “Sempre tentamos contar a história como foi escrita originalmente pelo autor. A tecnologia moderna, como os telões de LED, os efeitos especiais, os cenários e figurinos e a música ajudam a narrar a história e a prender o espectador, principalmente as crianças, que são muito inteligentes”, afirma Billy Bond.
Depois da morte da mãe, a jovem Cinderella vai viver com o pai na casa da madrasta e suas duas filhas, as três invejosas de sua beleza. Maltratada e obrigada a fazer os serviços domésticos, ainda era alvo de deboches e malvadezas até que encontra sua fada madrinha. Um encanto leva Cinderella ao baile promovido pelo príncipe, que está à procura de uma princesa entre as moças do reino.
Billy revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Italiano naturalizado argentino, o aclamado diretor é também responsável pela encenação de Mágico de Oz, Natal Mágico, Peter Pan, Cinderella e Os Miseráveis, entre outros.
30 anos de Brasil
Nascido Giuliano Canterini, em Lá Spezia, Itália, Billy Bond desenvolveu carreira na Argentina, onde morou por mais de 15 anos e fez sucesso no mundo do rock’n’ roll na década de 70. No fim dos anos 60, Bond lotava espaços em meio à ditadura na Argentina, com o grupo de hard rock Billy Bond Y La Pesada. Também produzia espetáculos pop. Alguns duramente reprimidos pela polícia, como o que fez em 1972 no Luna Park. Chegou a ter mais de 100 músicas censuradas na época.
Chegou ao Brasil em 1974, diretamente no Rio e depois em São Paulo, onde mora atualmente. Aqui foi cantor da banda punk Joelho de Porco, dirigiu o primeiro show de Ney Matogrosso após a saída dos Secos & Molhados e produziu o show da banda Queen no estádio do Morumbi, em 1981.
Precursor dos musicais de grande porte, assinou a direção-geral da versão brasileira de Rent, em 1999. São mais de 30 títulos na bagagem, entre eles, O Beijo da Mulher Aranha, Os Miseráveis e After de Luge, entre outros. A partir dos anos 2000, Billy sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação.
Assim, depois de 2004 direcionou seu foco de interesse para revisitar e homenagear clássicos de todos os tempos da Literatura Infantil. A primeira foi montagem foi O Mágico de Oz, prestigiada por um público superior a um milhão e 800 mil espectadores em toda América Latina. O segundo espetáculo, Pinóquio – o Musical , estreou em 2006 e foi aplaudido por mais de 900 mil pessoas no Brasil. Em seguida, foram apresentadas as montagens de A Bela e a Fera, Peter Pan, Branca de Neve, Cinderella, A Bela Adormecida, Alice no País das Maravilhas, entre outros.
A montagem mantém coreografias adaptadas ao protocolo de ações contra a Covid-19, atores com máscara e a realidade do cotidiano da pandemia inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto. Bond tratou de incluir, em algumas cenas, de forma sutil, marcações ressaltando a importância do uso do álcool gel e do distanciamento social.
O Teatro Claro SP segue todos os protocolos de higiene e segurança
PERSONAGENS
MADRASTRA – Alexandra Liambos CINDERELLA – Luiza Lapa PRINCIPE HENRY – Renan Cuisse. O REI RUPERT – Luiz Pacini. IRMÃ CRISELDA– Luana Marthin. IRMÃ ANASTÁCIA – Fernanda Perfeito. FADA MADRINHA-Paula Canterini. NEMESIO ASSISTENTE DO REI – Marcio Yacoff. GUARDA / MENSAJEIRO –Italo Rodrigues.
A CORTE – Corpo de Baille
Alvaro de Padua, Amanda Portela, Tabata Cristina, Carla Ribeiro, Luana Oliveira, Luiza Madureira, Mayla Betti, Nicole Peticov, Achila Felix, Willian Rodolpho.
Ratos – Tabata Cristina, Luana Oliveira, Achila Felix, Willian Rodolpho.
Ficha técnica:
Direção de Dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Adereços e próteses: Gilbert Becoust. Diretor Vocal: Thiago Lemmos. Designer de Coreografia: Italo Rodrigues. Realização Cenográfica: Cyrus oficinas. Designer de figurinos: Carlos Alberto Gardin. Designer make up artist: João Boccaletto. Direção Técnica: Angelo Meireles. Fotos: Henrique Tarricone. Assessoria de Imprensa Fábio Amaral e Carlos Gilberto. Direção Geral de Produção: Andrea Oliveira.
Direção Geral: Billy Bond. Realização: Black & Red Produções.
Serviço
Espetáculo: CINDERELLA , direção de Billy Bond. De 12 a 27 de março. Temporada – Sábado às 16h, Domingo às 15h30. Teatro Claro SP – Rua Olimpíadas, 360 – 5° Piso do do Shopping Vila Olímpia, São Paulo – São Paulo. Telefone: (11) 3448-5061. Capacidade – 803 pessoas. Ingressos entre R$ 75,00 e R$ 200,00. Pagamento em até 12x. Gênero: Infantil/família. Classificação: Livre. Duração: aprox. 120 minutos. http://teatroclarosp.com.br/
Descontos:
50% de desconto cliente Claro Clube (limitado a 4 ingressos por sessão). Meia-entrada: estudantes, maiores de 60 anos, professores da rede pública, PCD.