Estrelado por Taís Araujo e Seu Jorge, “Pixinguinha – Um Homem Carinhoso” estreia no Canal Brasil

Seu Jorge em "Pixinguinha - Um Homem Carinhoso" (Foto: Divulgação)
Seu Jorge em "Pixinguinha - Um Homem Carinhoso" (Foto: Divulgação)

Com a história de Alfredo da Rocha Vianna Junior, o pai da MPB, “Pixinguinha – Um Homem Carinhoso” chega ao Canal Brasil nesta sexta, dia 23, às 20h45. O filme, uma coprodução do canal, acompanha a vida de Pixinguinha de seu nascimento até a sua morte, em uma tarde de carnaval. Escrito por Manuela Dias e dirigido por Denise Saraceni e Allan Fiterman, o longa traz Seu Jorge no papel do músico, Taís Araujo como sua mulher Betí e ainda conta com nomes como Milton Gonçalves, Danilo Ferreira e Ágatha Moreira no elenco.

“Pixinguinha – Um Homem Carinhoso” retrata a vida e a obra de um dos maiores nomes da música brasileira, considerado o pai da MPB. O filme mostra Pixinguinha ainda criança descobrindo seu amor pela música com sua família, sua temporada de seis meses tocando em Paris com o grupo “Oito Batutas”, sua história de amor com Betí e a construção de sua família e termina com o final da vida do cantor: a morte na Igreja Nossa Senhora da Paz, durante a passagem da Banda de Ipanema. O longa acompanha o músico em seus problemas, como dívidas e alcoolismo, mas também deixa claro o homem generoso e querido que foi Pixinguinha e seu legado para a música brasileira.

Pixinguinha, Um Homem Carinhoso (2021) (100’)

ESTREIA

COPRODUÇÃO

Horário: sexta, 23/12, às 20h45

Classificação: 14 anos

Direção: Denise Saraceni e Allan Fiterman

Sinopse: Vida e obra de Alfredo da Rocha Vianna Junior (1897-1973), o Pixinguinha, pai da MPB. Gênio incompreendido e muito à frente de seu tempo, só teve sua importância reconhecida muitos anos depois. A vida do famoso músico, menino negro de classe média baixa é contada desde suas primeiras performances antológicas na flauta; a composição de suas muitas obras primas, sua consagração nos anos 1960 pelas mãos das novas gerações da Bossa Nova e do jazz e sua morte na igreja N. S. da Paz no Rio de Janeiro em pleno carnaval de 1973 durante a passagem da Banda de Ipanema.