A Frescatto Company, uma das maiores empresas do setor de pescados do Brasil, com mais de 75 anos de tradição, acaba de ser reconhecida com o Selo Mais Integridade, chancela inédita para o setor de pescados, concedida pelo governo federal às empresas do agronegócio que apresentam boas práticas relacionadas à ética, mitigação de fraude e corrupção, responsabilidade social e sustentabilidade. A cerimônia para a entrega do prêmio foi realizada na manhã desta quarta-feira, dia 23, no auditório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), em Brasília.
Lançado em 2018, o Selo Mais Integridade, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) tem o objetivo de reconhecer e incentivar o bom funcionamento de governança no agronegócio, sendo conferido às empresas que atendem aos requisitos estabelecidos, como a elaboração e implementação de programas e treinamentos de integridade e boas práticas enquadradas nas metas de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, além de monitoramento e gestão de riscos.
Marcos Montes Cordeio, Eduardo Naslavsky, Thiago e Jairo Gund (Foto: Cátia Monteiro)
A Frescatto Company, que com o reconhecimento se torna protagonista do assunto no setor, atendeu a todos os 12 requisitos exigidos e hoje celebra a conquista. Para Thiago De Luca, CEO da companhia, ter recebido o selo é importante não apenas para a própria Frescatto, mas também para as outras empresas do setor. “A sociedade entende cada vez mais a importância da responsabilidade ambiental e social e o respeito à integridade e transparência. A Frescatto acompanha esse movimento e vem investindo progressivamente em seus procedimentos de governança. A conquista do Selo mostra que nossos produtos são de qualidade, produzidos sob total respeito às leis e boas práticas do mercado. Além disso, como primeira empresa de pescados a receber o Selo, a Frescatto abre caminho para que as demais parceiras do setor conquistem esse reconhecimento”, analisa.
O Comitê Gestor do Selo Mais Integridade é composto por membros de importantes instituições públicas e privadas. Das públicas, o Comitê conta com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e a Controladoria-Geral da União (CGU). “A busca por uma pauta íntegra nas empresas, não se trata mais somente de um requisito relevante de governança, muito menos de um diferencial de imagem, mas de sobrevivência em todos setores da economia, num mercado em que todos os detalhes estão sendo considerados nas parcerias que se constroem dia-a-dia, em âmbito nacional e internacional”, define Cláudio Torquato da Silva, auditor federal de finança e controle da CGU e chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do MAPA.
Já da esfera privada, compõem o Comitê a Alliance for Integrity, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social (ETHOS), a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Instituto Rede Brasil do Pacto Global.
