Humanizar e The Beginning: Jully propõe maior consciência em novo lançamento

No Dia da Terra, cantora e compositora lança dois singles e um clipe do álbum S.O.S. clamando por mais cuidado com o planeta

por Redação
Jully

Desta vez, não mais um single, mas dois. Não mais um tema, mas um pacote deles em duas canções. Em 22 de abril se comemora o Dia da Terra, e é nele que Jully volta a propor uma maior conscientização através de sua música, com o lançamento de “Humanizar” e “The beginning”. A cantora e compositora já trouxe a questão dos animais à tona em “Somos Todos Um”, cantou a morte e a apatia vivenciada no Brasil da pandemia em “Distopia”, convidou o ouvinte para uma mudança individual em “Tears of Fireflies” e chamou a atenção para a covardia de humanos com os animais em “Milk”. Esse quinto lançamento do álbum S.O.S. abraça o todo, ou melhor, todo o planeta Terra, em português e em inglês, para o mundo ouvir e refletir.

“O Dia da Terra tem como finalidade trazer consciência sobre o planeta. As duas músicas nos alertam que, para mudar a nossa realidade, precisamos primeiro mudar nossa conduta. ‘Humanizar’ dá um feedback sobre o que temos feito com o planeta e o impacto que estamos causando. Traz à tona o fato de que somos a única espécie que está destruindo o planeta, e nos convida a refletir sobre nossa chamada ‘humanidade’. ‘The beginning’ fala sobre cuidar da Terra e buscar outras formas de interação com a natureza, nos alertando de que estamos no limite (tipping point) e não temos mais tempo a perder, numa linguagem mais leve e uma melodia mais moderna”, explica Jully.

Ambas foram produzidas por Grenville Ries e mixadas por Carlos Trilha. Por ser em português, “Humanizar” chega como uma mensagem direta aos brasileiros. Uma espécie de rap eletrônico, em que Jully praticamente recita a letra, a canção mostra que precisamos rever nossa relação com as outras espécies: “Já não vale um segundo / Da sua boa intenção/ A Terra se tornou um palco de atrocidades / Beleza em chamas / Carnificina / Animais exclusos da própria vida / Pequenez”, ataca com sua voz suave.

Em tempos de guerras completamente sem sentido, “The beginning” convida o mundo todo a mudar os hábitos: “Humanity can change history / Start now / go back to the beginning / Feel my love / and You will see / The castle can fall apart / But what about us? / Will we stay here? / This is our chance (A humanidade pode mudar a história / Comece agora / vamos voltar ao início / Sinta meu amor / e você verá / O castelo pode desmoronar / Mas e nós? / Permaneceremos aqui? / Esta é a nossa chance)”, canta ela no fim da canção, que cita a “pomba da paz”.

Jully é uma artista que tem a temática como diferencial. Sempre indignada com o desprezo do ser humano pela sua fonte vital, em S.O.S., ela vem usando sua voz para alertar sobre as injustiças cometidas contra os animais e a natureza: “Tento trazer em minhas canções temas que precisam ser reavaliados para que possamos trazer mudanças significativas em prol de um mundo mais harmonioso e justo para todos os seres. É necessário falar da dor, e das coisas que estão ocultas frente a este mundo superficial em que vivemos. Quando reconhecemos as sombras, podemos iluminá-las. Minha música tem essa missão”, reflete Jully, que também é acupunturista.

Também estão na letra de “The beginning” as “gárgulas”, que são estátuas em forma de criaturas monstruosas vistas em telhados de prédios góticos… são quimeras, ou seja, criaturas híbridas, como a harpia, que é metade mulher, metade pássaro. No clipe desta faixa, que será lançado junto aos singles, um dos figurinos remete a pássaros. Dirigido pelo fotógrafo Levindo Carneiro, autor também da capa do lançamento, o vídeo leva Jully a uma belíssima paisagem, para ela mostrar um pedacinho de Terra onde a natureza exuberante está sendo impactada pela ação destrutiva do ser humano.

Ouça aqui Humanizar e The Beginning

https://tratore.ffm.to/thebeginning-humanizar

“As mudanças climáticas são reflexo do nosso impacto destrutivo no planeta. Índices alarmantes foram registrados num observatório no Hawaii em 1º de abril deste ano: 420,01 ppm de CO2 (fonte: CO2.earth),  índices estes que só haviam ocorrido há mais de 3 milhões de anos. Outra grande preocupação é a velocidade com que essas mudanças vêm ocorrendo, não dando tempo para as espécies e os ecossistemas se adaptarem a elas”, avisa Jully.

S.O.S. é um álbum em prol da cura do planeta. “Precisamos urgentemente entender que não somos o centro de tudo, somos somente mais uma espécie fazendo morada na Terra”, diz Jully, ganhando coro de quem ainda tem alguma consciência sobre a importância de se preservar a natureza. No Dia da Terra, a cantora e compositora vegana e ativista pela libertação animal nos chama, com voz e melodia envolventes, a reverter esse processo de destruição em massa que os desumanos criaram. Como ela mesma canta, estamos no limite.

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